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Família do sargento Lima Filho espera há cinco meses Icrim liberar exame da cena do crime…

Sargento-Lima-Filho.Por Domingos Costa

O blog vem acompanhando o desenrolar do caso do assassinato, que mais pareceu uma execução, do sargento Benedito Gomes de Lima Filho, morto na madrugada do dia 05/06, na Avenida Daniel de La Touche, no Ipase/Maranhão Novo, em São Luís.

Sargento Lima Filho que trabalhava na Assembleia Legislativa do Maranhão, segundo a polícia, morreu em troca de tiros com policiais da ROTAM.

Mas as circunstâncias do emblemático caso até hoje não foram esclarecidas. Continue lendo aqui…

 

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Merenda escolar, agiotagem, política e Décio Sá…

A polêmica envolvendo a Prefeitura de Bom Jardim, denunciada no programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, denunciada por falta de merenda escolar, tem, obrigatoriamente, que passar pelo caso Décio Sá – jornalista assassinado em abril de 2012 – e pelo esquema http://2.bp.blogspot.com/-ANlWxKqfMas/TlbrfFJDrMI/AAAAAAAABc0/wDafMEjYm0Y/s400/Merenda-escolar-de-qualidade.jpgde agiotagem que domina, ainda hoje, as prefeituras maranhenses.

Décio foi morto, segundo a polícia e o Ministério Público, por um grupo de agiotas especializado em  extorquir políticos.

Mas esta mesma polícia sentou em cima das investigações sobre a agiotagem no Maranhão.

Este esquema envolve centenas de prefeitos, alguns deputados, vereadores da capital e do interior, e até policiais – estaduais e federais – em uma quadrilha que movimentou milhões de reais nos últimos anos.

Estão presos Gláucio Alencar, José Miranda e Júnior Bolinha, braços desta agiotagem.

Mas seus agentes – na Justiça, na Polícia e na Advocacia – continuam soltos, atuando tranquilamente, inclusive  cobrando aos que ainda são considerados devedores dos próprio Gláucio.

Leia também:

Agiotagem e Miséria no Maranhão…

Empresas do esquema de agiotagem ainda têm contratos em São Luís…

As razões da oposição para impedir a CPI da Agiotagem…

Agiotagem: o recuo de Aluísio Mendes…

O tripé da agiotagem…

Há muito mais agiotas no Maranhão, encastelados em todos os setores da sociedade, financiando políticos e campanhas eleitorais, dinheiroocupando espaços públicos de poder, indicando aliados a cargos públicos.

A polícia maranhense chegou a abrir o inquérito da agiotagem, abafado por causa da campanha eleitoral. Campanha que elegeu o ex-secretário de Segurança Aluísio Mendes, o mesmo que prometeu desbaratar as quadrilhas de agiotas.

Mendes será deputado federal, outros se elegeram para outros mandatos, muitos vão ocupar espaços de poder nos próximos anos e os prefeitos continuarão a usar dinheiro público em agiotagem.

E as crianças continuarão sem merenda escolar; com ou sem mudança no Maranhão.

É simples assim…

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De novo, Beto Castro?!?

A complicação do vereador do PRTB com a polícia e a Justiça começou exatamente por problemas com carros; agora, seu irmão é preso com carro clonado

 

O irmão do vereador Beto Castro (PRTB), identificado por Unani Macedo Castro, foi preso hoje em blitz da polícia ao apresetnar documentos clonados do veículo que dirigia.

A informação ´do blog de Gilberto Léda.

O próprio Beto Castro já havia sido denunciado, em 2008, por estar de posse de uma pick-up Corsa também clonada.

A partir daí, ele enfrentou uma forte dor de cabeça, por que teve que falsificar o próprio CPF e a Carteira de Identidade para poder registrar-se como candidato, nas eleições de 2012.

A prisão do irmão mostra, agora, que os problemas com carros clonados parecem perseguir a família do vereador.

Lamentável…

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Família de Flávio Dino está acima do bem e do mal???

Jerry e seus asseclas: como patetas...

Jerry e seus asseclas: como patetas…

Após intenso disse-me-disse em relação à abordagem policial a um irmão do candidato a governador Flávio Dino (PCdoB), ficou claro que os comunistas tentaram criar um fato político após o caso.

