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Castelo usou casas de programa federal como contrapartida de obras do Banco Mundial…

Técnicos do Banco Mundial e da prefeitura vistoriam obras

Deve vir à tona ainda esta semana nova denúncia grave contra o ex-prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB).

De acordo com a denúncia, que está sendo gestada na ainda inexistente Secretaria Municipal de Habitação, o ex-prefeito usou casas do programa “Minha Casa, Minha Vida” como contrapartida das obras de recuperação de canais do Coroado, do Cohatrac e do rio Gangan, no Turu.

O problema é que as casas já haviam sido sorteadas – e tinham dono, portanto.

A história é a seguinte: para realizar as obras de recuperação dos canais, o Banco Mundial exigiu que, como contrapartida, a prefeitura garantisse novas habitações aos moradores das áreas atingidas pelas obras.

Alguns moradores do Coroado chegaram a ser indenizados, mas nenhum recebeu casas.

Para jusitificar ao banco, o ex-prefeito indicou casas do programa federal, que já haviam sido sorteadas.

Na semana passada, representantes do Banco Mundial estiveram em São Luís, inspecionando as obras.

Foi quando descobriram a artimanha.

Que pode trazer complicações para a atual gestão de São Luís…

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João Castelo já está em São Luís e promete coletiva de imprensa

O ex-prefeito João Castelo(PSDB) já retornou à capital e durante a saída do aeroporto Marechal Cunha prometeu dar uma entrevista coletiva.

Só não informou o conteúdo da coletiva. Apenas relevou que sua saída de São Luís foi para tratamento médico.

Uma emissora de TV local tentou entrevistá-lo na saída do aeroporto e a atitude do ex-prefeito para com o repórter não foi a das mais agradáveis.

Veja a chegada do ex-prefeito no vídeo abaixo:

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Justiça acolhe ação do MPMA contra João Castelo e seus ex-secretários municipais

castelopensaO ex-prefeito João Castelo e seus ex-secretários Domingos Brito (Urbanismo e Habitação) e Maria do Amparo Araújo (Planejamento) são alvos de um Ação Civil Pública por improbidade administrativa.

A ação foi proposta pelas 22ª e 23ª Promotorias de Justiça Especializadas na Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, foi aceita pela 5ª Vara da Fazenda Pública.

A ação civil pública é resultado da apuração de irregularidades cometidas pela comissão formada para atualizar a Planta de Valores Imobiliários Genéricos de São Luís, no final de 2010.

Nas investigações, o Ministério Público verificou uma série de problemas, desde a composição da comissão, instituída por decreto do prefeito João Castelo.

 Foram designados para a comissão 12 pessoas ligadas a órgãos municipais e apenas seis representantes da sociedade civil. De acordo com a regra para composição de entidades que deliberem sobre questões relevantes para toda a sociedade, a composição deveria ser paritária.

A própria convocação da comissão demonstra a intenção de que ela tivesse uma ação reduzida. A convocação às diversas entidades foi enviada em 4 de novembro de 2010, com a nomeação dos indicados em 10 de novembro.

Já no dia seguinte, 11 de novembro, foi realizada a reunião que aprovou a validação da Planta de Valores Genéricos (PVG). Não houve, portanto, tempo para que a comissão pudesse discutir e elaborar o documento.

 A ata da reunião de 11 de novembro deixa claro que a comissão não participou ativamente da elaboração da PVG, como seria sua função.

No documento, demonstra-se que o responsável pela empresa Aerocarta Engenharia de Aerolevantamento fez uma explanação da Planta Genérica de Valores “na qual mostrou a metodologia empregada para a elaboração da PVG conforme normas de avaliação vigentes”.

A Aerocarta foi contratada pela Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Planejamento, em 3 de março de 2010, pelo valor de R$ 15.264.967,00. A primeira cláusula do contrato afirma que o objeto do contrato era, entre outros, a elaboração da Planta de Valores Genéricos de São Luís.

 “A comissão não teve como acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela Aerocarta, apenas teve conhecimento da execução por ocasião da reunião no dia 11 de novembro de 2010. Ou seja, restou comprovada sua atuação inexistente nesse processo de acompanhamento de construção ou elaboração da ‘Planta de Valores Imobiliários”, afirmam, na ação, os promotores de justiça Marcos Valentim Pinheiro Paixão e João Leonardo Sousa Pires Leal.

