Opinião Pública começa a ver como arbitrária prisão de Alessandro Martins…

Especialistas em Justiça e Segurança Pública, militantes dos Direitos Humanos e outros setores da sociedade apontam que a preventiva decretada por pressão de desembargadores do Tribunal de Justiça não tem razão de ser para o tipo de comportamento que o empresário vinha apresentando nas últimas semanas; na cadeia desde a quarta-feira, 21, ele tem piorado o estado de saúde

 

Alessandro em hospital, sob a custódia da polícia; prisão arbitrária e piora no estado de saúde

Análise da Notícia

A forma como foi decretada a prisão preventiva do empresário Alessandro Martins – sob pressão de desembargadores atacados por ele – a falta de nexo causal e a piora no seu estado de saúde, tem levado a manifestações da opinião pública contra o que ela chama “decisão arbitrária”.

Em redes sociais de autoridades maranhenses – como a do próprio governador Carlos Brnadão (PSB), de deputados e senadores – já é possível ver comentários que vão do bom humor escrachado, do tipo “manda Flávio Dino soltar o Alessandro”, até algo mais contundente, como “é absurdo que juiz mude a própria opinião por pressão de desembargadores”.

Alessandro Martins foi levado coercitivamente para prestar depoimentos na última quarta-feira, 21, o que já é arbitrário pelo novo entendimento do Supremo Tribunal Federal; na delegacia permaneceu detido – sob alegação de desacato – até que o mesmo juiz que havia negado o pedido de prisão voltou atrás, após forte pressão dos desembargadores, e decidiu conceder a preventiva.

Este blog Marco Aurélio d’Eça foi o primeiro a apontar os caminhos para o freio a Alessandro Martins, que vinha demonstrando comportamento fora do normal desde que reapareceu na mídia; essa posição do blog foi demonstrada nos posts “Comportamento de Alessandro Martins dá sinais de desequilíbrio…”  e também em “Este blog tinha razão sobre desequilíbrio de Alessandro Martins…”.

As manifestações críticas à prisão do empresário têm sido feitas também em grupos de WhatsApp e manifestações pessoais ao titular deste blog Marco Aurélio d’Eça; uma das mais contundentes e embasadas é a de um delegado aposentado, que também considerou arbitrária a atitude da Justiça.

Penso que se trata de uma prisão arbitrária, ilegal etc… A lei prevê outras medidas alternativas, a exemplo de até um tratamento compulsório, delimitação de área para fins de monitoramento eletrônico em grau de acúmulo de medidas alternativas à prisão, que seria a última providencia jurisdicional. É evidente que ele se encontra com graves distúrbios psiquiátricos. Outrossim, caso oferecesse perigo concreto às supostas vitimas com bastante certeza e estrutura material, teria executado há muito tempo. Portanto, penso que estão rasgando a Constituição Federal e todas as legislações infraconstitucionais que disciplinam a questão da novela chamada Alessandro Martins, somente para darem satisfação à Justiça, que comete simplesmente uma grande injustiça e viola direitos inalienáveis da pessoa humana”, disse a autoridade policial.

 

A família de Alessandro Martins tenta articular um advogado para reverter a prisão preventiva ou mesmo levá-lo a uma clínica de tratamento psiquiátrico, como revelou este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Família tenta viabilizar advogado para libertar Alessandro Martins…”.

Até por que, pelo seu estado de saúde revelado na imagem acima, do blog de Domingos Costa, os riscos agora estão mais claramente voltados para ele próprio.

E o pior pode acontecer…

Família tenta viabilizar advogado para libertar Alessandro Martins…

Empresário cumpre prisão preventiva em São Luís após uma série de ações comportamentais que mostraram alto nível de agressividade e desequilíbrio emocional; custos do serviço de defesa tem levado familiares a discutir, também, a hipótese de internação compulsória para tratamento psiquiátrico

 

Imagem publicada em primeira mão pelo portal Marrapá mostra Martins já na prisão, nos procedimentos de praxe

Familiares do empresário Alessandro Martins – que cumpre prisão preventiva após uma série de ações agressivas desde seu retorno à mídia maranhense – tentam viabilizar recursos para pagar um advogado que possa tirá-lo da cadeia; este blog Marco Aurélio d’Eça apurou que um dos advogados, de Brasília, cobrou R$ 100 mil para assumir o caso.

