Roberto Rocha dá sinais de que deve disputar o governo…

Senador cujo mandato se encerra em 2022 – e já aparece em pesquisas isoladas em vários municípios – está em pré-campanha aberta, com formação de alianças do PSDB para disputa das eleições municipais, anúncio e entrega de obras em várias cidades

 

Ao lado de Maura Jorge – e sem máscara – Roberto Rocha foi apresentado como aliado no município de Lago da Pedra

O senador Roberto Rocha (PSDB) teria a dura missão de renovar o mandato de senador em 2022, desta vez como candidato da oposição ao atual governo maranhense, ao contrário do que ocorreu em 2014.

Mas ao que parece, Rocha se movimenta não para concorrer à reeleição, mas como pré-candidato cada vez mais à vontade ao Governo do Estado.

É na condição de liderança estadual que o senador do PSDB tem se movimentado na capital e no interior maranhense, sempre fortalecendo candidatos de oposição nas eleições municipais.

No último fim de semana, Rocha esteve em Lago da Pedra e região, ao lado da também oposicionista Maura Jorge.

O senador mobilizou na região diversos outros prefeitos e candidatos a prefeito nas eleições de outubro, numa pré-campanha casada entre 2020 e 2022

A disposição ainda não assumida de disputar o governo tem incluído o tucano em listas de pesquisas, como a do Ibope, que o mostrou em segundo lugar em São Luís, atrás do também senador Weverton Rocha (PDT).

E a mudança de rumo se dá no período em que o governador Flávio Dino (PCdoB) – tentando se incluir no cenário da corrida presidencial – também admite que pode concorrer ao Senado.

A Roberto Rocha, portanto, caberá a escolha entre enfrentar os candidatos de Dino ou o próprio Dino.

Missões difíceis, sejam quais forem as circunstâncias…

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Roberto Rocha volta a pressionar por desistência de Wellington…

Senador do PSDB teme que um eventual segundo turno em São Luís possa levar à derrota de Eduardo Braide, que vem apresentando pequena, mas constante queda nas pesquisas; projeto passaria por aliança também com o grupo do deputado Josimar de Maranhãozinho

 

Josimar de Maranhãozinho passou a ser fundamental para a eleição de Eduardo Braide, no entendimento de Roberto Rocha

O senador Roberto Rocha (PSDB) voltou a articular o projeto de tomada de poder estadual passando pelas eleições municipais de 2020.

Para o tucano, é fundamental garantir a eleição do deputado federal Eduardo Braide em primeiro turno, evitando uma batalha contra as máquinas do governo e da prefeitura em um eventual segundo turno.

Diante dos números do Ibope, que mostraram queda de Braide – ainda que inexpressiva – Rocha passou a atuar em duas frentes: a desistência de Wellington do Curso em São Luís e a reaproximação entre Braide e o também federal Josimar de Maranhãozinho (PL).

Os números do Ibope mostraram que há espaço para uma chapa alternativa na disputa interna que o grupo Flávio Dino (PCdoB) trava pelo governo em 2022, sobretudo se a vitória de Braide se consolidar.

Essa chapa teria Josimar de candidato a governador – com apoio de Braide – e com Roberto Rocha novamente de candidato a senador.

Rocha já chegou a cogitar a retirada da candidatura de Wellington do Curso, mas enfrentou resistência do deputado estadual; hoje, porém, o próprio Wellington já cogita deixar a disputa, desde que tenha garantido o apoio ao seu projeto eleitoral em 2022.

Antes resistente a uma renúncia em favor de Eduardo Braide, Wellington do Curso já estaria cogitando esta possibilidade nos bastidores

Diante da dificuldade de articulação do próprio Braide, Rocha quer também entrar no jogo para impedir que Josimar de Maranhãozinho alie-se ao vice-governador Carlos Brandão (PRB), o que fortaleceria a candidatura de Duarte Júnior (Republicanos).

E o fortalecimento de Duarte – aliado ao crescimento de Neto Evangelista (DEM) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – seria a garantia de um segundo turno.

Tudo o que Roberto Rocha quer evitar em São Luís…

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Bolsonaro já repassou mais de R$ 1 bilhão ao Maranhão, diz Roberto Rocha

Senador maranhense diz que o montante em transferências voluntárias liberadas pelo presidente em apenas um ano e meio de governo supera em ajuda ao estado todos as gestões do PT juntas

 

Roberto Rocha em entrevista à rádio em que revelou o montante de R$ 1 bilhão repassadois voluntariamente por Bolsonaro a Flávio Dino

O senador Roberto Rocha (PSDB) afirmou esta semana que o governo Jair Bolsonaro já fez transferências voluntárias ao governo Flávio Dino (PCdoB)  que chegam a R$ 1 bilhão em um ano e meio.

