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Flávio Dino diz que “sarneyzismo” ainda é seu principal adversário…

Em entrevista ao site UOL, governador comunista disse que a manifestação diária do grupo Sarney é pelo desejo de voltar ao comando do estado

 

E OS OUTROS?
Flávio Dino vê Roseana e seu grupo como principal adversário de 2018

Uma das perguntas da entrevista do governador Flávio Dino ao site UOL foi respondida assim pelo comunista:

– Eu acho que qualquer resposta que der é inócua. Não sou eu que vou definir. Que é o ‘sarneyzismo’ nosso maior adversário, não há dúvida. Eles mantêm uma agenda política importante no país e no Estado; têm meios de comunicação, parlamentares. São a principal força política da oposição. E eles têm síndrome de abstinência, têm muita falta das coisas que o poder possibilitava a eles. E manifestam isso diariamente, que têm muitas saudades dos privilégios e vão tentar restabelecer o governo de privilégios, porque era bom para eles – declarou o comunista.

Mesmo com as alfinetadas, o governador mostrou claro quem vê como seu principal adversário em 2018.

Simples assim…

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Antisarneysista, João Bentivi faz espécie de mea culpa…

Em artigo publicado em seu blog, médico-jornalista-advogado-poeta-escritor-e-músico diz-se surpreso com duas coisas na lista de Fachin: a presença de Flávio Dino e a ausência de sarneysistas. O blog traz os trechos principais

 

Bentivi: surpreso com a lista do Fachin

“Todos se lembram que, no domingo passado, em minha postagem, teci lavados elogios ao governador Flavio Dino por sua postura ilibada e sem senões. Bem não fechei a boca e descubro o jovem governante na Lista do Fachin. Não significa culpabilidade, ainda, mas que chamusca a sua biografia, isso chamusca. Vou continuar acreditando no governador.”

“Lista publicada e me debrucei sobre a mesma, eivado por minha doentia curiosidade. Sem querer fui me apercebendo de muitos detalhes e uma dúvida atroz abateu-se sobre meus ombros e consciência: onde estão os sarneisistas na lista? Uma lista que albergou o próprio governador Dino, com tão pouco tempo de embocadura no politiquismo, deveria ter o pessoal do Sarney com embocadura longeva de meio século. Nada, nada, nada.”

“O chefe, presidente Sarney, pelo que notei, foi citado tangencialmente por um tal Sergio Machado e duvido muito que tenha alguma consequência relevante. Ora, um sujeito com mais de 80 anos de idade e mais de 60 anos de vida pública, passar praticamente incólume, nesse estreito de Gibraltar da corrupção, tem que ser registrado com registro favorável. Mas o Sarney, no alto dos seus mais de 80 anos, como disse, pouco tem a responder a justiça, ainda que culpado.”

“O senador João Alberto foi tudo: deputado estadual, federal, prefeito, vice-governador, governador e senador. Não lhe falta currículo e não lhe faltou poder. Ao não recair sobre ele qualquer acusação ou, pelo menos, uma simples dúvida, somos obrigados, eu e você, a carimbá-lo de ficha limpa. Ademais, todos que fazem política nesse estado afirmam algo que faz muito bem a uma biografia política: João Alberto é destemido e um exímio cumpridos de suas palavras.”

“A senhora Roseana, contra quem escrevi centenas de artigos, descrevendo suas inabilitações e desconformidades, deixou-me em situação pouco confortável: não está citada na Lista do Fachin. A cidadã foi deputada federal e governadora quatro vezes, portanto tempo não lhe faltou para entrar na Lava Jato. Não entrou. A desgosto, tenho que carimbá-la, nesse momento, de ficha limpa.”

O ministro Sarney Filho é o caso mais emblemático. (…) Pois bem, esse cidadão é, pela segunda vez, Ministro de Estado, acrescente-se mais de trinta anos de mandato ininterrupto, ser filho de um prócer da república, presidente de partido, líder de bancadas, então se abre a Lista do Fachin e o sujeito não está homenageado. Fica impossível não se destacar o mérito.