Alessandro foi levado para prestar esclarecimentos na última quarta-feira, 21, após ter invadido o apartamento de um engenheiro em São Luís e agredi-lo verbalmente; na quinta-feira, 22, após pressão de diversos desembargadores do Tribunal de Justiça, foi decretada sua prisão preventiva.

Desde então, ele se encontra no presídio da Polícia Militar.

Ainda segundo apurou este blog Marco Aurélio d’Eça, há uma difícil relação entre a mãe, a irmã do empresário, que mora no Canadá, e a mãe de sua filha, Roberta Brasil, que vive no Rio e é a única com autoridade para determinar internação compulsória para tratamento psiquiátrico; A ex-modelo já levou o empresário à internação em alguns momentos neste período sabático que ele passou fora da mídia.

As questões psiquiátricas envolvendo Alessandro Martins foram destrinchadas neste blog Marco Aurélio d’Eça – com base em matérias de outros veículos – no post “Este blog tinha razão sobre desequilíbrio emocional de Alessandro Martins…”

O grande problema para uma internação psiquiátrica é que Alessandro resiste a se tratar em São Luís, por medo da exploração midiática de sua situação.

De acordo com o que apurou o blog Marco Aurélio d’Eça, a polícia encontrou no carro do empresário caixas de medicamentos tarja preta, os quais, provavelmente, ele faz uso; segundo especialistas ouvidos pelo blog, suas atitudes nas últimas semanas podem ter relação com a combinação de remédios e álcool, que ele vinha consumindo desmedidamente.

Caso consiga autorização judicial, a família pode tirá-lo da cadeia diretamente para uma clínica…

Alessandro Martins fez pix’s milionários para aparecer na mídia…

Quebra do sigilo telefônico do empresário que está em prisão preventiva após surto psicótico em seu apartamento durante batida policial revela “pagamentos” de R$ 40 mil, R$ 90 mil e até R$ 100 mil para jornalistas, pseudoblogueiros e supostos influencer’s digitais com objetivo de alcançar divulgação em setores da imprensa maranhense como empresário bem sucedido e até como político interessado nas eleições de 2024

 

Alessandro Martins no auge de seu surto psicótico, em janeiro: pagamento-pix por promoção na mídia e confusões generalizadas, que levaram o empresário à prisão

A quebra do sigilo telefônico do empresário Alessandro Martins, preso nesta quarta-feira, 21, e já em prisão preventiva decretada pela Justiça, revela um caso que a polícia estuda considerar formação de quadrilha e associação criminosa, com pagamentos milionários a jornalistas, pseudoblogueiros e gente identificada no próprio aparelho como “influencer’s digitais.

Este blog Marco Aurélio d’Eça apurou que o pagamento de Alessandro Martins a apenas um jornalista, às vésperas do Ano Novo, chegou a R$ 100 mil; nas conversas WhatsApp – anteriores e posteriores ao “pagamento” – é possível entender que o dinheiro teria o objetivo de “recrutar blogs” para “divulgação de matérias”.

Outra transferência pix, no valor de R$ 93 mil, teve o objetivo de “promover engajamento nas redes sociais”.

Nas contas de Alessandro Martins há diversos outros “pix” a várias pessoas que se identificavam como “blogueiros”, jornalistas, produtores e até advogados; são pix de R$ 10 mil, R$ 15 mil e até R$ 40 mil.

O blog do jornalista Domingos Costa revelou nesta quinta-feira, 22, os nomes de pelo menos duas pessoas que se identificaram como atuantes na área de internet: o pré-candidato a vereador Vini Jansen e a influencer Carina Palhano. Vini Jansen esteve, inclusive, no apartamento de Alessandro no momento de sua prisão, mas foi mandado embora pela polícia.

Este blog Marco Aurélio d’Eça também apurou nomes de diversos outros supostos blogueiros e jornalistas, mas opta por não divulgar os nomes por que as fontes policiais se recusaram a dizer quem recebeu o quê do empresário.

