Quem passa pela manhã no posto da Petrobras pivô da confusão que resultou na execução do pedreiro José Ribamar Vieira Batista pode perceber a fila de viaturas da PM.
É ali que o 6º Batalhão de Polícia Militar abastece os carros utilizados nas rondas policiais da região.
O posto fora apontado pelos policiais como o local onde Vieira teria abastecido R$ 10,00 de gasolina em seu carro e, segundo a versão dos PMs, saído sem pagar.
Detalhe: os médicos que fizeram a autópsia do pedreiro recolheram R$ 50,00 de sua bolsa, entregues à família da vítima.
Mas, e daí???
Daí que, até agora, os PMs envovlidos na execução são os únicos a sustentar que o pedreiro esteve mesmo no posto.
Ninguém no local se manifestou até agora, nem há qualquer prova de que o pedreiro tenha passado por lá.
O silêncio é total na empresa que abastece a frota da PM.
Será por quê???