 A própria aprovação do documento é controversa. Embora a ata da reunião, lavrada pelo então secretário Domingos Brito, afirme que a comissão aprovou “por unanimidade a validação da Planta de Valores Genéricos – PGV pela Prefeitura Municipal de São Luís”, a informação é questionada por participantes da própria comissão.

Entre os depoimentos colhidos pelo Ministério Público, há relatos de membros que desconheciam, inclusive, que foram nomeados para a comissão.

De acordo com os promotores de justiça, foram afrontados os princípios da legalidade, e da moralidade administrativa, além de minimizar a participação popular e de entidades da sociedade civil no processo.

Se condenados por improbidade administrativa, João Castelo Ribeiro Gonçalves, Domingos José Soares de Brito e Maria do Amparo Araújo Melo estarão sujeitos ao  ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa de até cem vezes o valor da remuneração à época e proibição de contratar ou receber qualquer benefício do Poder Público pelo prazo de três anos.

 A situação dos acusados é gravíssima.

*Com informações do MP-MA

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João Castelo no fundo do poço…

Castelo: iamgem totalmente desgastada

É possível imaginar como seria, hoje, a reação de um cidadão comum ao encontrar o ex-prefeito João Castelo (PSDB) em um ambiente social de São Luís. Nenhum político enfrentou tanto desgaste pessoal quanto o tucano, após deixar o cargo.

Castelo está literalmente no fundo do poço.

A introdução se baseia na repercussão do post “Justiça determina bloqueio dos bens de Castelo..”, publicado ontem neste blog.

Nada menos que 3.183 pessoas já haviam curtido o texto na rede social Facebook, até às 10h30 de hoje. Todos comemorando o revés judicial do ex-prefeito.

Nenhum outro texto político recente teve tanta repercussão nas redes sociais quanto este sobre Castelo.

O ex-prefeito cavou sua própria cova política.

Arrogante e dono da verdade, fez uma administração voltada para o próprio umbigo, tratando aliados com desprezo e gerenciando como se ainda estivesse no final da década de 1970.

Sobre o tema, aliás, recomenda-se leitura do post “O tempo de João Castelo e os tempos atuais”, publicado neste blog em 6 de maio de 2011.

João Castelo foi um dos políticos mais populares de sua geração, sempre com um caminhão de votos a embalar suas eleições.

Mas perdeu-se na história e parou no tempo na maneira de administrar.

Hoje, é bom que o prefeito permaneça incógnito em algum lugar do mundo, pelo menos até que poeira da sua impopularidade assente – se assentar.

Afinal, pelo que se depreende do mundo virtual, ele terá dificuldade se quiser sair às ruas…

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Justiça determina bloqueio dos bens de João Castelo…

Castelo: bens bloqueados e quebra de sigilo bancário

A Juíza Luzia Madeiro Nepomucena, da 1ª Vara da Fazneda Pública, determinou o bloqueio dos bens do ex-prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB). A medida visa eventual ressarcimento de recursos públicos com suspeitas de desvio em sua gestão.

Castelo é acusado de desviar recursos, sobretudo na reta final do seu governo.

E a situação da prefeitura após a posse do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) fortaleceu a suspeita de que ele tenha se beneficiado de dinheiro público.

Em sua sentença – prolatada ainda em dezembro – a juíza Luzia Madeiro Nepomucena, da 1ª Vara da Fazenda Pública, determinou também a quebra do sigilo bancário de Castelo, do seu então secretário de obras, Cláudio Carvalho, e dos sócios da empresa Pavitec.

Todos são acusados pelo Ministério Público de iregularidades na licitação de R$ 115 milhões, que beneficiou a empresa.

Castelo continua fora de São Luís…

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Imagem do dia: VLT de R$ 7 milhões…

Custou cerca de R$ 7 milhões a unidade do Veículo Leve sobre Trilhos comprada pelo prefeito João Castelo (PSDB).
De acordo com a empresa construtora, cerca de 95% dos custos do vagão já foram pagos.
Como o próprio prefeito já anunciou que não pretende dar continuidade à obra de construção do VLT, o destino do milionário “veículo” ainda é incerto.

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Castelo adverte: agora a responsabilidade é do futuro gestor

 

Perto de deixar o cargo, mais precisamente no dia 01 de janeiro de 2013, o atual prefeito João Castelo (PSDB) faz uma balanço do seu mandato e adverte o novo prefeito para que cuide da cidade.