Desde o início da reaparição de Alessandro Martins, este blog Marco Aurélio d’Eça  já jogava luz sobre o perfil de quem andava cercando o empresário, como pode ser entendido no post “Este blog tinha razão sobre desequilíbrio de Alessandro Martins…”.

Alertar familiares e autoridades sobre os riscos que o empresário causava a terceiros e a si próprio, exposto que está a oportunistas, aproveitadores e espertalhões de toda sorte, claramente usufruindo de sua insanidade exibida em diversos episódios”, dizia o texto de 24 de janeiro.

Além dos jornalistas, há cantores, produtores musicais e frequentadores da noite que gravitavam em torno de Alessandro Martins desde a sua volta ao Maranhão, no final de 2023; muitos desses “amigos” foram afastados por Vini Jansen, que passou a ser uma espécie de “mentor político” do empresário.

Isolado após a prisão, Alessandro Martins aguarda a chegada de um advogado de Brasília, que, por sua vez, aguarda pagamento do adiantamento para se deslocar a São Luís.

Familiares do empresário tentam se reunir na capital maranhense para tentar tirá-lo da situação.

Situação em que ele próprio se colocou…

Influenciadores do Joguinho do Tigre vão ter que usar tornozeleira eletrônica…

Skarlete Mello e seu companheiro Erik Costa Brito, que insistem em divulgar a plataforma de caça-níquel “Fortune Tiger”, foram alvos de operação da Polícia Civil nesta sexta-feira, 15, em Fortaleza, juntamente com outros digitais influencer’s envolvidos no esquema milionários de jogos de azar

 

Skarlete e o companheiro Erik foram abordados pela polícia em Fortaleza; e vão ter que usar tornozeleira eletrônica

Alcançados em Fortaleza pela Polícia Civil do Ceará – no bojo da operação “Quebrando a Banca”, comandada pela Polícia Civil do Maranhão – a digital influencer Skarlete Mello, e seu companheiro, Erik Costa Brito, vão passar a usar tornozeleira eletrônica.

Investigados pela polícia maranhense desde a primeira operação contra a plataforma de jogos “Fortune Tiger” ou jogo do tigrinho, Skarlete e o companheiro insistem em fazer a divulgação da plataforma, já considerada ilegal pelas leis maranhenses.

Além deles, vários outros influenciadores do Maranhão e do Ceará foram alvos da polícia nesta sexta-feira, 15.

Skarlete ficou conhecida da mídia quando resolveu atacar o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB), quando este passou a denunciar o Joguinho do Tigre; presa em setembro, ela continuou a desafiar a polícia, afirmando que continuaria a divulgar o jogo.

O jogo o tigre tem sido investigado em vários estados; a Polícia Federal entende que a plataforma é, na verdade, um esquema de pirâmide, que paga influenciadores para enganar seus seguidores e forçá-los a apostar no jogo, onde, na verdade, não há vencedores.

Em outubro, a também influenciadora MC Pipokinha revelou o esquema da plataforma e confessou que os influencer’s recebem dinheiro alto apra fazer seusi seguidores jogar.

Além da Polícia Civil maranhense, a Polícia Federal também já está investigando o caso…

 

Em sátira, Dr. Yglésio mostra a fraude das rifas que prometem prêmios a 1 centavo

Deputado estadual gravou vídeo imitando os influenciadores digitais que usam celulares, motos, barcos e carros emprestados para oferecer em sorteios milionários sem vencedores, que arrecadam milhares de reais iludindo seguidores em redes sociais, mas enriquecem apenas a conta dos idealizadores

 

O personagem de Yglésio mostrou como fazem os influenciadores para enganar seus próprios seguidores nas redes sociais

Em mais uma fase de sua ação para desmascarar promotores de jogos fraudulentos nas redes sociais, o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) divulgou esta semana um novo vídeo, em que se passa por um influenciador digital promovendo o sorteio de um automóvel.

O carro, um Toyota de mais de R$ 120 mil, foi emprestado por um amigo para servir de prêmio de uma rifa, cujo ponto custa apenas R$ 0,01 centavo, mas apenas o próprio promotor da rifa sai lucrando, pois não há vencedores.

