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Júnior do Mojó ainda quer ser candidato a vereador…

 

Mojó monitora tudo de onde estiver escondido

O foragido da Justiça Júnior do Mojó, acusado de mandar matar um empresário por causa de um terreno no Araçagy, tem uma estratégia montada para tentar voltar à vida pública.

Ao apresentar ontem sua carta de renúncia à Câmara Municipal de Paço do Lumiar, ele apenas iniciou a primeira tapa do plano.

Ao ser confirmada a renúncia, ele se entregará à polícia e – ato contínuo – entrará com um pedido Habeas Corpus no Tribunal de Justiça, para que responda pelo crime em liberdade.

Segundo seu esquema, já existe até desembargador preparado para conceder a soltura.

Assim, livre da prisão, o vereador poderia disputar novamente o mandato de vereador em Paço do Lumiar.

Como tem dinheiro de sobra para bancar a campanha – e outas cositas mais – ele entende que poderá manter suas bases eleitorais.

E assim, voltar a fazer política em Paço, com as bençãos da Justiça maranhense.

Sempre ela…

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Bandidos à solta…

 

Bandidos cruéis: Mojó e Elias

O blog traz hoje os cartazes com as “caras” de seis bandidos foragidos da Justiça.

Todos eles assassinos frios e de alta periculosidade, que precisam ir para a cadeia o mais rápido possível.

Júnior do Mojó. carioca que se instalou em São Luís, que cometeu crimes e se elegeu vereador em Paço do Lumiar, é o mais conhecido deles.

Curiosamente, continua recebendo salário da Câmara Municipal, mesmo sem justificativa plausível para seu aastamento.

Cleyton e Thiago: playboys assassinos

Detalhe: nenhum vereador que presidir a comissão que pode tirar-lhe o mandato.

Perígoso este Júnior Mojó.

Cúmplice de Mojó é o também assassino Elias Orlando Nunes. Chegou a ser preso, mas libertado quase instantaneamente por decisão do Tribunal de Justiça – sempre ele.

De fato, a recompensa por informações dos dois não estimula a denúncia: R$ 1 mil. Não dá sequer para pagar a proteção contra eles.

 

Mauricinho e patricinha do crime

Mais alta é a recompensa pela captura de Kleyton Henrique Souza Coelho e Thiago Wenderson Souza Coelho, dois bandidos que agem em família.

Por informações dos dois, serão pagos R$ 3 mil. Kleyton e Thiago mataram o empresário Jaime Filho, na Praia de Panaquatira.

A terceira dupla de criminosos procurados é formada por Thiago de Souza e Vanessa Matos.

Apontados como autores do assassinato da advogada Geysa Rocha Pires, estão foragidos desde então.

Obviamente que, se a polícia se dedicasse de fato, já teria encontrado os seis criminosos – não apenas eles, mas outros, como Big-big, assassino serial, que passeia normalmente no Coroado.

Mas há os obstáculos das relações deles com  membros da polícia e da Justiça.

E o cidadão é que se vire para encontrá-los…

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Polícia bandida…

Do blog de Gilberto Léda

É impressionante a velocidade com que se avolumam casos de crimes envolvendo policiais no Maranhão.

Quem é pago para proteger o cidadão está, cada vez mais, fazendo uso da sua facilidade de acesso a armas e da proximidade com a marginalidade para se misturar com o que há de pior no que diz respeito à criminalidade.

Esta semana, dois casos emblemáticos.

Em Paulo Ramos e Marajá do Sena, no interior do estado, policiais civis são acusados pelo Ministério Público de cobrar de donos de bares e similares um pagamento mensal de R$ 15, a título de uma tal “taxa de segurança pública”.

Além disso, os mesmos empresários são obrigados, ainda, a pagar R$ 60 cada vez que precisarem fazer algum evento de maior porte no estabelecimento. Uma seresta por exemplo.

Para desespero dos proprietários, nos dias de eventos ainda aparecem os policiais militares, cobrando para fazer a segurança das festas, num verdadeiro mercado negro da segurança que deveria ser pública.

O outro caso deu-se em São Luís.

Na última segunda-feira (22), o juiz titular da 2ª Vara Criminal de São José de Ribamar decretou as prisões preventivas de Júlio Cesar Pereira, sargento da PM, lotado no 8º BPM; e de Ivaldo Coelho, cabo reformado da PM.