Mas só conseguiram levantar uma questão: porque um irmão de Flávio Dino não pode ser parado em uma blitz?

Após jogo de palavras, uso de informações distorcidas e tentativas de gerar fatos, restou provado que o episódio envolvendo o empresário Saulo Dino tratou-se meramente de uma blitz da Polícia Militar. E só.

Os policiais na madrugada de segunda-feira estavam cumprindo escala de serviços e abordavam – por amostragem, como ocorre em todas as blitzen – os carros que passavam pela barreira da Estiva.

Saulo Dino, irmão de Flávio Dino foi apenas um dos que passaram pelo local naquela hora e tiveram o carro entre os escolhidos para parar.

Como qualquer cidadão, Saulo Dino foi abordado respeitosamente, teve os documentos averiguados e o carro revistado.

Como qualquer cidadão.

E sem nenhum ato de truculência, humilhação ou agressão dos policiais, que agiram corretamente dentro de suas prerrogativas – tanto que nem os asseclas do PCdoB tiveram coragem de levantar tais suspeitas.

O que o PCdoB fez com o caso foi de uma canalhice sem precedentes.

Tentar usar a abordagem de um irmão de candidato a governador como fato eleitoral é, acima de tudo, autoritarismo e covardia.

Se um irmão de um candidato a governador não pode ser parado em uma blitz, como este cidadão será tratado se o irmão for governador?

É uma pergunta para o cidadão comum responder…

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Usar até Stênio Mendonça, Flávio Dino?!? Peraí, né?!?

Assassinato do delegado de polícia, em 1997, foi um crime estadual. A questão do blog é: como o comunista, na época um juiz federal, teria ajudado a elucidar tal caso?

 

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Stênio Mendonça: caso de repercussão nacional

Já é público e notório que o candidato do PCdoB ao governo, Flávio Dino, tem uma necessidade crônica de se mostrar como o mais puro entre os puros.

Mas sua obsessão tem se tornado perniciosa, na medida em que ele influencia sua propaganda de TV a usar fatos e pessoas, descaradamente, para construir uma imagem pública que o candidato sequer necessita.

Na propaganda eleitoral de ontem, por exemplo, o PCdoB usou um fato histórico do Maranhão – de responsabilidade exclusiva da Justiça Estadual – para atestar uma mentira envolvendo Flávio Dino, ex-juiz federal.

Segundo o programa, o comunista “ajudou na solução do caso Stênio Mendonça”.

Como assim? Como um juiz federal teria atuado na elucidação de um caso estadual? Qual foi a decisão, uma só que seja, dada por Flávio Dino especificamente no caso Stênio Mendonça, explorado por ele em seu programa?

Mas esta não é a primeira vez que Dino usa sua passagem pela Justiça Federal para jactar-se de herói, uma necessidade que parece grudada em sua personalidade.

No debate da TV Difusora, segunda-feira, o candidato Antonio Pedrosa (PSOL) fez uma pergunta genérica sobre  questões agrícolas no Maranhão. Também de forma genérica, Dino respondeu, dentre outras coisas, que “ajudei muito na reforma agrária”.

Como assim, candidato?!”? Como é que um juiz ajuda na Reforma Agrária? Um juiz não deve apenas julgar os casos que lhe chegam, independentemente de estar ajudando A ou B?

O episódio com Pedrosa mostra que Dino também usa sua ex-função de juiz para fazer proselitismo, como se não tivesse apenas cumprindo a sua obrigação de servidor da Justiça.

De volta ao caso Stênio Mendonça
A história do caso Stênio todo mundo conhece: delegado destemido, desbaratou quadrilhas do  crime organizado que envolvia até membros da polícia e da política no Maranhão.

Por causa disso, foi morto, na avenida Litorânea, em um domingo de março e 97.

A polícia maranhense, no governo Roseana Sarney, investigou e desbaratou o caso, prendendo boa parte dos envolvidos. E as decisões sobre prisões – e condenações – foram todas proferidas por juízes estaduais, não federais.