Com o vídeo, Yglésio quer mais uma vez alertar para o golpe dos jogos, sorteios e rifas que proliferaram na internet nos últimos anos, com apoio de influenciadores digitais, que ganham muito dinheiro para enganar os seus seguidores a jogar ou apostar nessas plataformas.

– Só aqui na fraude premiada, bebê; não é pra você melhorar a sua vida, não bebê; você vai mudar completamente é a minha vida com essa visão – diz o personagem criado por Yglésio, usando até os trejeitos e o modo de falar dos influenciadores.

O influenciador fake de Yglésio: é desse jeito que os influenciadores enganam seus seguidores a apostar em rifas fraudulentas

Nesta etapa das denúncias, Yglésio foca diretamente nos influencer’s digitais não apenas como divulgadores, mas como promotores, eles próprios, de rifas fraudulentas com prêmios que não existem.

É o caso, por exemplo, da já conhecida Skarlete Melo, que sorteou um Audi alugado, avaliado em R$ 150 mil,  por apenas R$ 0,65; e o vereador e também influencer Andrei Monteiro, que fez rifa de uma moto por R$ 0,25,

Andrei decidiu encerrar a rifa e cancelar o sorteio, mas Skarlete já decidiu que continuará a atuar da mesma forma nas redes sociais, fazendo rifas falsas e divulgando o Joguinho do Tigre, outro alvo de operações policiais.

– E pra você acreditar, bebê, que vai ganhar esse carro aqui, esse prêmio, eu fiz o sorteio pela Loteria Federal, que só tem cinco números, mas eu coloco mais um para poder gerar 900 mil bilhetes – “ensina” o personagem de Yglésio.

Esse tipo de rifa já está na mira da Polícia Civil desde a operação que arrastou bens de influenciadores adquiridos com os golpes na internet…

Influenciadores querem derrubar tese da polícia, de ganhos com contravenção

Advogados que atuam no inquérito preparam-se para questionar a legitimidade da ação que enquadrou os divulgadores do Joguinho do Tigre, sob o argumento de que é livre a escolha de apostar nessas plataformas – e que não há ilícito nos pagamentos – o que pode derrubar, inclusive, a lei sancionada esta semana pelo governador Carlos Brandão

 

A operação da Polícia Civil se baseou na tese de ganhos com contravenção, mas a defesa dos influenciadores já preparam a derrubada desta tese na Justiça

Advogados que defendem influenciadores digitais acusados de ganhar dinheiro para promover pirâmides financeiras – como o Fortune Tiger, ou Joguinho do Tigre – preparam-se para inundar a Justiça com recursos para derrubar a principal tese da Polícia Civil, a de “ganhos com contravenção”.

A operação contra o Joguinho do Tigre, iniciada após denúncias do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) na Assembleia Legislativa, envolveu diversos influenciadores; a mais estridente deles Skarlete Melo, que vem batendo boca virtual com a polícia desde então

Mas o Joguinho do Tigre é anunciado até pelo animador digital Manoel Gomes, o “Caneta Azul”.

Segundo apurou este blog Marco Aurélio d’Eça, ainda que tenham a convicção de que o jogo e seus divulgadores façam as pessoas perderem dinheiro, a polícia tem como argumento mais forte o fato de que essas pessoas ganham dinheiro com contravenção.

Uma das teses da defesa a qual este blog Marco Aurélio d’Eça teve acesso vai no sentido contrário: “a escolha de jogar é livre para cada pessoa; e quem divulga esses jogos recebe pagamentos lícitos, sem nenhuma irregularidade”.

Esse argumento pretende questionar, inclusive, a constitucionalidade da Lei de autoria de Yglésio Moyses, sancionada esta semana pelo governador Carlos Brandão (PSB) proibindo os influencer’s a divulgar este tipo de jogo.

Para os advogados, ninguém comete crime ao receber pagamentos por divulgação, desde que não estejam fazendo apologia de coisas proibidas, o que não é o caso dos joguinhos.

Não há dúvidas de que o Joguinho do Tigre e outras plataformas de apostas são, na verdade, pirâmides financeiras e esquemas de manipulação, em que as pessoas só perdem dinheiro.

