Braide garante: orçamento de 2019 prevê chamamento de novos PMs…

Deputado explicou em suas redes sociais que ajudou a incluir os recursos para que o governo nomeie os soldados em formação; e garantiu que continuará na luta ao lado da categoria

 

Eduardo Braide comandou diversas reuniões com PMs concursados e ainda não nomeados

O deputado federal eleito Eduardo Braide (PMN) reafirmou seu compromisso de luta ao lado dos soldados em formação da Polícia Militar do Maranhão.

E garantiu que cobrará do governo a nomeação de todos.  

– Aprovei o orçamento deste ano com a previsão de recursos para a nomeação desses soldados, que aguardam o ato do Poder Executivo. A eles, o meu apoio: a segurança pública e o Maranhão precisam de vocês – afirmou o parlamentar, ainda no início do ano, em suas redes sociais.

Segundo Braide, que assume mandato na Câmara Federal no dia 1º de fevereiro, mesmo em Brasília ele continuará a lutar em favor da categoria.

– Vamos lutar pelas nomeações até o fim! – garantiu…

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De como Flávio Dino já usou a polícia para atender seus interesses políticos…

O escândalo da Circular que orienta a PMMA a espionar adversários do comunista é só mais um na lista de aparelhamento que o governador opera há anos nas forças de segurança em períodos eleitorais

 

TRUCULÊNCIA ELEITORAL. Em Coroatá, policiais armados até os dentes impediam ações eleitorais da prefeita Teresa Murad, em benefício do candidato de Flávio Dino

 

Explodiu nacionalmente a bomba que revelou uma tentativa do governo Flávio Dino (PCdoB) de usar a Polícia Militar para espionar adversários do comunista que pudessem causar “embaraços eleitorais” no pleito de outubro. (Saiba mais aqui e aqui)

Mas a prática de usar policiais para intimidar adversários e até influenciar no processo eleitoral vem sendo usada por Flávio Dino e seus aliados desde as eleições de 2012.

Quem não se lembra da milícia criada na campanha do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em sua primeira eleição, com intuito de impedir a reeleição de João Castelo (PSDB) naquele pleito?

MILÍCIA 36. As eleições de 2012, ainda sem Dino no poder, foram o primeiro teste de uso de policiais como instrumento político-eleitoral

Nas eleições de 2016 a polícia política de Flávio Dino agiu de forma ainda mais efetiva, influenciando diretamente em pelo menos dois municípios.

Em Coroatá, delegados e policiais militares passaram a seguir, às vésperas da eleição, a prefeita Teresa Murad (MDB), que concorria à reeleição, impedindo até realização de comícios. Por outro lado, davam proteção armada ao adversário da prefeita, Luiz da Amovelar (PT), que fez o que quis e se elegeu. (Relembre o caso aqui)

INTERFERÊNCIA. Em Mirinzal, a polícia agiu diretamente para eleger o candidato de Flávio Dino, Jadilson, na foto com o comunistas e seus aliados

Em Mirinzal, a polícia de Flávio Dino foi ao extremo: no dia da eleição, inventou um assassinato para a conta do prefeito Amaury Almeida (MDB), que concorria à reeleição. Emissoras de rádio e blogs pagos pelo Palácio dos Leões passaram o dia a divulgar o suposto assassinato. (Releia aqui)

Só após o pleito, a polícia desmentiu o caso, dizendo não ter havido assassinato algum; mas a mentira da polícia política de Flávio Dino já havia causado seu estrago, impedindo a reeleição de Amaury.

A nova ação da PM – a de 2018, revelada na Circular do coronel Antonio Markus da Silva Lima  – que agora nega ter assinado o documento –  é ainda mais grave, porque já começaria a espionar os adversários de Flávio Dino ainda no período de pré-campanha.

Felizmente um corajoso expôs o pus nas entranhas da PM e revelou a ameaça comunista aos direitos fundamentais.

E só resta a Flávio Dino, agora – como sempre faz – dizer que é mentira da imprensa livre e independente…

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Escândalo da PM: um crime dentro de outro…

Revelação do coronel Antonio Markus da Silva Lima – de que não assinou a Circular com ordem aos batalhões do interior para espionar adversários de Flávio Dino – apenas revela um outro crime dentro da polícia, o de falsidade ideológica

 

FALSA ASSINATURA? Coronel Markus nega ter assinado documento de espionagem da PM que saiu do Batalhão de Barra do Corda

Na sua entrevista ao jornalista Gilberto Léda, o coronel PM Antonio Markus da Silva Lima, que comanda o Batalhão de Barra do Corda, apenas revela um outro crime envolvendo a circular que ordena aos batalhões a espionagem de adversários de Flávio Dino (PCdoB): o de falsidade ideológica. (Leia aqui)

Perceba que, em momento algum, o coronel Markus nega que a carta seja falsa ou não tenha saído do quartel.

