Manifestação causa grande congestionamento no Bacanga

Reprodução / TV Mirante

Uma grande manifestação, convocada  pela Associação de Professores da Universidade Federal do Maranhão (Apruma), está causando um grande tumulto na Avenida dos Portugueses.

Alunos e professores estão prestando apoio ao estudante Josemiro Oliveira que, na semana passada, acorrentou-se em um dos prédios da UFMA, mas neste fim de semana foi transferido ao Hospital Universitário Presidente Dutra, após se sentir mal.

Os protestos tiveram início na semana passada com várias tipos de manifestações, inclusive, em frente à residência do Reitor, Natalino Salgado.

Ainda nesta manhã, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa deve estar reunida com uma comissão de alunos e professores da Universidade para discutir o caso.

É aguardar o desfecho da situação…

Com redação de Aline Alencar

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São Luís em fúria

Manifestação na comunidade Riacho Doce, na Vila Embratel, registrada por uma moradora ainda nesta manhã (09).

A cidade amanheceu em fúria, provando que, mesmo depois do seu aniversário de 401 anos, não tem muito o que comemorar.

Somente nesta manhã, aconteceram duas manifestações, uma no bairro Vila Embratel e a segunda no bairro Cohab, mais precisamente na Avenida Jerônimo de Albuquerque.

Ambos os manifestantes cobravam mais segurança. Moradores da comunidade Riacho Doce, na Vila Embratel,  em junho deste ano, já haviam interditado as avenidas de acesso ao bairro.

Reivindicaram melhorias, como abastecimento de água, saneamento básico, esgoto a céu aberto, iluminação de qualidade e pavimentação das ruas, que se tornam impossíveis de trafegar.

Na ocasião, a resposta, segundo os moradores, dada pela prefeitura de São Luís dizia que em 05 dias ou no máximo até o final de junho, as máquinas estariam fazendo o processo de terraplanagem para uma possível pavimentação.

Ainda de acordo com a população, nenhuma dessas promessas foram cumpridas. O estopim tornou a acontecer hoje (09) devido ao estupro duas mulheres no bairro, o que revoltou a todos, causando uma nova manifestação.

Já na Avenida Jerônimo de Albuquerque, estudantes ocuparam as duas vias pedindo mais segurança. Cerca de 12 alunos teriam sido assaltados na porta da escola.

Nenhum dos manifestantes até o momento pretende sair dos locais, caso medidas urgentes não sejam tomadas pelas autoridades competentes.

O resultado é uma São Luís completamente congestionada, atrasando e enfurecendo a todos.

A situação se torna cada vez mais insustentável.

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Manifestação repentina na Avenida Senador Vitorino Freire…

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Tudo parado em frente ao Terminal da Praia Grande na manhã desta sexta-feira (02)

Uma manifestação repentina causou transtornos na Avenida Senador Vitorino Freire ao lado do Terminal da Praia Grande.

A movimentação de populares no local era intensa ao passo que os veículos permaneciam completamente parados sem condições de tráfego.

Algumas pessoas que estavam fugindo da manifestação contaram que o motivo seria um assassinato em frente a auto-escola que fica ao lado do Terminal.

Equipes da SMTT estavam no local para orientar motoristas a desviarem do foco de tensão.

Há quem gritava nitidamente: Votem no prefeito errado de novo!

Um caos já saturado por todos.

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Ivaldo Rodrigues se reúne com manifestantes

Como prometido, o vereador Ivaldo Rodrigues se reuniu hoje ainda pela manhã (25) com os manifestantes que ocupam a Câmara dos Vereadores.

Ivaldo negociava com eles as suas reivindicações. Contudo, os manifestantes do grupo Ocupação Câmara SLZ deliberaram que a ocupação continua.

Ainda segundo os manifestantes, outra assembleia será feita, às 18h, para avaliar a proposta de negociação de mais dois vereadores.

É aguardar e conferir o desfecho da história…

 

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Pedetista sugere auto-convocação da Câmara…

O vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) sugeriu, ontem à noite (24), em sua página no facebook, uma auto convocação dos vereadores para que ações seja discutidas em virtude das manifestações ocorridas essa semana.

