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As pastas que ficam…

Roseana já determinolu definição do perfil do novo governo

Além das tradicionais secretarias de Infra-estrutura, Educação, Saúde, Segurança e Desenvolvimento Social, poucas pastas têm existência garantida no próximo governo Roseana Sarney (PMDB).

Uma equipe de consultores já está atuando para dar o novo formato do governo, que inicia em 1º de janeiro de 2011.

Esta equipe dará as diretrizes sobre fusões, extinções e criações de pastas.

Pelo que já apurou o blog, é quase certo a fusão da pasta de Agricultura com a de Desenvolvimento Agrário. O novo titular terá força suficiente para atuar em todas as áreas do setor primário.

Planejamento e Administração terão novo formato, mais técnico.

A pasta da Indústria e Comércio ganhará mais musculatura, incorporando a de Minas e Energia – que até hoje teve desempenho sofrível, apesar dos projetos importantes nesta área já anunciados em todo o estado.

Roseana quer um organograma enxuto no primeiro escalão, com foco em setores básicos e nos investimentos no desenvolvimento.

Só após definição deste formato, ela começará a sondar os nomes para as pastas.

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PT deve preservar postos no futuro governo Roseana

O acordod e Roseana com o PT será mantido

A pressão por mudanças tem sido intensa, mas a governadora Roseana Sarney tende a manter o PT maranhense nos mesmos postos do atual governo.

Pode até nem ter os mesmos nomes, mas as secretarias serão as mesmas.

O PT tem três secretarias no governo – Educação, Trabalho e Desenvolvimento Social. Dos três secretários, José Antonio Heluy é o melhor avaliado e tem presença garantida na futura composição.

Mesmo que saiam Anselmo Raposo, da Educação, e Edmilson Santos, da Sedesc, no entanto, as vagas continuarão a ser do PT.

Nem mais, nem menos…

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Luís Fernando concluirá mandato em Ribamar…

Luis Fernando é, hoje, nome estadual da base roseanista

O prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando Silva (DEM), vai permanecer no cargo até 2012. Já reeleito, apoiará o vice, Gil Cutrim, à sua sucessão.

Só depois disto, o prefeito deverá ocupar um cargo na estrutura do governo Roseana Sarney (PMDB).

Entre 2012 e 2014, Luís Fernando terá dois anos para se viabilizar como futuro sucessor de Roseana.

Não há no Maranhão outro nome da base roseanista com cacife maior para envergar o título de candidato a governador, embora ainda seja cedo para este debate.

De qualquer forma, Luís Fernando já ocupou o espaço devido no jogo político estadual…

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O novo governo de Roseana…

Roseana só espera o fim do segundo turno para começar a montar o novo governo

Será técnico, estrutura bem menor; enxuto e eficiente, segundo apurou o blog com a própria.

Alguns nomes já surgem nos bastidores, embora ainda não confirmados pela governadora.

João Abreu é quase certeza. Jorge Murad, uma expectativa.

Uma mulher, com perfil de luta pelos Direitos Humanos e ligada ao ramo do Direito, é especulada para o ssitema de Segurança.

Algumas peças do atual governo serão movimentadas – para fora ou para dentro.

Poucos ou nenhum deputado estadual. Menos ainda deputado federal.

O objetivo é movimentar o estado – com agilidade e eficiência – e apresentar os resultados nos próximos quatro anos.

É este o perfil do novo governo de Roseana Sarney.

É só aguardar…

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Novo governo Roseana: aliados defendem antecipação do secretariado

Roseana e o secretariado que tomou posse em abril de 2009

Um grupo de aliados políticos e mmbros do próprio governo defendem que a governadora Roseana Sarney (PMDB) realize a reforma do seu secretariado antes mesmo da posse para o segundo mandato.

Justificativa: o governo não será novo, mas a continuidade do que está em vigência.

A idéia é mudar as peças que precisam ser mudadas logo após o segundo turno, além de apresentar a reforma administrativa necessária.

Para os defensores desta tese, Roseana ganharia tempo na execução do seu plano de governo e nos projetos que estão em andamento.

A governadora, no entanto, considera que é melhor manter tudo como está pelo menos até dezembro.

Até lá, ela conclui a elaboração do seu novo projeto administrativo e discute com seus auxiliares mais próximos a formação da equipe.

De uma forma ou de outra, muitos dos que estão aí não ficarão a partir de janeiro, sobretudo porque haverá uma redução drástica no número de secretarias.

E outros porque, simplesmente, não se adaptaram ao governo…