“Está, pois, estabelecido o inevitável maniqueismo, mesmo nesse mar de incertezas, de constatações inapagáveis e volumosas surpresas. O nosso governador, na primeira infância da política, ainda que eu creia na sua honestidade (e creio) tem que se explicar e está se explicando. É mau. É mal.

“O sarneisismo político, ainda que eu quisesse apedrejar, mostra-se ilibado pelas mãos do Fachin e não precisa de explicação. É bom. É bem.”

“Finalmente, sou muito feliz em ser jornalista e estou plenamente feliz com esse artigo. As minhas escolhas políticas jamais poderão obscurecer a minha consciência.

Viva a liberdade de consciência.”

(…)

Leia aqui a íntegra do artigo…

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Felipe Camarão começa a mostrar a cara…

Discreto, e sempre pronto a pedir a jornalistas para que não o envolvam na dicotomia entre o grupo Sarney e o governo Flávio Dino, secretário de Educação decidiu assumir o seu lado político

 

Felipe Camarão com Flávio Dino: às favas com a história

É comum a este blog, sempre que trata de algum assunto relacionado à Secretaria de Educação, ouvir do titular Felipe Camarão o argumento abaixo:

– Prefiro que não me envolva nessa questão. Veja que fico quieto no meu canto; não me envolvo nessa briga.

Mas agora parece que, por um motivo ou outro, o secretário deixou de ficar quieto; e partiu para cima não só dos políticos que fazem oposição como da própria mídia que registra os senões do seu governo.

Contra a TV Mirante, saiu-se com esta:

– Desinformação é algo terrível. TV do sistema oposicionista não sabe que quem cuida de creches são os municípios e não o Governo do Estado.

Print do posicionamento no Twitter: manguinhas de fora

E sobrou até para a deputada Andrea Murad (PMDB), de quem ele fala também sem citar nomes, usando o mesmo argumento.

– Desinformação é algo terrível. Deputada oposicionista não sabe que só na sua base eleitoral o governo reconstruiu três escolas.

Até então, Felipe Camarão demonstrava certo temor de envolver-se na disputa entre o grupo Sarney e o governo Flávio Dino, alegando tratar as coisas apenas no âmbito técnico.

Agora deixou claro de que lado vai ficar.

E começou a tratar as coisas politicamente…

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PMDB vai testar receptividade de chapa Roseana/Sarney Filho…

Partido quer saber a opinião do eleitorado sobre uma candidatura de governadora em 2018 tendo o irmão como candidato a senador

 

Roseana e Sarney Filho: qual a orça ativa reativa da chapa com os dois irmãos?

O PMDB deve iniciar, em breve, uma pesquisa de avaliação de cenário por meio da qual quer saber qual a opinião do eleitor maranhense sobre uma chapa que tenha a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e o deputado federal Sarney Filho (PV) disputando as eleições majoritárias.

Roseana seria candidata a governadora, tendo o irmão deputado como candidato a senador.

Aliás, este blog foi o primeiro a tratar deste tema, ainda em fevereiro, no post “A arriscada, mas promissora estratégia do grupo Sarney…”

O projeto do partido – e de todo o grupo Sarney – é medir a opinião do eleitorado para, só então, definir os rumos das eleições de 2018.

É a partir do posicionamento do eleitorado que o PMDB também se definirá em relação à disputa.

Qualquer que seja o resultado da pesquisa…

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A simbiose de Flávio Dino com o grupo Sarney…

A cada ano que passa, governador comunista vai transformando seu governo em uma espécie de continuidade da história política maranhense, com métodos e gente que ele mesmo prometeu derrotar em 2014

 

Lucas: mais um sarneysista em um governo já repleto deles

O vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) vai desembarcar no governo Flávio Dino (PCdoB) logo após o carnaval, segundo confirmou o próprio comunista nesta quarta-feira, 22.

A entrada do vereador é apenas a oficialização de uma aliança que já existe tacitamente, incluindo também o seu pai, deputado federal Pedro Fernandes (PTB), que já flertava com os comunistas desde a campanha de 2014.

Pedro Lucas é o enésimo sarneysista – ou ex-sarneysista, ou quase sarneysista; ou pelo menos não-dinista – a entrar no governo Flávio Dino desde a sua posse.

