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Afinal, existe oposição no Maranhão?…

Do blog do Professsor Caio

Desde que passei a acompanhar a política maranhense, em 1994, observei que aqui existiam apenas dois seguimentos (sic) – sem nenhuma ideologia partidária -, os sarneysistas e os anti-sarneys.

Diante dessa posição, vi que os partidos e suas ideologias não tinham consistência política para buscar o ideal republicano e democrático, apenas um emaranhado de pessoas e legendas contra um grupo que dominou a política local, sem que tenham mostrado de fato que oposição se faz com questionamentos e críticas econômicas e sociais, mas não contra pessoas.

 O certo é que essa tal “oposição”, que na verdade é uma balburdia partidária, nunca conseguiu se unir em prol de seus intentos como oposicionistas, visto que se constitui numa quantidade de pessoas com pensamentos e idéias diferentes, cujo resultado é o que vemos em todas as eleições. Continue lendo aqui…

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Só podia ser!!! Blogueiro que inventou declarações de Raimundo Monteiro é parente de Márcio Jerry

Márcio Jerry, "O Rato", para os íntimos

A farsa foi desmontada mais uma vez. E tinha um “rato” por trás.

O blogueiro Samuel Barroso, que teria inventado declarações do presidente do PT maranhense, Raimundo Monteiro, contra o governo Roseana Sarney (PT), é parente do jornalista Márcio Jerry, principal assessor do deputado federal “senhor” Flávio Dino (PCdoB).

Seria irmão dele, para ser mais preciso. O sobrenome é o mesmo de Márcio Jerry  e o município de origem – Colinas – é o mesmo de Márcio Jerry.

Márcio Jerry é chamado de “o rato” nos bastidores políticos, por aliados e desafetos, numa referência ao Jerry da dupla com o gato Tom, do desenho animado de Hanna Barbera.

As impressões digitais de Jerry estão em toda parte.

Até os blogueiros usados para repercutir a estória de Samuel Barroso foram os mesmos de sempre – disponíveis que estão para o anti-jornalismo.

Ficou evidente, portanto, o que Raimundo Monteiro disse: que a história foi criada por gente incomodada coma aliança PT/PMDB.

Mais uma vez o rato cai na ratoeira.

E mais uma vez fica claro do que ele é capaz…

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Chiquinho Escórcio vai ao STF para assumir vaga na Câmara

Escórcio quer assumir imediatamente na Câmara

O secretário de Representação do governo maranhense em Brasília – e suplente de deputado federal – Chiquinho Escórcio (PMDB), vai mesmo recorrer ao Supremo Tribunal Federal para assumir a vaga de Pedro Novais (PMDB) na Câmara.

Escórcio recebeu hoje a informação de que a Câmara  poderá até empossar todos os suplentes de partido – de acordo com o entendimento do STF, de que a vaga é da legenda, e não da coligação – mas só em caso de Liminar do próprio STF.

Pelo entendimento que prevalecia até a decisão do Supremo – e que a Câmara não mostra vontade de diexar pra trás – a vaga de Pedro Novais nestes primeiros trinta dias seria de Costa Ferreira (PSC), primeiro suplente da coligação que elegeu Novais em 2006.

Chicquinho Escórcio tem convicção de que a Câmara o empossará, no entanto, no momento em que o tribunal decidir pela Liminar. 

Além desta batalha com Costa Ferreira, o suplente do PMDB travará outra batalha, em fevereiro, com o também suplente Davi Alves Silva (PR). é que, a partir de 1º de fevereiro, quando começa a nova legislatura, a vaga de Novais pasa a valer para o período 2011/2015.

Chiquinho quer garantir a validade da decisão do Supremko por que sabed que o suplente do PTB, Nonato Costa, vai requerer a vaga de pedro Fernandes – agora secretário de Cidades do governo Roseana.

Garantindo a vaga de Novais, seria davizinho o suplente prejudicado.

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Para onde vai o PDT???

O PDT maranhense precisa reencontrar o seu caminho

O PDT maranhense vai mudar. O PDT precisa mudar.

Membros do alto clero do partido já vêm conversando sobre a necessidade de uma espécie de “refundação” do PDT maranhense – único do país a não seguir as diretrizes nacionais de apoio a Dilma Rousseff (PT).

A reforma pedetista, segundo estes membros de alto coturno, passará pela avaliação do papel dos atuais deputados do partido, dos prefeitos filiados e também de novos filiados.

E seguirá duas pilastras básicas para atração de novas filiações e manutenção das atuais: exigência de estatura política e eleitoral e, sobretudo, estatura moral.

Militantes pedetistas sem saber para onde ir

Um exemplo da necessidade de repensar o PDT se deu na campanha deste ano: dos 67 prefeitos filiados, apnas cinco apoiaram seu candidato a governador, Jackson Lago (PDT). Doias apoiaram Flávio Dino (PCdoB) e os demais 60 ceraram fileiras com Roseana Saney (PMDB).

O papel partidário do próprio Jackson Lago será revisto. Vice-presidente nacional da legenda, ele continua sendo a referência no estado, mas precisa se adequar aos novos tempos.

Há 20 anos, Jackson se elege presidente da legenda no estado, se afasta, e deixa o PDT sob comando de Julião Amin, sempre eleito vice-presidente.

E deu no que deu.

O novo PDT quer rediscutir seu papel e seu projeto para o Maranhão. Sem caça às bruxas, mas também sem tolerância com infidelidades e desvio de condutas.

E o recado é claro a todos os filiados que não quiserem se adaptar:

A porta da rua é a serventia da casa…

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O PT de ontem e o PT de hoje no Maranhão…

Esta imagem melhor representa o PT de ontem

O PT de ontem é aquele que gravita em torno do deputado federal Domingos Dutra (PT).