Transferências voluntárias são aquelas em que não há obrigação do repasse por parte do ente federativo.

Segundo Rocha, esse montante repassado até o fim de junho supera todos os 14 anos do governo do PT juntos.

 Único senador maranhense aliado do governo Bolsonaro, Roberto Rocha destacou que  nunca na história do Maranhão tantos recursos federais contemplaram o estado em tão pouco tempo.

E atribui o fato, na maioria dos casos, ao livre diálogo e circulação que cultiva, tanto nos ministérios, quanto com o próprio atual presidente.

Pedro Lucas quer urgência para incluir Maranhão no FNO…

Deputado federal pediu tramitação rápida do projeto de autoria do senador Roberto Rocha que garante ao estado a participação no Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, garantido aos estados-membros da Sudam

 

Pedro Lucas articula aprovação rápida de projeto do senador Roberto Rocha beneficiando o Maranhão

O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB) pediu urgência na tramitação do Projeto de Lei nº 7434/17, que inclui parte do Maranhão na zona de aplicação do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).

O projeto é de autoria do senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), e já oi aprovado no Senado.

– Dois terços do Maranhão fazem parte da Amazônia Legal. Por isso, a inclusão do maranhão no FNO poderia ser a solução para o não fechamento das agências do Banco da Amazônia no estado – ressaltou Lucas.

Parte do Maranhão já está incluído na zona de influência e investimento da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), o que justifica a participação no FNO.

– Para os municípios, ter a disponibilidade dessas agências é extremamente necessário – concluiu o deputado federal.

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Apesar de negar, Roberto Rocha pegou R$ 16 mi do MDR no fim de 2019

Senador declarou ele próprio que permaneceria de plantão em Brasília durante as festas de fim de ano em busca de recursos federais, sobretudo no Ministério do Desenvolvimento Regional, onde emplacou um aliado

 

Apesar de ter dado plantão em Brasília em plena esta de fim de ano, Roberto Rocha nega que tenha participado da farra de recurso no Ministério do Desenvolvimento Regional

O senador Roberto Rocha (PSDB) apressou-se em negar ao site O Antagonista que tenha participado da farra de liberação de recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional no apagar das luzes de 2019.

De acordo com uma série de reportagens do site, parlamentares maranhenses receberam ao menos R$ 292 milhões em recursos extras distribuídos pelo MDR no fim do ano.

Após negativa de Roberto Rocha, O Antagonista atribuiu o volume de recursos para o Maranhão a uma aliança do DEM com o PDT, ambos da base do governo Flávio Dino (PCdoB).

Mas o próprio Roberto Rocha anunciou ainda em dezembro – em release publicado em vários portais e blogs maranhenses – que iria sentar praça em Brasília para garantir recursos, sobretudo no Desenvolvimento Regional.

– Vou permanecer em Brasília o tempo que for necessário para levar o máximo de recursos dos ministérios para atender a diversas áreas carentes como saúde, infraestrutura urbana, segurança, educação, saneamento, entre outras. Essa é a minha obrigação e meu dever será cumprido com o meu povo – afirmou Roberto Rocha, em release publicado no dia 29 de dezembro. (Leia aqui)

De acordo com o texto, Rocha conseguiu em apenas uma articulação, pelo menos R$ 16 milhões em asfalto e infraestrutura, indicados para Imperatriz, Bacabal, Santa Inês e Presidente Dutra.

Em 26 de dezembro, o mesmo site O Antagonista que revelou a liberação extra de verbas, informou que o senador do PSDB maranhense havia emplacado no Ministério do Desenvolvimento Regional o aliado Pedro Maranhão para chefiar a Secretaria Nacional de Saneamento.

Ao publicar o post, o site classificou Rocha de “um dos tucanos mais próximos de Jair Bolsonaro”.

Estranho, portanto, que o senador maranhense possa ter sentado praça em Brasília, em plena festa de fim de ano, para não conseguir viabilizar recurso algum para o Maranhão no MDR, como afirmou aos jornalistas.

A menos que esta proximidade com Bolsonaro tenha sido mera bravata.

Ou a menos que o próprio site tenha poupado “um dos tucanos mais próximos de Bolsonaro”.

Roberto Rocha mira vaga de vice de Eduardo Braide…

Senador presidente do PSDB no Maranhão descartou a candidatura do deputado Wellington do Curso alegando a necessidade de vitória em primeiro turno; composição de chapa com Podemos também está na mira de Josimar de Maranhãozinho

 

Ao tirar Wellington do Curso do páreo da sucessão, Roberto Rocha mira a composição de chapa com Eduardo Braide, que tem outros pretendentes na ala conservadora da política maranhense

 

O senador Roberto Rocha tem um objetivo ao defender a composição em torno do deputado federal Eduardo Braide (Podemos): a vaga de vice para o PSDB.