Mas conseguir apontar crimes na conduta dos influenciadores será uma tarefa mais do que árdua para a Polícia e também para o Ministério Público.

– Precisamos mesmo é de divulgação e educação para a população – aponta um delegado ouvido pelo blog Marco Aurélio d’Eça.

Após escândalo do Tigrinho, divulgadores de jogos serão multados em até R$ 1 milhão

Lei de autoria do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado desta terça-feira, 17, e prevê sanções para quem insistir em fazer propaganda de jogos de azar – apostas, rifas, caça-níqueis, roletas – em suas redes sociais ou na mídia tradicional

 

Influenciadores como Skarlete Melo e seu marido ganham muito dinheiro para divulgar joguinhos de azar, atividade agora proibida por lei

A campanha do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) contra os jogos de apostas on-line rendeu esta semana mais um fruto em favor da população enganada por divulgadores deste tipo de esquema, que é visto pela Justiça como pirâmide financeira.

O Diário Oficial do Estado trouxe na edição desta terça-feira, 17, a lei de autoria de Yglésio, sancionada pelo governador  Carlos Brandão, que estabelece multa de até R$ 1 milhão para quem insistir na divulgação.

Dr. Yglésio iniciou suas denúncias contra os jogos de azar na internet ao perceber que jovens e até adolescentes estavam sendo manipulados por influenciadores digitais a fazer apostas nestas plataformas, perdendo muito dinheiro.

Ao aprofundar a investigação, o parlamentar descobriu que os tais influenciadores ganhavam dinheiro para manipular os seus seguidores a fazer apostas, como revelado por este blog Marco Aurélio d’Eça no post “Yglésio desmascara esquema de influenciadores digitais com o Joguinho do Tigre…”

O resultado foi uma operação da Polícia Civil, que apreendeu carros, motos e dinheiro de vários influenciadores, uma delas Skarlete Melo, única a continuar batendo boca em defesa da plataforma Fortune Tiger, que ela anuncia em suas redes sociais.

Em post exclusivo, este blog Marco Aurélio d’Eça publicou também o depoimento de outros influenciadores, que admitiram ganhar dinheiro “para fazer os seguidores perder”.

Com a nova lei, fica sujeito a multa que variam de R$ 10 mil a R$ 1 milhão quem usar suas redes sociais, canais de internet, outdoor’s, busdoor’s, TV ou qualquer tipo de plataforma para divulgar propaganda de jogos de azar.

Além das apostas tipo roleta ou caça-níqueis – como o Joguinho do Tigre – a Lei pune também divulgadores de rifas, bingos e qualquer tipo de aposta que caracterize pirâmide financeira.

A nova Lei já está em vigor…

Imagem do dia: Prefeita de Zé Doca bota é “Moral” pra cima do TJ-MA…

Mesmo após sucessivas decisões judiciais cancelando o show de Wesley Safadão, prefeita de Zé Doca Josinha Cunha – que é irmã do deputado federal Josimar Maranhãozinho, o “Moral da BR” – manteve a programação do evento, ignorando decisão dos desembargadores Cleones Cunha e Sebastião Bonfim

O ônibus com a banda de Wesley Safadão já chegou a Zé Doca, mesmo com duas decisões do TJ-MA proibindo o show, de R$ 700 mil

Ao que tudo indica, a prefeita de Zé Doca, Josinha Cunha (PL), vai mandar às favas as decisões dos desembargadores do Tribunal de  Justiça proibindo o show do cantor Wesley Safadão em homenagem aos 36 anos do município.

O show marcado para a noite desta quinta-feira, 5, segue anunciado pela prefeita, com a estrutura já montada e o ônibus de banda de Safadão já a postos na cidade.

Josinha é conhecida por “Prefeita Moral”, em alusão ao apelido do irmão, o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL), conhecido por “Moral da BR”; no interior maranhense, “botar moral” significa enfrentar qualquer situação, na marra, na força, na bala ou como for.

Josinha está enfrentando as decisões dos desembargadores Cleones Cunha e Sebastião Bomfim, para garantir o show de R$ 700 mil.

Na semana passada, Josinha Cunha ganhou a mídia nacional ao mandar derrubar a casa de uma família que é sua desafeta política; mesmo após a repercussão, o caso ficou por isso mesmo e a família vai ter que se contentar em levantar nova casa.

