Saudades…

Já esta fazendo algum tempo, mas parece que foi ontem, que você foi embora e levou toda felicidade.

Assim como a folha o vento, como a água da fonte que secou, se acabou… você foi, só deixando saudade.

Parece que essa história não é verdadeira, que tudo não passou de uma brincadeira: que apenas dormiu e ainda não acordou.

E quando acordar eu então vou chamar o seu nome, depressa vou discar o seu telefone e do outro lado você vai dizer alô…

Está tão difícil ficar sem você. É impossível tentar esquecer. Até parece que o tempo parou e não quer passar mais.

Mas mesmo assim eu me sinto feliz, pois estou certo foi Deus que assim quis: a sua hora chegou, foi ele quem te levou, pra que descanse-se em paz.

Hoje eu liguei o rádio em uma estação e estava tocando aquela canção,
que por tantas vezes com você cantei.

Dos momentos que juntos passamos lembrei nesta hora, os dias felizes os tempos de outrora.

Então outra vez de saudades chorei.

Já está fazendo algum tempo, mas parece que foi ontem…

Adaptação de Letra da canção “Saudades”, de Wagner Roberto
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De repente 15…

Esta é Anne Rebecca D’Eça.

Na comemoração do 15º aniversário é que se olha pra trás e se vê o quanto valeu à pena.

Para muitos, ver a perimeira filha chegar aos 15 representa uma sensação de velhice.

O dèbut de Rebecca, ao contrário, causa uma sensação de realização pessoal, de vitória, de saber-se pai de família, marido e trabalhador que alcançou mais uma etapa da vida.

Tudo acontece de repente.

De repente, o casamento, a primeira filha, a responsabilidade de pai e as incertezas de um início de vida em família.

Quando se olha para trás, já se passaram 15 anos.

Vê-se o que se construiu ao longo da vida, os erros e acertos, as vitórias e as derrotas – e a certeza de que se conseguiu cumprir apenas uma etapa.

E que muitas outras ainda virão – é o que se espera.

Que os próximos 15 anos de Rebecca possam ser tão felizes, responsáveis e corretos quanto os primeiros 15 anos.

Que eles representem a base de uma vida adulta também feliz, profícua e correta.

Por que Ana Clara já chegou à pré-adolescência.

E outros 15 anos já se aproximam.

Mais que de repente…

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Imagem do dia: a Diva da TV Brasileira…

A carreira de Hebe Camargo se confunde com a história da TV brasileira. Foram 60 anos de trabalho, que trasnformaram a cantora de voz rouca na maior apresentadora brasileira. Por seu sofá passaram reis, presidentes, popstar’s, políticos e pessoas do povo. Hebe partiu na madruaga de hoje, dois dias depois de anunciar sua volta para o SBT.

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Símbolos da cafonice provinciana de São Luís…

A comenda da Asembleia: disputada a tapa por “granfinos”

A Medalha dos 400 anos, distribuída ontem pela Assembleia Legislativa a personalidades que supostamente contribuíram com a cidade, exacerbou o que de mais quatrocentão, cafona, provinciano e demodè existe no pseudo high-society ludovicense.

A disputa de bastidores pela medalha lembrou as guerras de madames por espaços em colunas sociais dos anos 70 – algo tão ultrapassado quanto as festas com laquê em profusão.

Foi a “apresentadora” esquecida que puxou os cabelos por que viu o colega self-mad-men receber; ou o irmão-do-primo-da-cunhada-do-antigo-político que também queria exibir-se com a comenda.

Foi tanta pressão que, ao final das contas, as medalhas passaram das simbólicas quatrocentas.

A iniciativa da Assembleia se encerrou no lugar-comum.

Os distinguidos eram os mesmos de sempre, coma s raríssimas e honrosas exceções: filhos e filhas, pais, avôs e até bisavôs das castas já passadas da hora que dominaram a cidade e que não percebem que ela cresceu e que existem outros grupos – tão ou mais significativos que os quatrocentões de outrora.

Gente do mesmo Judiciário e da política de sempre; e um sem-números de desocupados que gravitam em torno destes círculos, como consultores, pesquisadores e outros tais.

Imperdoável o esquecimento do ex-presidente da Assembleia, Nagib Haickel, com bela história em São Luís, já lembrada neste blog.

Outro erro: a mídia – boa parte tão conservadora quanto a casta quatrocentona, e acostumada ao bajulismo – ignorou um dos mais importantes homenageados, o jornalista Décio Sá, cuja obra por São Luís suplanta pelo menos 90% dos “homenageados”.

O famosos bailes da High Society: símbolos da cafonice

Mas foi assim que se formou a alta sociedade de São Luís.

Um pequeno grupo que cresceu junto, se formou junto; filhos e filhas dos mesmos que mandavam desde o início do século e acostumaram-se a homenagens entre si, com medalhas, comendas e outras bobagens cafonas da Idade Média.