Rocha descartou ontem a candidatura do deputado estadual Wellington do Curso para defender aliança em torno de Braide, sob argumento de que é preciso o deputado federal vencer em primeiro turno as eleições de outubro.

Desde 2014 – quando se elegeu senador na chapa do governador Flávio Dino (PCdoB) – o tucano usa a força de propagada do partido para buscar espaços na composição de chapas, tanto nas eleições municipais quanto nas estaduais.

O problema de Rocha é que a vaga de vice de Eduardo Braide está sendo disputada também pelos deputados feder30ais Aluisio Mendes (PTN) e Josimar de Maranhãozinho, representantes da política conservadora no estado.

O assunto foi tratado, inclusive, no blog Marco Aurélio D’Eça, no post intitulado “Velha política ronda candidatura de Braide…

A articulação dos três representantes da bancada maranhense tem deixado, inclusive, o próprio Braide constrangido ao falar de alianças para outubro. O parlamentar, favorito na disputa em São Luís, evita tratar do assunto na imprensa.

Braide tem até julho para definir sua composição partidária para as eleições de outubro.

E até lá, Aluisio Mendes, Josimar de Maranhãzinho e, agora, Roberto Rocha, vão brigar pela hegemonia na chapa do favorito em São Luís…

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Mensagen de WhatsApp indicam futuro político de Roberto Rocha…

Senador cujo mandato termina em 2022 revelou em grupos de troca de mensagem que não pretende disputar a reeleição e pode até articular sua ida para o Tribunal de Contas da União

 

Eleito na chapa de Flávio Dino, em 2014, Rocha rompeu com o governador ainda no início do mandato; e não pretende disputar a reeleição em 2022

Mensagens do senador Roberto Rocha (PSDB) – que acabaram chegando também a grupos dos quais participa o titular do blog Marco Aurélio D’Eça – acabaram por revelar o caminho político que o tucano pretende ter em 2022.

– Não quero ser mais candidato a nada. Se quiser posso ser ministro do TCU – afirmou o senador, cuja vaga está sendo disputada por 10 entre 10 lideranças políticas com chances majoritárias em 2022.

Não ficou claro em que contexto as mensagens de Roberto Rocha foram divulgadas, qual o interlocutor do senador e nem em que dia a conversa ocorreu.

Mas elas deixam claro um fato já esperado: ele não vai concorrer à reeleição…

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Roberto Rocha quer IPVA integralmente para os municípios…

Receita do imposto – que arrecadou R$ 45 bilhões em 2018 – é dividida entre governo estadual e prefeituras, mas o senador maranhense, que relata a reforma tributária, entende que a destinação deve ser única

 

Relator da Reforma Tributária, o senador maranhense Roberto Rocha (PSDB/MA), defendeu, em plenário, nesta terça-feira,15, trechos da PEC 110/2019, em que a receita do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) passaria a ser integralmente destinada aos municípios.

Atualmente, a receita desse imposto é dividida, sendo 50% para o tesouro estadual e 50% para os municípios. Dados nacionais citados pelo senador dão conta de que, em 2018, foram arrecadados 45 bilhões em todo o Brasil com o IPVA.

Veja o vídeo acima…

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Reforma Tributária: os benefícios da proposta de Roberto Rocha para o MA

Senador maranhense abre fontes de financiamento a partir das vocações do estado, incluindo Porto do Itaqui, Base de Alcântara, região vinculada à Amazônia e a área da Matopiba, ideia que irrita políticos do Sul do país

 

ROBERTO ROCHA CONVERSA COM SIMONE TEBETZ SOBRE O RELATÓRIO DA REFORMA TRIBUTÁRIA; benefícios legais e diretos ao Maranhão

A proposta do senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), relator da Reforma Tributária no Senado Federal, reúne o mais amplo e irrestrito programa de repasse de verbas com benefício direto ao Maranhão na história do país.

E não é à toa que irrita políticos, empresários e o mercado do Sul do país.

No relatório que apresenta ao Senado, Rocha inclui formas de benefícios tributários ao Porto do Itaqui, à Base de Alcântara, à região maranhense que compõe a Amazônia Legal e ao distrito formado pelos municípios que compõem o chamado Matopiba, região agrícola que envolve partes do Maranhão, do Tocantis, do Piauí e da Bahia.

Caso aprovado no Senado – mesmo com a manifestação contra de estados como São Paulo, por exemplo – significará a maior garantia de transferência de renda para o Maranhão na história tributária no país.

Mas de que forma Roberto Rocha pretende beneficiar o Maranhão? Abaixo, o ponto a ponto do que propôs o senador:

Porto do Itaqui

PORTO DO ITAQUI SERÁ BENEFICIADO DIRETAMENTE PELA ZONA DE EXPORTAÇÃO, abrindo espaço para indústria do mundo inteiro

No caso específico do Porto do Itaqui, Rocha incluiu na Reforma a Zona de Processamento de Exportação do Maranhão (Zema) uma de suas principais bandeiras políticas, já aprovada na CCJ do Senado.