Ele confirma, mesmo apenas nas entrelinhas – que o documento foi mesmo distribuído aos batalhões e confirma até mesmo a sua assinatura, embora negue que tenha assinado a Circular.

Para o coronel, sua assinatura foi incluída digitalmente.

E bem nesse ponto há um outro problema que precisa ser esclarecido: as assinaturas eletrônicas são inseridas em documentos apenas com senhas.

E se o coronel Markus não a repassou a ninguém, então alguém na PM tem a sua senha.

Ou seja, se a versão de Antonio Markus  for mesmo verdadeira, alguém do Batalhão de Barra do Corda – provavelmente atendendo a uma ordem superior – usou seu nome para dar autoridade a um documento criminoso, que transforma a polícia em instrumento político do governo Flávio Dino (PCdoB).

Até porque, todos os grupos de PMs no WhatsApp confirmam o recebimento da Circular como sendo oficial.

E este é o escândalo principal…

É preciso proteger coronel que orienta espionagem da PM a adversários de Flávio Dino…

Oficial de Barra do Corda que assinou a polêmica Circular 018/2018 foi afastado pelos superiores, mas pode também ser isolado para não falar o que sabe, até porque, não fez o documento apenas por vontade própria

 

Flávio Dino com o oficiais da PM; é dele a ordem, final. Sempre…

O secretário de Segurança Pública e o comandante da Polícia Militar do Maranhão apressaram-se nesta sexta-feira, 20, a desautorizar a Circular 018/2018, assinada por um oficial de Barra do Corda, que orienta espionagem de adversários do governador Flávio Dino (PCdoB) no interior do estado.

Dede ontem havia rumores de que o governo comunista – como sempre faz – iria simplesmente negar a existência do documento. Como não podiam simplesmente caracterizar de “fake news”, resolveram classificar de equívoco e jogar a culpa unicamente no tenente-coronel que assina a ordem.

Mas qual o interesse pessoal de um tenente-coronel em pedir espionagem de adversários de Flávio Dino?!?

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É preciso esclarecer que, no documento, o oficial remete a outra Circular, a de número 098/2018 – já em poder deste blog – e inicia dizendo que as determinações são do Comando de Polícia do Interior.

Este governo comunista tem sido pródigo em gerar escândalos e sumir com os protagonistas e testemunhas destes escândalos – basta lembrar o recente caso na Saúde.

É, portanto, prioritário que se proteja o oficial que está servindo de bode expiatório.

Tudo pode acontecer quando se fala de comunistas…

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A farsa do concurso da PMMA…

A cada vez que se mexe no assunto surgem mais evidências de que as provas organizadas pelo governo Flávio Dino não passaram de armação para enganar maranhenses

 

O concurso da Polícia Militar do Maranhão, organizado pelo governo Flávio Dino (PCdoB) tem todos os elementos de uma ópera bufa.

O certame foi marcado por irregularidades; e a cada dia surgem novas evidências de que uma possível fraude é apenas um dos inúmeros problemas.

O concurso não tem a menor garantia de que foi feito dentro dos parâmetros de legalidade e honestidade.

É fundamental que o Ministério Público investigue a fundo as provas, as correções, o gabarito e o resultado.

Antes que seja tarde de mais, e a polícia maranhense ganhe gente que não deveria estar em suas fileiras.

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A Indústria da multa de Flávio Dino…

Governador comunista monta estrutura na Polícia Militar que chega a ir à porta dos cidadãos em busca de veículos com imposto atrasado, numa sanha arrecadatória que põe até policiais na mira dos próprios colegas

 

As ações da CPRV têm sido mais ostensivas que as de companhias mais efetivas, como o choque e a Rotam

O governador Flávio Dino (PCdoB) gerou situação de guerra entre polícias no Maranhão com a sua sanha de arrecadar impostos.

Nessa cruzada fiscal em empresas e cidadãos, ele criou a Companhia de Policiamento Rodoviário (CPRV), responsável pelas operações de trânsito e perseguição a devedores de IPVA.

Para enfrentar o cidadão, a CPRV tem estrutura que nenhuma outra companhia de polícia tem no governo comunista, com quartel próprio, estrutura financeira e equipamentos de ponta, que faltam, por exemplo, às ações da ROTAM, que enfrenta os verdadeiros criminosos.

