Moradores só aceitam conversar com Governo do Estado, Prefeitura, Cemar e empresa que deveria fazer obras no bairro, com a intermediação da Procuradoria Geral de Justiça. Reunião foi marcada para as 15h. Se qualquer um faltar, os moradores anunciam novo protesto, às 17 horas
- Os manifestantes na ponte Bandeira Tribuzzi
Os promotores de Justiça Cláudio Cabral Marques e Themis Pacheco foram os intermediadores do fim da manifestação de populares, hoje, na Ponte Bandeira Tribuzzi.
Por determinação da procuradora-geral de Justiça, Regina Rocha, os dois representantes do Ministério Público estiveram presentes no local e conversaram com os manifestantes, todos moradores de um dos bairros à margem da avenida Carlos Cunha.
Os populares pediram uma reunião agora à tarde, na sede da Procuradoria-Geral, com a presença de representantes do Governo Estadual, Prefeitura de São Luís, Cemar e da empresa identificada por Construtora Silveira, responsável por obras no bairro.
Os moradores reclamam que há 17 anos vivem na região, com abandono total do poder público – sem água, sem iluminação pública, sem asfalto e sem saneamento básico.
Mesmo assim, pagam contas de energia que chegam a R$ 400,00.
Os representantes do Ministério Público se comprometeram a agendar a reunião para as 15h. Os representantes da imprensa serviram de testemunha.
Os moradores já garantiram que, se qualquer um dos representantes chamados à reunião estiver ausente, voltarão a interditar a ponte, hoje às 17 horas e amanhã pela manhã.
Está aí uma justa e eficiente manifestação…
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