Este povo esquece que São Luís cresceu.

Hoje, a capital maranhense é formada por outras gentes, que pra cá vieram e prosperaram, independentemente das rodas sociais fechadas e laqueadas. E por outros tantos de proletarios que ascenderam profissionalmente e prosperaram pelo trabalho, construindo a própria história.

É este pessoal que hoje faz a roda da cidade girar, gerando empregos e construíndo desenvolvimento fora dos círculos cafonas das altas rodas medievais.

Enquanto as castas quatrocentonas se engalfinham às escondidas por medalhas…

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Um dia de rotina…

O sol ainda não chegou
E o relógio há pouco despertou
Da porta do quarto ainda na penumbra
Eu olho outra vez
Seu corpo adormecido e mal coberto
Quase não me deixa ir
Fecho os olhos, viro as costas
Num esforço eu tenho que sair
A mesma condução, a mesma hora
Os mesmos pensamentos chegam
Meu corpo está comigo mas meu pensamento
Ainda está com ela
Agora eu imagino suas mãos
Buscando em vão minha presença
Em nossa cama
Eu gostaria de saber o que ela pensa
Estou chegando para mais um dia
De trabalho que começa
Enquanto lá em casa ela desperta
Pra rotina do seu dia
Eu quase posso ver a água morna
A deslizar no corpo dela
Em gotas coloridas pela luz
Que vem do vidro da janela

Um jeito nos cabelos
Colocando seu perfume preferido
Diante do espelho aquilo tudo
Ela esconde num vestido
Depois de um café, o olhar distante
Ela se perde pensativa
Acende um cigarro
E olhando a fumaça pára e pensa em mim

O dia vai passando, a tarde vem
E pela noite eu espero
Vou contando as horas que me separam
De tudo aquilo que mais quero
Meu rosto se ilumina num sorriso
No momento de ir embora
Não posso controlar minha vontade
De sair correndo agora

O trânsito me faz perder a calma
E o pensamento continua
Pensando em minha volta muitas vezes
Ela vem olhar a rua
A porta se abre e de repente eu
Me envolvo inteiro nos seus braços
E o nosso amor começa
E só termina quando nasce mais um dia
Um dia de rotina, um dia de rotina

O sol ainda não chegou
Num dia de rotina
O nosso amor começa e termina
Quando nasce mais um dia
Um dia de rotina

Letra e música de Roberto Carlos
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Emílio Faray é eleito para o comando de entidade de cerimonialistas

Emílio Faray é homenageado em alomoço com cerimonialistas de todo o país

O cerimonialista Emílio Faray foi eleito, por unanimidade, para o comando da diretoria da representação no Maranhão do Comitê Nacional de Cerimonial e Protocolo.

A eleição aconteceu em uma reunião no Hotel Luzeiros da qual participaram 21 cerimonialistas de São Luís.

Emílio Faray traz no currículo uma extensa lista de bons serviços prestados em sua área. Para se ter ideia, ele ocupou, por 20 anos, o posto de cerimonialista do Palácio dos Leões e atuou ainda como cerimonialista da Câmara Municipal de São Luís e da Assembléia Legislativa.

Conduziu mais de 5.482 solenidades, incluindo seis posses de governadores do Estado, recebeu mais de 60 embaixadores e mais de 70 ministros de estado, além de cinco Presidentes estrangeiros.

Organizou também a posse de mais de 120 secretários de estado, e hoje conduz o Cerimonial da Secretaria de Estado da Saúde.

Emílio Faray teve o reconhecimento dos colegas pelo trabalho desenvolvido no Maranhão.

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Via Expressa vai se chamar Avenida Joãosinho Trinta…

A Assembléia Legislativa aprovou hoje projeto de iniciativa do deputado Roberto Costa (PMDB), que dá o nome de Joãosinho Trinta à Via Expressa, construídan pelo Governo do Estado em São Luís.

A aprovação do projeto é uma homenagem a um dos ícones da cultura brasileira.

Joãosinho Trinta será eternizado com nome de avenida em SL

Carnavalesco reconhecido nacionalmente, Joãozinho Trinta, estava trabalhando no projeto de comemorações dos 400 anos de São Luís, elaborado Governo do Estado Maranhão.

Roberto Costa: autor da proposta

– É uma homenagem a uma das maiores expressões da nossa cultura – justificou Roberto Costa.

Em sua primeira etapa, a Avenida Joãosinho Trinta vai ligar os bairros do Jaracaty ao Maranhão Novo e ao Vinhais. Numa segunda fase, irá do Maranhão Novo ao Retorno da Cohab, passando pela Vila Palmeira e Anil.

O projeto de Roberto Costa foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa e aprovado também por todos os deputados estaduais.

O projeto de Lei agora segue para a sanção da Governadora Roseana Sarney.

A primeira etapa da nova avenida tem previsão de entrega para setembro…