Usado pelo parlamentar – e formado, sobretudo, por petistas nunca testados nas urnas, por petistas testados e reprovados e por “intelectuais” aprisionados nos primeiros períodos das faculdades públicas – este PT sempre foi linha auxiliar dos ícones da oposição e nunca prosperou.

Sua maior conquista foi uma vice-prefeitura de Jackson Lago (PDT), em 1996.

O próprio Dutra era o titular, esquecido em um “palacinho” no Monte Castelo, sem direito a vez ou voz na adminsitração e com uma ou outra secretaria-adjunta, depois escurraçada quando do rompimento entre PT e PDT.

O Mesmo Jackson voltou a usar o PT em 2006.

Os mesmos petistas sem voto, testados e reprovados nas urnas, e os intelectualóides de primeiro período, defendiam a aliança com o governo, jogados em pastas sem expressão e algumas sinecuras tidas como adjuntas.

Além das bancadas inexpressivas na Câmara Federal, na Câmara Municipal e na Assembléia Legislativa.

Este é o PT de ontem.

O PT de hoje tem a imagem da conquista do poder e de protagonista da história

O PT de hoje é o de Lula. Partido que agora chega de fato ao poder no Maranhão, dividindo espaços na administração pública e somando com os vencedores.

Já tem o vice-governador que toma posse em 2011 – Washington Oliveira – e os secretários de Trabalho, José Antonio Heluy, e de Desenvolvimento Social, Edmilson Campos.

Todas pastas com cacife político de peso, com programas de grande alcance social no estado.

Já comandou a Secretaria de Educação e pode voltar a comandá-la, desde que indique um técnico afinado com o setor e de comprovada competência em educação básica.

Também pode compor as importantes secretarias de Agricultura e de Igualdade Racial – além disso, elegeu pela primeira vez três deputados estaduais.

Sem falar no capital político que consolidou, ampliando os horizontes eleitorais, em aliança com o PMDB que pode ser repetida em 2012 e que, fatalmente, resultará em um novo patamar de poder em 2014.

De uma forma ou de outra.

Este é o PT de hoje…

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Lideranças criam Partido Ecológico Nacional

O partido Ecológico Nacional (PEN) está 100% pronto juridicamente. O partido foi devidamente registrado em Brasília, conforme a certidão e CNPJ que podem ser observado no site www.pen51.org.br e já se encontra formado em mais de nove estados, o que é necessário para constituir um partido político no Brasil.

Na verdade, o PEN tem hoje presidentes estaduais em mais de 15 estados brasileiros e não apenas nove, como reza a legislação. Está em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Amapá, Paraná, Pará, Mato Grosso do Sul, Ceará, Rorâima, Rondônia e Maranhão.

Foi celebrado, no ultimo dia 27 de novembro deste ano, na Assembléia Legislativa da Cidade de São Paulo/SP, O congresso nacional do PEN, tendo como principal pauta a entrega do manifesto de apoio por meio de assinatura para obtenção do registro legal do partido no TSE para finalização do partido a nível Brasil.

Estiveram presentes centenas de lideres, prefeitos, vereadores, deputados, membros e simpatizantes de todo do Brasil. Entre eles Havanir Nimtz, mais conhecida por “meu nome é Havanir”, que ingressou na política estimulada pelo fundador do PRONA, Enéas Carneiro; humorista, compositor e apresentador Moacyr Franco; José Dilson, conhecido como o médico-consultor no “Programa do Ratinho” (SBT); o Deputado federal eleito, Tiririca, nome artístico de Francisco Everardo Oliveira Silva (PSL/SP); o Coordenador Nacional Adilson Barroso, Ex-deputado estadual e ex-presidente do PSC em São Paulo, e outros mais.

No Maranhão, o PEN está sendo representado pelo consultor de marketing Mário Felipe – Presidente da Executiva Estadual no Maranhão. Segundo ele, todos os cidadãos brasileiros com mais de 16 anos de idade, que possuam título de eleitor podem assinar a ficha de apoio.

– Falta pouco para alcançarmos a meta em todo o Brasil para a legalização do PEN junto ao TSE, conforme a lei 9096/95 que exige 0,5% dos votos validos para Câmara Federal, ou seja, 482.894 assinaturas e já temos mais de 350.000 homologadas – explica Felipe.

Para Solange Almeida, Maxwell Seixas e Ariosto Carvalho, membros da executiva do PEN no Maranhão, o Partido Ecológico Nacional (PEN) nasce para cumprir uma missão. Para preencher um espaço vazio no cenário político brasileiro.

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DEM poderá esvaziar-se no Maranhão

Se depender da vontade dos deputados estaduais eleitos pelo partido, o Democratas poderá perder importância política nos próximos meses no Maranhão.

Eleitos pela legenda, os deputados César Pires, Max Barros e Raimundo Cutrim já manifestaram claramente o interese em buscar novos rumos partidários. Esvaziado também em âmbito nacional, o DEM poderá, inclusive, desaparecer do cenário político.

Sem projeto de poder e atuando como linha auxiliar do PSDB há mais de 15 anos, o DEM perdeu espaço com a nova derrota de José Serra (PSDB) , mas já vinha sendo esvaziado no Maranhão.

A possibilidade de fusão com o PMDB deu as garantias que os deputados precisavam para deixar a legenda sem correr risco de perder o mandato.

Cutrim considera que o DEM maranhense não tem comando. César Pires acha que até uma pequena legenda é melhor. Max Barros, por usa vez, tem até uma ação de desfiliação tramitando no TRE maranhense.

E tudo indica que o partido ficará apenas nas mãos de burocratas sem voto…