Leia também:

Flávio Dino e os refugos do grupo Sarney…

Sarneysistas e dinistas; todos juntos e misturados…

Os sarneysistas de Flávio Dino e o sarneysistas dos outros…

A foto mostra sarneysistas de todos os quilates na campanha de Holandinha, espécie de apêndice do grupo Flávio Dino

E é com esses sarneysistas que o governador  – que prometeu mudar o estado de coisas no Maranhão – vai se transformando em uma espécie de mais do mesmo na política maranhense.

São Fernandes, Ferreiras, Vieiras, Oliveiras, Cafeteiras e afins encastelados no Palácio dos Leões, entra governo e sai governo.

Uma verdadeira simbiose entre dinistas e sarneysistas.

E que venha 2018…

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O bateu-levou de Othelino Neto e Adriano Sarney…

Deputados trocaram acusações em um debate de alto nível na Assembleia Legislativa sobre o legado e os rumos do Maranhão nos governos Flávio Dino e Roseana Sarney; quem tem razão?

 

Esse é o legado que vocês carregam nas costas como um carimbo que o tempo passa e não sai, porque receberam um Estado próspero e entregaram-no com os piores indicadores do Brasil, com o povo mais pobre do país. Mandaram no Maranhão, na República e entregaram o Estado na pior situação possível, e isso ninguém vai conseguir tirar, nem a força do império de comunicação tem como tirar. Vocês vão carregar para sempre e para toda a história a mácula de ter entregue um Estado, visivelmente, muito mais pobre do que receberam”

Othelino Neto, vice-presidente da Assembleia, durante a sabatina do secretário Clayton Noleto, referindo-se ao grupo Sarney

Governistas afirmam que o governo da mudança tem trabalhado para que os maranhenses saiam da linha da pobreza, mas resultados do PIB mostram que o governo comunista conseguiu a façanha de empobrecer o Estado em mais de 10%. No governo Roseana Sarney, o Maranhão crescia acima da média nacional e houve geração de 25 mil postos de trabalho no final do mandato. Em 2015, primeiro ano do governo Flávio Dino, houve redução em mais de 10 mil vagas. Em 2016, a queda foi de 18 mil vagas, reflexo da política equivocada, que aumenta impostos e reduz investimentos públicos”

Adriano Sarney, em resposta, com números oficiais, mostrando que o governo Flávio Dino não mudou o que prometeu

 

 

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Sarney Filho senador na chapa de Flávio Dino?!?

Cada vez mais aliados do governador comunista demonstram simpatia por esta tese, que agrada também a um grupo de oposicionistas

 

 

Sarney Filho pode vir a compor a chapa de Flávio Dino, numa aliança já defendida por aliados do comunista

Sarney Filho pode vir a compor a chapa de Flávio Dino, numa aliança já defendida por aliados do comunista

A tese que dá título a este post é a seguinte: o atual ministro do meio Ambiente, Sarney Filho, assumiria uma das duas vagas de candidato a senador na chapa encabeçada pelo governador Flávio Dino, em 2018, numa aliança que incluiria o PV no palanque do PCdoB, PDT e PT.

Por mais esdrúxula que possa parecer, a tese ganha cada vez mais adeptos entre aliados do governador Flávio Dino.

Ela já foi defendida – em mais de uma ocasião, e com diferentes interlocutores – pelo presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB); pelo líder do governo na Assembleia, Rogério Cafeteira (PSB), e por deputados estaduais do PDT.

E a aliança tem a simpatia, inclusive, do presidente do PDT, deputado federal Weverton Rocha, ele próprio um dos postulantes à vaga no Senado. Rocha tem relação de amizade com Sarney Filho na Câmara Federal, o que facilitaria a relação dos dois.

A defesa de socialistas, comunistas e pedetisas têm uma razão de ser: a inclusão do ministro na chapa dinista barraria a pretensões do presidente da Assembleia, Humberto Coutinho (PDT), que tem ganhado resistência de parlamentares.

Todos os defensores da chapa Flávio Dino governador, Weverton e Sarney Filho candidatos ao Senado deixam claro que ainda não trataram com Dino sobre o tema, mas dizem aos interlocutores que, “pragmático, o governador não se oporia”.