Os dois são acusados do assassinato do traficante Robson Galvão, o Robica, em março deste ano, na Praia do Meio.

Segundo testemunhas, os dois policiais tinham envolvimento com o tráfico, e praticaram o crime como queima de arquivo.

São apenas dois casos, é verdade.

Mas reveladores de como, no seio da corporação, inda há muita polícia bandida…

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A recompensa é vê-los na cadeia…

Nenhum cidadão de bem precisa de recompensa para ajudar na prisão destes dois bandidos.

A satisfação de vê-los atrás das grades é o suficiente para fazê-los ser presos.

Júnior do Mojó é um foragido carioca que conseguiu sol no Maranhão, elegendo-se vereador de Paço do Lumiar.

É cúmplice de Elias Orlando Nunes, que usava o disfarce de corretor de imóveis para roubar, extorquir, fraudar e matar.

Talvez seja um dos bandidos mais perigosos em atividade no Maranhão.

Lamentável que o Judiciário o tenha ajudado a fugir.

Sem o estranho habeas corpus determinado no Tribunal de Justiça – mesmo com toda a ficha corrida do marginal – ele estaria atrás das grades.

De qualquer forma, cidadão, não tenha medo.

Denuncie estes bandidos…

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Acordo com militares gera desgaste entre governo e AL…

O acordo entre os líderes de bancada na Assembléia Legislativa e os militares que reivindicam reajuste salarial gerou um desgaste, hoje, entre alguns secretários do governo Roseana Sarney (PMDB) e os parlamentares.

Deputados, militares, overnador e secretários em reunião no Palácio

Os deputados garantiram aos policiais e bombeiros militares que fariam parte de suas manifestações contra o governo, caso as reivindicações não fossem cumpridas em duas semanas. Em troca, os manifestantes paralisariam a “greve” iniciada hoje pela manhã.

Terminada a sessão, os deputados foam ao Palácio dos Leões, comunicar o que conseguiram com a categoria. Os secretários – e aprte da cúpula da Segurançla – mostraram irritação com as promessas da bancada.

Para eles, os militares estão infringindo a lei e, por isso, não teriam direito à negociação.

O governo já tem articulado, inclusive, um convênio com o Minsitério da Defesa, garantindo a presença do Exercíto nas ruas, caso os Pms insistam na paralisação.

Diante da ponderação de líderes govenistas e oposicionistas, os secretários e comandantes da Segurança Pública aceitaram analisar a pauta dos militares.

O prazo pedido pelos deputados, de duas semanas, termina no dia 23 de novembro…

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Acaba a “greve” da PM…

Arnaldo Melo comanda negociações com PMs

Os policiais militares foram convencidos pelo presidente da Assembléia, Arnaldo Melo (PMDB), e pelo líder do governo,  Manoel Ribeiro (PTB), e decidiram supender a “vigília” que faziam na Assembléia Legislativa.

A princípio alterados – sobretudo os líderes dos praças – os policiais arrefeceram os ânimos à medida que Arnaldo Melo mostrava autoridade para resolver o problema.

Ribeiro, por sua vez, garantiu que vai brigar pelas suas reivindicações. E se não conseguir, em duas semanas, estará com eles no movimento.

Com postura firme, Ribeiro cobrou dos militares que devolvessem as viaturas aos quartéis, uma vez tratar-se de equipamento público.

Em seguida, tratando diretamente com o coronel Ivaldo, pediu o prazo de duas semanas para conversar com o governo sobre a adequação dos vencimentos da categoria à dos policiais civis.

A negociação entre deputados e policiais evitou uma crise entre Polícia e Polícia. O Batalhão de Choque já estava a postos na Assembléia, para defender o patrimônio público.

Mas o movimento dos PMs e Bombeiros foi pacífico e ordeiro, como deve ser…

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Policiais assassinos: as provas começam a aparecer…

Pedreiro, já ferido, arastado para dentro de um camburão

O vídeo postado no blog do jornalista Décio Sá, esta manhã, é a prova ocular de que o pedreiro José Ribamar Vieira Batista fora executado por policiais militares no São Cristovão.

As imagens desmentem a versão dos PMs, dentre elas a de que Batista saíra do carro empunhando um facão e uma faca. Esta declaração fora dada pelo comandante do policialmento da capital, coronel Jeffersson Telles, não se sabe baseado em quê.

O que se vê é o homem dentro do carro – provavelmente já baleado – com o vidros fechados, e um dos PMs ao lado.