O recurso impetrado por Josinha no STJ, na noite desta quinta-feira, 5, terá pouco efeito efeito prático, por que as festa de Safadão acontecerá, com ou sem decisão favorável da Corte Superior.

Desmoralizando os desembargadores Cleones Cunha e Sebastião Bonfim.

E como se diz nas redes sociais, “eles que lutem”…

Manoel Gomes, o caneta Azul, também no esquema do Tigrinho…

Animador digital especializado em cultura inútil usa suas redes sociais para divulgar jogos do tipo pirâmide financeira, nos mesmos moldes do que foi denunciado pelo deputado Dr. Yglésio na Assembleia e resultou em operação policial conta a influencer Skarlete Mello

 

Entrou no radar do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (Sem partido) e das investigações da Polícia Civil do Maranhão as atividades digitais do animador Manoel Gomes, famoso pela toada “Caneta Azul”.

Gomes também divulga jogos eletrônicos do tipo pirâmide financeira, nos moldes do Fortune Tiger, o Joguinho do Tigre, o mesmo que levou a uma operação contra a influencer digital Skarlete Mello.

Um vídeo de suas divulgações foi publicado no blog do jornalista Jorge Aragão. (Veja acima)

Caneta Azul divulga cultura inútil na internet e influencia apostas em jogos do tipo pirâmide financeira

Espécie de animador da internet, Gomes viraliza nas redes sociais com vídeos de cultura inútil, que movimenta jovens em busca de cliks e acxessos nas redes sociais. E ganha dinheiro de jogos digitais para influenciar seus seguidores a apostar nestas plataformas.

O inquérito da Polícia Civil que resultou em apreensão de bens da blogueirinha Skarlete segue aberto.

E pode incluir o cantor da Caneta Azul…

Delegado avisa à influenciadora do Tigrinho: se insistir em crimes será presa…

Mesmo após a operação “Quebrando a Banca”, Skarlete Mello continua desafiando a polícia e garantindo que vai continuar a divulgar e explorar jogos de azar, inclusive as rifas que ela própria promove, sorteado veículos que não lhe pertencem

 

Skarlete Mello e o marido – também investigado – com o Audi que iria rifar nas redes sociais, mesmo sem o carro lhe pertencer

O delegado do Departamento de Combate ao Crime Organizado, Pedro Abrão, mandou, nesta quarta-feira, 27, um aviso direto à influenciadora Skarlete Mello, um dos alvos da operação Quebrando a Banca.

– Se ela insistir nessa conduta de contravenção penal que é promover jogos de azar, certamente a Polícia Civil representará por medidas mais severas, podendo chegar até a prisão cautelar da investigada – afirmou o delegado, em entrevista à TV Mirante.,

Skarlete Mello é suspeita de estelionato, formação de quadrilha, exploração de  jogos de azar, loterias não autorizadas e organização criminosa; comprovados, esses crimes poderão levá-la por alguns anos à cadeia.

Mesmo depois da operação da Polícia Civil, a influenciadora avisou em suas redes sociais que continuará a anunciar jogos e rifas, inclusive uma promovida por ela própria, em que o prêmio – um Audi A5, avaliado em R$ 300 mil – era alugado.

– Provavelmente o bem não seria entregue ao possível ganhador, já que não pertencia a ela, o que caracteriza um crime de estelionato – disse Pedro Abrão.

De todos os influenciadores digitais investigados na operação Quebrando a Banca, Skarlete Mello é a única que continua a desafiar a polícia e a manter-se ativa nas redes sociais fazendo as mesmas ações.

Esta postura reativa ela já já vinha mantendo desde que a denúncia contra o Fortune Tiger, o Joguinho do Tigre, começou a ser apresentada pelo deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (Sem partido) na Assembleia Legislativa; num deboche a Yglésio, ela afirmou que o parlamentar estaria com inveja do seu sucesso nas redes sociais.

O deputado levou as denúncias adiante, investigou a fundo, mostrou a farsa do Joguinho do Tigre e desmascarou a própria Skarlete Mello e outros influenciadores.

E deu no que deu…