A resistência poderia vir, acreditam, do lugar-tenente de dino, o jornalista Márcio Jerry.

Mas esta é uma outra história…

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O dia seguinte…

Com a reeleição do prefeito Edivaldo Júnior pouco muda nos aspectos político-administrativos em São Luís, mas sua vitória implica uma série de cenários eleitorais para o ciclo de 2018

 

Edivaldo Júnior e seus parceiros no PCdoB e no PDT: 2018 já está na pauta

Edivaldo Júnior e seus parceiros no PCdoB e no PDT: 2018 já está na pauta

A reeleição do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) é apenas a continuidade de um trabalho – ou não-trabalho – iniciado em 2013. E o eleitor não deve esperar mudanças em seu dia dia.

No campo político, porém, a manutenção do status quo de Holandinha implica forte readequação de forças para as eleições gerais de 2018.

Em primeiro lugar, o próprio Edivaldo terá que acenar, já a partir do reinício de sua gestão, como se comportará em relação à guerra-surda entre o governador Flávio Dino (PCdoB) e o deputado federal Weverton Rocha (PDT).

Rocha pretende disputar o Senado em 18, mas Dino tem em seus planos garantir a vaga – ou pelo menos uma delas – ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT).

Aliás, a relação entre os próprios Weverton e Coutinho deve ter uma definição nos próximos meses. Há quem garanta não haver espaço para os dois no PDT.

E a vitória do deputado pedetista neste quesito dependerá muito da postura do próprio Edivaldo.

O grupo formado em torno de Eduardo Braide tem cacife para figurar também em 2018

O grupo formado em torno de Eduardo Braide tem cacife para figurar também em 2018

Eduardo Braide

Ao conquistar mais de 240 mil votos em São Luís, acirrando até o final uma disputa contra duas máquinas e uma série de crimes eleitorais, o deputado Eduardo Braide (PMN) entrou, definitivamente, no cenário de 2018.

Desde já, ele passa a ser o potencial favorito para suceder o próprio Edivaldo, e terá importante papel daqui a dois anos.

Ao seu lado estão jovens políticos emergentes, como o prefeito eleito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (PCdoB) e o deputado estadual Wellington do Curso (PP), ambos protagonistas destas eleições.

Este grupo pode criar, inclusive, uma espécie de quarta via no cenário de 2018, com forte potencial eleitoral.

Grupo Sarney

Pouco envolvido nas eleições de São Luís, o grupo liderado pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) não sofrerá qualquer abalo ou benefício com a vitória de Holandinha. Roseana somou vitórias pessoais importantes no primeiro turno, em Imperatriz, Caxias, Grajaú e outros grandes municípios e é, por si só, nome forte para a eleição majoritária de 18.

Ao grupo Sarney resta equacionar algumas questões, como o interesse do senador João Alberto em ser candidato a governador e do ministro Sarney Filho (PV) de disputar o Senado.

De uma forma ou de outra no entanto o grupo será um dos protagonistas de 2018.

Roberto Rocha

Player mais bem posicionado para o cenário de 2018 – já que depedne apenas de si mesmo para entrar no páreo – Roberto Rocha sofreu alguns revezes eleitorais na capital e no interior, mas sai do processo de 2016 com um capital partidário considerável.

Além do seu PSB, partido que ele deve comandar já a partir de depois das eleições, Rocha pode ter também o PP, do deputado André Fuuca, e trabalha fortemente para ter também o PSDB, o que o tornará forte em 2018.

Como se vê, encerrado o ciclo eleitoral de 2016, os atores políticos já se preparam para um novo ciclo, o de 2018.

E vão começar tudo de novo…

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Movimentos de sarneysistas indicam que o PMDB apoia discretamente Edivaldo contra Braide…

sarneysistas e Edivaldo Júnior: discreto apoio

sarneysistas e Edivaldo Júnior: discreto apoio

Por Ribamar Corrêa

Por mais que se esforcem, muitos observadores experimentados não conseguem entender o papel do Grupo Sarney, particularmente o do PMDB, na segunda etapa da corrida para a Prefeitura de São Luís.

Está com Edivaldo Jr. (PDT) ou com Eduardo Braide (PMN)?