Pior foi o tratamento covarde dos policiais quando o cidadão já estava ferido.

Em clara omissão de socorro, os policiais mantêm o cidadão baleado jogado no chão até a chegada de uma viatura da PM. Batista é simplesmente jogado na mala do carro. Um dos policiais assassinos ainda faz menção de empurrá-lo com os pés.

Em seguida, um dos executores entra no carro do pedreiro, com algo na mão.

Não fica claro se ele plantou provas – costume neste tipo de operação policial na periferia – ou se procurava algo que justificasse  a ação criminosa.

Mas não resta dúvida de que agiram fora dos padrões policiais.

E tudo por causa de R$ 10,00 supostamente não pagos em um posto de combustíveis.

Posto que, aliás, se mantém em silêncio sobre o assunto…

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Polícia-marginal…

A execução do homem que tentou fraudar uma compra de combustível é mais uma ação da polícia-bandida maranhense.

Foi execução por que os policiais não quiseram saber de diálogo – talvez até irritados pelo fato de o homem ter batido em uma de suas motos.

Nestes casos, eles não pensam duas vezes: matam!

Este blog não cansa de denunciar estes criminosos, que são muitos na estrutura das polícias – Civil e Militar – e usam a farda e o distintivo para cometer crimes.

É claro que há os bons policiais nas duas corporações. Infelizmente, os dados levam a crer que ainda são poucos.

Muitos querem mesmo é se utilizar da corporação para cometer crimes.

A ameça ao traficante do Morro Zé Bombom é um exemplo disto. Só outros marginais poderiam fazer isso. O troco dado ao policial civil, mês passado, na Cohama, é outro exemplo de acerto de contas.

Sem falar no delegado espancador, nos policiais que extorquiram um casal na Cidade Operária e muitos outros, Maranhão a dentro.

Aliás, há suspeita de que um dos agentes de trânsito flagrados recebendo propina há dois meses seja também policial militar exercendo dupla função.

Boa parte daqueles que são pagos para proteger o cidadão se utilizam disto para roubar, extorquir, chantagear, achacar, traficar, espancar e matar, sem escrúpulo algum.

Lamentável para o Maranhão…

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E os mandantes???

Semn este na cadeia, o crimes podem continuar...

A polícia maranhense cumpriu o seu papel e elucidou com rapidêz o assassinato do empresário Marggion Launyere Ferreira Andrade.

Prendeu o ex-presidiário Alex Nascimento, que confessou ter sido o autor do disparo na nuca do empresário, pelo preço de R$ 12 mil.

Outros dois bandidos já estavam presos.

Mas ainda faltam dois. O primeiro é o vereador de Paço do Lumiar, Júnior do Mojó (PSDB), que foi o agenciador da morte, segundo os pistoleiros.

E falta o chefe da quadrilha, Elias Orlando Nunes Filho, que se disfarça de corretor de imóveis para comandar uma “organização criminosa”, como foi definido o grupo pelo secretário de Sefgurança, Aluísio Mendes.

Vereador de Paço também participou do crime

E é justamente por chefiar uma quadrilha que Elias é perigoso e deve estar na cadeia, mas parece ser beneficiário de complacência nos altos escalões da Justiça maranhense.

O criminoso já responde a vários crimes – formação de quadrilha, falsificação de documentos e fraude em cartórios, entre outros.

Mesmo assim, teve um Habeas Corpus concedido pelo Tribunal de Justiça menos de 24 horas depois de ter sido preso.

Agora, a polícia pediu a prisão preventiva de Elias.

Espera-se mais espírito público dos responsáveis pelo julgamento do caso.

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Polícia prende mega-quadrilha de roubo de gado em Santa Inês…

Roubo de gado é comum no interior maranhense

A polícia do Maranhão prendeu nesta madrugada uma mega-quadrilha especializada em roubo de gado no Maranhão.

O bando estava em uma fazenda nos arredores de Santa Inês, para onde era levada as carradas de boi arrastadas em outras propriedades no interior maranhense.

A fazenda pertence a um homem identificado apenas por Pernambucano.

De acordo com as primeiras informações da polícia, a quadrilha conseguiu roubar, apenas de uma fazenda, nada menos que três carradas de gado.

Há possibilidade de envolvimento de outros fazendeiros do estado, que a polícia pode prender a qualquer momento.

E depois, torcer para que o Judiciário maranhense não os solte…