Por este projeto, o Porto receberia insumos de todo o mundo, sem recolhimento de impostos, processaria esses insumos na própria ilha – fabricando bens de consumo e manufaturados – e os exportaria diretamente de São Luís, também livres de impostos.

A ideia atrairia indústrias de transformação em todos os níveis, garantindo desenvolvimento industrial pleno ao Maranhão. 

Obviamente, isto não agrada aos paulistas, que já começam a atacar o relatório.

Base de Alcântara

NO RELATÓRIO DE ROCHA, O MARANHÃO TEM BENEFÍCIOS DIRETOS COM EXPLORAÇÃO DA BASE DE ALCÂNTARA, garantindo fonte de recursos

Para a base de Alcântara, a proposta do senador maranhense incluída no texto da Reforma Tributária prevê a destinação direta ao Maranhão de recursos arrecadados com o uso do Centro de Lançamento de Foguetes.

A participação do estado seria incluído na Constituição, garantindo verbas correntes para “preservação do patrimônio histórico, cultural e artístico, infraestrutura e atendimento às populações vulneráveis”.

Para se ter uma ideia do impacto econômico, esta proposta também é chamada de “benesses” pelos quatrocentões paulistas e do Sul do país.

Amazônia Legal

Outra proposta de Roberto Rocha que deixou o paulistas e sulistas irritados é a inclusão do Maranhão em área de financiamento da Amazônia.

Aprovada a proposta, os financiamentos via Banco da Amazônia poderiam ser usados em toda a área da Amazônia Legal, incluindo regiões do Maranhão.

Para desespero dos quatrocentões que querem o desenvolvimento apenas para si.

Matopiba

FRONTEIRA AGRÍCOLA DO MATOPIBA BENEFICIARÁ COM RECURSOS OS MUNICÍPIOS que compõem a região formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia

A sigla Matopiba é a junção de faixas de terra dos estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Descreve a região em que estes estados se ligam no mapa e que se transformou em celeiro agrícola, sobretudo na produção de grãos.

No seu relatório, Roberto Rocha propõe a criação de uma lei que leve diretamente para o Matopiba recursos destinados às regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

A proposta do senador maranhense inclui também fundos constitucionais que beneficiem diretamente municípios pertencentes ao Matopiba, com programas de desenvolvimento e fontes de financiamento.

Oposição sulista

É preciso deixar claro que o relatório de Roberto Rocha deve enfrentar forte resistência de parlamentares do eixo Sul e de São Paulo.

Mas o maranhense deve ser louvado só pela coragem de abrir debate com a proposta de benefícios diretos ao estado que representa.

E esperar que ele receba o apoio necessário de todas as bancadas dessas regiões.

Incluindo, obviamente, a do próprio Maranhão…

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Frustrado com Guedes e Moro, Bolsonaro prepara reforma ministerial…

Superministros fracassaram nos projetos que apresentaram ao presidente e devem perder espaço ou mesmo deixar o governo; mudanças podem beneficiar também o senador maranhense Roberto Rocha, se ele trocar de partido

 

BOLSONARO NO HOSPITAL APÓS CIRURGIA NO ESTÔMAGO; antes da internação concluiu o esboço de uma reforma no ministério

Antes de seguir para a nova cirurgia no estômago, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) reuniu o núcleo duro do governo para concluir o esboço de uma mudança geral no seu ministério.

Nem mesmo os superministros Paulo Guedes e Sérgio Moro – que de “super” já não têm nada – estão garantidos no posto; e se ficarem, serão esvaziados ainda mais.

Passados oito meses da posse, Guedes não conseguiu mostrar ao presidente, à sociedade e ao mercado “sinais evidentes de recuperação da economia”, para usar uma expressão dele mesmo.

Moro, por sua vez, mostra-se cada vez mais tentado a concorrer à sucessão do próprio Bolsonaro, que vê sua presença na pasta da Justiça como uma espécie de catapulta para 2022 – e tende a esvaziá-la.

Se ficar no governo, Moro terá que aceitar a troca de comando em áreas ligadas a ele, como a Polícia Federal; se não aceitar, Bolsonaro já tem até um general escolhido para substituí-lo.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, é considerado um erro pelo próprio presidente.

Também devem deixar o governo os ministros Augusto Heleno, do Gabinete Institucional, e Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, ambos já devidamente esvaziados.

A reforma ministerial de Bolsonaro deve beneficiar pelo menos um maranhense, o senador Roberto Rocha (PSDB), caso ele aceite trocar de partido.

Mas esta é uma outra história…