O que ganha apoiando um ou outro ou ficando neutro?

Desde que foram abertas as articulações para a formação de chapas para disputar a cadeira principal do Palácio de la Ravardière, os líderes sarneysistas têm protagonizado uma sucessão de movimentos que nem de longe lembram lances de líderes políticos articulados, que mexiam as pedras do tabuleiro com precisão matemática, quase sempre desconcertando adversários e levando a melhor nas urnas.

Nessas eleições, o grupo liderado pela ex-governadora Roseana Sarney, que tem como orientador-mor o ainda lúcido e ativo ex-presidente José Sarney, e como operador mais eficiente o senador João Aberto, que preside o PMDB, jogou tão mau em São Luís, que não conseguiu sequer eleger um único vereador.

Nesta 2º turno, de novo o Grupo Sarney parece ter rumo, como movimentos furta-cores, sem transparência, indicando estar se movimentando em favor do prefeito Edivaldo Jr., mas também parece dar passos em direção a Eduardo Braide, e, aqui e ali, dando impressão de que está neutro.

Nada de jogo aberto.

Nove entre 10 observadores interpretaram o discurso do deputado estadual Adriano Sarney (PV) criticando a Eduardo Braide por dizer que não é sarneysista – declarações que ele não dera, como afirmar que não queria o apoio do PMDB.

O pretexto de cobrar “transparência” na campanha e de defender o nome da sua família não convenceu a ninguém.

E a leitura que foi feita pela esmagadora maioria dos observadores foi a de que o discurso foi uma estratégia para favorecer o prefeito Edivaldo Jr., já que a intenção foi cristalina: prejudicar Eduardo Braide, mesmo sem um naco de razão.

O estratagema para prejudicar o candidato do PMN prosseguiu com declarações do próprio senador João Alberto ao fazer no senado um desmentido sem sentido a Eduardo Braide.

Nas últimas 72 horas, todas as conversas de roda política apontam o PMDB articulando apoio por “debaixo do pano” para Edivaldo Jr. e, com isso, ajudando a minar os passos de Eduardo Braide. Continue lendo aqui…

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Aliados de João Alberto ativos na campanha de Holandinha…

Membros do PMDB municipal, que declararam apoio ao prefeito no início do segundo turno ao candidato do PDT já se integraram à campanha do candidato, que esconde ter apoio de sarneysistas em seu palanque

 

 

Nival Costa, vinculado a João Alberto, está ativo na campanha do 12

Nival Costa, vinculado a João Alberto, está ativo na campanha do 12

O homem da foto acima é Nival Costa.

Ele é membro do diretório municipal do PMDB e foi candidato a vereador na chapa do candidato do partido a prefeito, Fábio Câmara.

Nesta imagem, ele faz campanha de rua para o prefeito Edivaldo Júnior, candidato do PDT.

Nival Costa é vinculado diretamente ao senador João Alberto de Sousa, que tem o controle do PMDB estadual e também já liberou o partido para apoiar Edivaldo Júnior. (Saiba mais aqui)

Mesmo com o PMDB, PTB, DEM e PSC em seu palanque – todas legendas ligadas ao grupo Sarney – Edivaldo esconde essas alianças na televisão.

Pior: “namora escondido” com o apoio dos próprios sarneysistas.

O mesmo Nival Costa, com o próprio Holandinha, na declaração de apoio do PMDB ao prefeito

O mesmo Nival Costa, com o próprio Holandinha, na declaração de apoio do PMDB ao prefeito

A jogada do PMDB com Edivaldo seria comandada pelo próprio senador João Alberto, segundo denunciou o deputado federal Hildo Rocha. (Releia aqui)

Na foto acima aparece exatamente o mesmo Nival Costa, ao lado de outros militantes do PMDB – todos vinculados a João Alberto e ao deputado estadual Roberto Costa, que controla o diretório municipal.

A imagem foi feita no dia em que declararam apoio a Holandinha, que apareceu juntamente com a secretária de Saúde Helena Duailibe.

Helena Duailibe também é filiada ao PMDB e chegou a ser cogitada pra ser vice de Edivaldo. (Relembre aqui)

O PMDB, portanto, está com Edivaldo Júnior…