Castelo considera sua gestão boa e afirma que não deixou nada a desejar. “Deixarei a prefeitura de cabeça erguida”, afirma, “todas as nossas obras foram feitas no decorrer de minha gestão. Reconheço que a cidade passou por problemas, mas conseguimos contorná-los”.

Ainda segundo o atual gestor, o novo prefeito vai encontrar a cidade mais preparada ao contrário do que ele encontrou há 4 anos. Ele afirma que agora depende do senso de responsabilidade de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), dar continuidade às obras e cuidar mais ainda da cidade.

Ele ainda pontua que a eleição já acabou, portanto não há mais espaço para ataques e brincadeiras. “É hora de trabalhar com seriedade”.

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Castelo inaugura avenida Santo Antonio, no Barramar…

A avenida liga nada menos que três bairros ao Calhau, criando nova opção de tráfego

O prefeito João Castelo (PSDB) entrega agora à tarde uma das obras mais importantes de sua administração, mas que também passou despercebida da população.

A avenida Santo Antonio liga a Avenida dos Holandeses, no Barramar, ao Vinhais, à Cohama e ao Cohafuma, por dentro dos Altos do Calhau.

A avebnida é toda sinalizada e iluminada

Trata-se de uma avenida que viveu anos abandonada entre buracos e lama no inverno e uma intensa poeira no verão.

Castelo iniciou a construção da obra ainda no início do primeiro turno, mas sua propaganda institucional não soube aproveitá-la – aliás, como não soube vender as obras de Castelo durante os quatro anos de gestão.

A nova via tem canteiro central, meio-fio, drenagem, asfaltamento completo, iluminação e sinalização vertical e horizontal.

Além da avenida Santo Antonio, foram recuperadas vias do Barramar, Altos do Calhau, Cohajap, Vinhais e Cohama…

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VLT está pago e com notas fiscais disponíveis, garante prefeitura…

Desde o início da semana que passou, surgem boatos de que a unidade do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que chegou a São Luís durante a campanha eleitoral, já tinha sido devolvido ao fabricante.

VLT continua no Bacanga

A Prefeitura de São Luís informou ao blog, por meio da assessoria do prefeito João Castelo (PSDB), que o VL está no mesmo lugar onde foi instalado e vai continuar na cidade até a conclusão da primeira etapa da linha 1.

– Quando chegou a São Luís o VLT já estava todo pago. As notas fiscais estão disponíveis – garantiu Castelo, por intermédio de sua assessoria.

Ainda segundo a assessoria do prefeito, a linha 1 será mesmo concluída até o final de dezembro, num trecho de cerca de 5 quilômetros, até próximo ao Bairro de Fátima.

A partir de então, a responsabilidade pelo sistema será do prefeito Edivaldo Júnior (PTC), que assumirá em janeiro…

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Castelo aumenta volume de campanha em São Luís…

Castelo emcaminhada pela Cidade Olímpica: presença em bairros é reforçada

O prefeito João Castelo (PSDB) decidiu aumentar o volume de campanha nas ruas de São Luís. Desde ontem é visível o maior número de carreatas, bandeiraços e a presença de militantes nos retornos e rotatórias das principais avenidas.

Resultado direto do resultado da última pesquisa Escutec.

O candidato também reuniu-se com os candidatos a vereador para traçar asestratégias para o último mês de campanha.

Com as duas frentes, o prefeito espera manter-se na liderança das pesquisas até o final do primeiro turno, quando, em tese, recomeça uma nova disputa.

Castelo define estratégias com candidatos a vereador

A presença da militância nas ruas é uma retomada do que foi o início de sua campanha.

Logo que foi definido candidato à reeleição,  Castelo impôs um ritmo de campanha tão forte que  assustou os demais candidatos.

O objetivo era criar condições para uma vitória no primeiro turno.

Quando começou a perceber que o segundo turno era inevitável, recuou e guardou energia para uma nova etapa. Mas passou a ver seu adversário encostar e ameaçar sua posição, o que o levou à retomada da presença nas ruas.

Castelo quer retomar a presença nas ruas no mesmo momento em que o segundo colocado – Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – sofre bombardeio de questionamentos sobre seu comportamento ético e parlamentar.

O efeito das duas coisas já poderá ser medido nos próximos levantamentos…