O último dos envolvidos, Máximo Moura, foi julgado em maio de 2013, por Júri Popular na 2ª Vara do Tribunal do Júri, como se pode ler aqui

Em seu site de campanha, Flávio Dino usou o caso Stênio no dia 21 de julho. Com o título “decisão de Flávio Dino foi um duro golpe contra o crime organizado no Maranhão”, o texto do seu site de campanha afirma que “Na ocasião [em 1997, portanto], uma decisão dele viabilizou a participação da Polícia Federal na apuração, o que foi fundamental para o andamento do caso. Foi essa federalização que deu suporte para a elucidação do crime”. (Leia aqui)

O site e o programa do candidato tentam passar a ideia de que Dino interferiu especificamente para ajudar na elucidação do caso Stênio Mendonça, o que não é verdade.

Mas nem o próprio site do candidato diz que “decisão importante” foi esta de um juiz federal em um caso estadual.

O blog, portanto, questiona publicamente o ex-juiz Flávio Dino: qual sua participação efetiva na elucidação do assassinato de Stênio Mendonça, um caso estadual, investigado pela polícia estadual e julgado pela Justiça Estadual?

O blog aguarda respostas convincentes do ex-juiz, agora comunista…

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Presidente da Ampem critica delegada-geral: “não há privilégio a promotores, mas prerrogativas constitucionais”…

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Cutrim defendeu prerrogativas do MP

O presidente da Associação do Ministério Público do Maranhão (Ampem), promotor José Augusto Cutrim Gomes, repudiou ontem a forma como a delegada-geral da Polícia Civil, Cristina Meneses, se referiu ao caso envolvendo o promotor Carlos Serra Martins, preso sábado, após tentativa de homicídio na região da Raposa. (Entenda aqui)

Para a delegada, o promotor não ficou preso por causa de privilégios da Justiça e do Ministério Público.

Augusto Cutrim critica a declaração.

– Se não foi por maldade a declaração dela, foi por ignorância. Não existe privilégio no Ministério Público, mas prerrogativas garantidas pela Constituição. E não são prerrogativas pessoais, mas inerentes à função pública exercida – afirmou o presidente da Ampem.

Segundo Cutrim, o promotor Carlos Serra irá responder por suas acusações como qualquer réu, mas a função de promotor requer prerrogativas que a Ampem não abre mão enquanto ele for associado.

De acordo com o presidente da Ampem, os promotores e os juízes de Direito são os únicos servidores com vitaliciedade no cargo, justamente para protegê-los de represálias. Mas respondem aos crimes como todo cidadão, dentro das prerrogativas de função.

– Só para informação, este promotor já foi afastado das funções há oito anos pelo tribunal de Justiça. E responde a vários processos. Há, inclusive, processos pela sua demissão, que só pode ser declarada pela Justiça. Ele vai responder pelas acusações, mas enquanto for promotor, suas prerrogativas precisarão ser respeitadas – disse Cutrim.

O presidente da Ampem ressaltou ainda que Já houve, inclusive, um pedido da procuradora-geral de Juastiça, de prisão preventiva para o promotor Carlos Serra.

– Ele só não foi preso por que o TJ negou o pedido – disse.

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Delegados vão paralisar atividades por 24 horas…

A Associação dos Delegados de Polícia anunciou “paralisação de advertência, por 24 horas”, na próxima quarta-feira.

A categoria reclama de não ser atendidas “questões que afligem a categoria”.

– A paralisação é motivada pela recusa reiterada do Executivo de cumprir decisões judiciais, bem como devido à falta de condições mínimas de trabalho, agravada pela indevida custódia de presos de Justiça em repartição policial – frisou a nota, assinada pelo presidente da Adepol, Marconi Chaves Lima.

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Dois anos sem Décio Sá; e o que há de Justiça???

deciosNa noite de 23 de abril de 2012, o jornalista Décio Sá foi brutalmente assassinado em um restaurante da Avenida Litorânea. Após forte comoção, dois anos se passaram. E toda a mobilização internacional em torno do caso chegou, a rigor, apenas a lugares-comuns:

1 – a polícia optou por uma linha de investigação que levou 12 suspeitos à cadeia, mas, até hoje, parece faltar a liga entre os mandantes e os supostos agenciadores do crime – além do chamado nexo causal para a execução do jornalista;