Trata-se de uma polícia de arrecadação. E o termo “perseguição” aqui não é mero simbolismo.

A CPRV dispõe de equipamentos que detectam ao longe veículos com imposto atrasado; e homens em motos saem em perseguição aos devedores, muitas vezes abordando-os em frente da própria casa, praticamente invadindo garagens.

Companhia que arrecadadora de impostos tem estrutura bem maior que aqueles que combatem criminosos

A situação gerou problemas com membros da própria Polícia Militar, que acusam os homens da CPRV de tentarem ser independentes do comando, criando uma outra polícia, sem relação alguma com as demais companhias.

Tanto que os próprios PMs, muitas vezes, são “vítimas” das ações da companhia de trânsito.

Vez por outra, praças e oficiais expõem em grupos de WhatsApp a insatisfação com a CPRV.

Detalhe: o Supremo Tribunal Federal determinou, desde março de 2017, a proibição da apreensão de veículos com IPVA atrasado, por se entender tratar de propriedade privada.

Mas para o governo Flávio Dino, as leis parecem pairar abaixo de suas convicções…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

Fraudes e sinais de fraudes no concurso da PMMA…

Sob o olhar complacente do Ministério Público e da Justiça, governo comunista de Flávio Dino faz vista grossa às denúncias apresentadas pelo deputado Wellington do Curso desde a época da divulgação do edital

 

Wellington tem apontado as irregularidades do concurso da PMMA

Editorial

Há uma cada vez mais acentuada suspeita pairando sobre o concurso da Polícia Militar do Maranhão no governo Flávio Dino (PCdoB).

Desde o início do certamente, ainda com a divulgação do Edital, o deputado Wellington do Curso (PP) vem apresentando documentos que apontam para a possibilidade de manipulação, favorecimento e fraude na realização das provas.

Os comunistas dão de ombros e empurram o concurso à frente, diante do silêncio leniente do Ministério Público, dos órgão de controle e da Justiça.

No concurso de Dino já houve inclusão de local de prova sem previsão no Edital, suspeita de divulgação antecipada de gabaritos e a aprovação de um candidato já preso por fraude em concursos no Piauí.

Candidatos podem ter sido enganados pelo governo comunista

Wellington mostra, agora, outra grave irregularidade: o governo Flávio Dino divulgou o resultado do concurso sem sequer divulgar o gabarito das provas, garantia de que os candidatos alcançaram a nota.

As irregularidades caminham para fazer de mais esta promessa de Dino uma patacoada igual às outras várias de sua campanha em 2014.

Os sinais de fraude neste que é o primeiro concurso do governo comunista se avolumam.

Diante do silêncio de quem deveria tomar providências…

Sousa Neto denuncia falhas em concurso da PMMA…

O deputado estadual Sousa Neto (PROS) protestou, na sessão plenária desta quinta-feira (23), a respeito das graves falhas do Governo do Estado, na realização do concurso público da Polícia Militar do Maranhão (PMMA). Entre elas, estão a alteração do edital do certame referente ao prazo de inscrição, envio de documentos e a data da realização das provas.

“Fica aqui o meu protesto, em nome do povo do Maranhão, ao Governo Flávio Dino, que, sem explicação, alterou todo o calendário das datas das inscrições e das provas do concurso da PMMA, prejudicando milhares de pessoas de várias partes do Maranhão e até de outros estados, que irão tentar uma vaga naquela Instituição Militar. Sou a favor do concurso, que irá aumentar o efetivo da PM, agora que ocorra de forma transparente, como previsto no edital, ou seja, com as provas na data de 28 de janeiro de 2018, e não no dia 17 de dezembro de 2017”, declarou o parlamentar.

A Secretaria de Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores (Segep) e o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/Cebraspe), sem explicação, anteciparam o cronograma em 42 dias. Diante disso, o deputado anunciou que solicitará, formalmente, esclarecimentos sobre as alterações no edital do concurso.

“Faremos este encaminhamento para que, no prazo máximo de 10 dias, nós tenhamos as informações necessárias para evitar dúvidas sobre este concurso. O Governo e a Cespe/Cebraspe, que é a empresa que vai fazer as provas, por dispensa de licitação, o que não é novidade nenhuma nesta Gestão Comunista, deveriam ter a hombridade e o respeito de cumprir o primeiro edital que foi lançado”.

Comissão de Segurança

Na última quarta-feira, 22, Sousa Neto já havia reunido, na Comissão de Segurança Pública, com representantes de cursos preparatórios e centenas de candidatos já inscritos no certame.

