A entrevista convocada como espetáculo pelo chefe da Casa Civil Marcelo Tavares serviu apenas para o governo Dino reconhecer que o governo Roseana não deixou dívidas; o que há, segundo eles próprios mostraram, é um resto a pagar – previsto em lei – que representa menos de 8% do orçamento do estado
Passou ridículo, hoje, na entrevista coletiva convocada como teatro o chefe da Casa Civil do governo Flávio Dino, Marcelo Tavares (PSB).
Se a ideia era tentar mostrar um rombo nas contas do estado deixados pela governadora Roseana Sarney (PSB), a montanha pariu um rato.
O próprio Tavares, auxiliado pelos técnicos emudecidos dop governo Dino, reconheceu que há um “Restos a pagar” de apenas R$ 82 milhões – ou algo em torno de 8% do orçamento.
E isso por que o próprio Marcel0 Tavares incluiu na conta das entradas e saídas do governo para o mês de janeiro o pagamento obrigatório da folha d e pessoal.
No final das contas, com o a informação chinfrim em mãos, foi Marcelo Tavares quem pagou mico, já que não soube explicar como um governo que diz estar arrombado fará pra custear uma série de gastos anunciados pelo seu chefe.
Mas ficará uma pergunta após a patacoada dos dinistas:
Afinal, por que eles tanto insistem em querer mostrar um rombo no governo?