2 – a mesma polícia iniciou uma investigação paralela sobre o relacionamento de políticos, empresários e policiais com agiotas no Maranhão, mas nunca apresentou sequer um relatório parcial desta investigação;

3 – o Ministério Público abriu investigação sobre uma outra linha de suspeição, que envolvia empresários e apontava, inclusive, um promotor como suposto alvo da mesma quadrilha que  matara Décio. Mas a investigação corre em segredo de Justiça, sem nenhuma informação pública;

4 – a Polícia Federal começou a investigar o delegado Pedro Meireles, suspeito de envolvimento com o agiota Gláucio Alencar, apontado como mandante da morte de Décio Sá. Já se vão quase dois anos e a PF mantém absoluto silêncio sobre o assunto.

5 – o advogado Ronaldo Ribeiro,  apontado como elo entre o delegado federal Pedro Meireles, o agiota Gláucio Alencar e o jornalista Décio Sá, escapou da pronúncia a Júri Popular e seu processo parece ter emperrado nos corredores da Justiça maranhense;

6 – a Justiça pronunciou a Júri Popular os 12 acusados pela morte de Décio Sá, mas apenas o assassino Jonathan de Souza, e seu cúmplice na execução, Marcos Bruno de Oliveira, foram condenados. Não há nenhuma previsão de julgamento dos demais acusados;

7 – os acusados Fábio Aurélio Saraiva Silva, o Capita, e Fábio Aurélio do Lago e Silva, o Buchecha, foram soltos menos de um ano após o crime e nunca mais voltaram à cadeira, mesmo pronunciados a Júri, como todos os demais;

8 – a polícia nunca esclareceu as circunstâncias e os autores dos assassinatos de Valdêmio José da Silva e Ricardo Santos Silva, o “Carioca”, duas das testemunhas do caso;

9 – o acusado Shirliano Graciano de Oliveira, o Balão, é o único dos envolvidos que nunca foi localizado pela polícia.

E sobram mais dúvidas do que certezas no episódio…

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Delegado maranhense recebe nova homenagem internacional…

delegado

Silas Amaral com o seu diploma, ao lado de outros homenageados

O delegado maranhense Silas Amaral recebeu da Associazione Interparlamentare di Amicizia Itália-Brasile, diploma de reconhecimento pela sua atuação na Corregedoria de Polícia Civil.

É a segunda homenagem internacional que o delegado recebe pela atuação no posto.

Quando comandou a Corregedoria de Política, Silas Amaral  criou uma proposta inovadora, denominada de Ajustamento de Conduta, hoje aplicada em todo o território brasileiro.

Esse trabalho já foi motivo de duas outras homenagens.

Silas Amaral foi homenageado em Brasília e em Portugal, ambas já citadas neste blog. (Leia aqui)

O delegado, hoje aposentado, é um dos quadros mais significativos da polícia maranhense…

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Na dúvida, a polícia está certa e bandido sempre errado…

blogger-image-509834708Do blog de Linhares Júnior

 

Maxuel Rocha da Costa, de 17 anos, era um criminoso conhecido na área do Jaracati.

Ontem (21 de março) ele foi morto por policiais que trabalhavam no local. Quando se trata de bandidos conhecidos, a versão da PM sempre está certa e eles estão sempre errados.

Pelo menos até que se prove o contrário.

Acontece que moradores do bairro promoveram uma manifestação contra a polícia momentos depois e interditaram a ponte Bandeira Tribuzzi.

Coisa de gente que não tem o que fazer! Coisa de gente que deveria prezar muito pelo trabalho da PM ao invés de ir pra rua lamentar a morte de bandido!

SIM, ERA BANDIDO MESMO! Só pela mão da PM já tinha passado inúmeras vezes.

Está virando moda no Brasil este tipo de papelão.

O policial, aquele sujeito que ganha uma miséria para defender as tais “comunidades” sendo alvo da ira de pessoas que lamentam e choram a morte de bandidos conhecidos.

Se fosse um cidadão de bem? Estariam certos!

Se fosse uma mãe de família? Estariam certos!

Se fosse um estudante inocente? Estariam certos!

Se fosse qualquer um que não fosse um bandido conhecido? ESTARIAM TOTALMENTE CERTOS! Continue lendo aqui…