“Flávio Dino brinca com a cara das pessoas, o que é inadmissível. Já foram lançados quatro editais para fazer concurso público da Polícia, alterando duas vezes a data das provas, inicialmente previstas para o dia 21 de janeiro, em seguida, para o dia 28, e o terceiro, antecipando para 17 de dezembro. E o que é mais grave ainda, ao fazer a inscrição, o cidadão tenta imprimir o boleto para fazer o pagamento, só que não está sendo emitido. A inscrição acaba na próxima segunda-feira, dia 27, e o Cespe divulga nota, informando que o boleto será disponibilizado em data oportuna. Como é que ficam essas pessoas que fizeram a inscrição, já que o prazo está findando. Não aceitarei que manobras prejudiquem os concurseiros”, questionou o deputado.

Wellington critica antecipação repentina do concurso da PMMA…

Deputado apela para o bom senso do governo Flávio Dino para que as provas continuem sendo no mês de janeiro, e não antecipadas para dezembro, como anunciado esta semana

 

Wellington do Curso criticou alteração do concurso

O deputado Wellington do Curso (PP) criticou a decisão do governo de antecipar de janeiro para dezembro as provas do concurso da Polícia Militar do Maranhão.

O certame ocorreria em 28 de janeiro, mas o governo decidiu antecipar para o dia 17 de dezembro.

– Aja com bom senso, governador! Primeiro: por que mudaram a data agora de forma repentina? Onde está o planejamento do Governo do Estado? Vocês não o fizeram antes de lançar o edital? Por que tanta desorganização? Segundo: mudaram e não deram justificativa alguma para a população. As provas, agora, acontecerão 43 dias antes do previsto. Foi feita uma mudança, mas, mudança para prejudicar? Como fica a situação dos homens e mulheres que programaram seus estudos para a prova que seria em janeiro? Terceiro: entre as fases de inscrição e aplicação de provas os candidatos terão apenas 21 dias. Onde está a razoabilidade? Quarto: por que tanta pressa? Não quero acreditar que querem fazer desse concurso um objeto eleitoreiro. Senhor Governador, Vossa Excelência prejudicará homens e mulheres que sonham em ingressar na Polícia Militar do Maranhão. Em nome dos candidatos, solicitamos que mantenha a data da prova em janeiro, conforme divulgação inicial no edital. Seja coerente, já que não tem planejamento! Não prejudique a população – cobrou Wellington.

 

Inicialmente, as inscrições do concurso estavam previstas para começarem no dia 16 de outubro, o que não aconteceu. Posteriormente, a data da prova foi definida para o dia 21 de janeiro. Por meio de outra retificação, alteraram a data para o dia 28 também do mês de janeiro.

Agora, de forma repentina e já na 4ª retificação do edital, as provas serão aplicadas com 43 dias de antecedência, isto é, no dia 17 de dezembro.

O governo não se manifestou sobre as críticas de Wellington…

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Sociedade e Legislativo cobram de Flavio Dino formação dos sub judice da PM…

Com o anúncio de um novo concurso na Polícia Militar, governo Flávio Dino inviabiliza cerca de 600 concursados de 2012, já aprovados em todas as etapas e apenas aguardando o curso de formação

 

Sub judice manifestam-se em protesto na Assembleia Legislativa

O concurso da Polícia Militar do Maranhão de 2012 – realizado ainda no governo Roseana Sarney (PMDB) – tapou grandes lacunas no efetivo da polícia do Maranhão.

Só no governo Flávio Dino (PCdoB) foram mais de 2 mil novos PMs efetivados.

Mesmo com essas convocações ainda restam mais de 600 aprovados que vêm enfrentando sérios problemas para terem de fato seus direitos garantidos.

Os sub judices da PM já realizaram quatro das cinco etapas do concurso (prova escrita, teste de aptidão física – TAF, exames médicos, exames odontológicos e psicotécnico) todos realizados no começo de 2017; aguardam somente o curso de formação.

Vários movimentos já tentaram sensibilizar o governo Flávio Dino a cumprir com as demandas judiciais, mas de nada vem adiantando;.

A omissão do governo se escancara dia após dia em uma causa tão legítima como a dos sub judice.

Em outro dos inúmeros protestos, concursados vestem preto para protestar

A Assembleia Legislativa do Maranhão vem batendo forte nessa tecla. Vários deputados vêm cobrando respostas do governo, que se faz de cego. Como se não bastasse, Flávio Dino autorizou um novo concurso público, com edital pronto.

E a situação dos sub judices, como fica?

Pais e mães de família agora só têm a Justiça para recorrer.

Mas foi exatamente da Justiça que eles já vieram.

O que fazer?!?