Mesmo que a Casa esteja em recesso, o vereador acredita ser de urgência que as manifestações entrem em pauta ainda esta semana para que os problemas reivindicados pelos manifestantes da Vila Apaco sejam atendidos o quanto antes.

A esperança é que o número de parlamentares seja suficiente para realizar a reunião.

Ponto para Ivaldo Rodrigues.

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Classe médica não tem apoio a não ser deles mesmos

A classe médica resolveu se juntar às revoltas e protestos populares que surgiram ainda esse ano como o movimento Vem Pra Rua.

Em sua maioria estudantes (quiçá todos), protestavam contra a vinda de médicos cubanos ao Brasil pelo programa Mais Médicos do governo federal. A medida provisória que oficializará o programa será votada ainda em novembro deste ano.

Além disso, criticam o aumento de mais 2 anos no curso de medicina. Vale lembrar que estes dois anos seriam de residência remunerada entre 3 e 8 mil reais.

Deixando de lado as reivindicações, uma coisa que chama a atenção é o fato de apenas o setor médico apoiar as manifestações.

Nenhuma outra classe, ao contrário do que se via em outros protestos, mostra interesse em apoiar médicos e estudantes.

Até porque ainda não ficou claro se estes protestam por melhorias no sistema público de saúde (protestassem antes por isso) ou é apenas corporativismo e medo da concorrência.

Além disso, o que se vê no restante da sociedade é um olhar enviesado a estes médicos, pois o descontentamento da população com este setor – tanto público quanto privado – é geral.

Tendo em vista a situação ocorrida com o colega jornalista Jorge Aragão.

Este mesmo olhar enviesado parte de dentro da classe médica também. Alguns médicos já declararam que não vêem nada mais do que pura rebeldia sem causa

A população pode até não ter exatidão do porquê, mas sente que do jeito que está, a formação em medicina deve ser mais humana, já que lidam prioritariamente com seres humanos.

E, para a sociedade, mais 2 anos (remunerados) não fará mal nessa construção humana da profissão. Muito menos mais médicos, ainda que estrangeiros, possam ir aonde alguns médicos preferem não ficar.

A causa médica é uma causa completamente isolada e depende só dela mesma para obter sucesso.

Pois ninguém de fora até o momento deu crédito a nenhuma das reivindicações. Não há força o suficiente.

O que pode dar como certa a aprovação da MP em novembro.

Com redação de Aline Alencar

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Transtornos na Avenida dos Africanos

Mais protestos causam transtornos à população, desta vez na Avenida dos Africanos, esta manhã.

E, como sempre, vândalos se aproveitam para praticar crimes contra cidadãos, desta vez a motoristas.

Quem tentou fugir da paralisação e do engarrafamento, cortando caminho por bairros adjacentes, acabou encontrando mais uma situação tensa.

E a cidade vai parando novamente…

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Nem todo manifestante dá conta

Nem todo mundo que comparece às manifestações em São Luís tem disposição.

Alguns já reclamam da falta de objetivos certos e da frenética agenda de protestos.

Afinal, como alguns alegam, as pessoas tem atribulações a cumprir como ir à escola, trabalhar, etc.

Fora a falta de foco que os desestimula.

Por exemplo, protestar a noite em frente a Assembleia Legislativa, quando só há na Casa policiais fazendo a segurança.

Qual o sentido?

É o que muitos se perguntam agora…

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Minguou…

Minguou as manifestações em São Luís.

Há alguns dias, somente em alguns pontos vê-se protestos fortes, mas rapidamente contidos como foi o caso da interdição da ponte Bandeira Tribuzi.

Já no fim da tarde do mesmo dia, manifestantes e poder público entraram em acordo.

No mais, apenas alguns gatos pingados comparecem. Boa parte sem nem saber o porquê de estar ali.

Hoje a tarde, o retorno da Cohama vai ser palco de mais uma manifestação.

Mas, provavelmente, sem a mesma força das primeiras iniciadas no mês passado…