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Jair Bolsonaro entre o vírus e o golpe…

Para a alta do dólar, a queda na bolsa e o fracasso na economia, bolsonaristas já usam a desculpa do coronavírus; e para a desordem criada pelo próprio governo, a solução é o fechamento dos poderes constituídos

 

A culpa não é das loucuras de Paulo Guedes, muito menos das boçalidades de Bolsonaro; e a horda alienada segue aplaudindo os dois

Em meio às boçalidades do próprio presidente e dos seus ministros de ideologia tosca – e em meio às relações milicianas dos filhos – o governo Jair Bolsonaro vai criando a sua narrativa para escapar.

E a solução deles – aplaudida pela horda alienada, conservadora, reacionária e preconceituosa – é a culpa no vírus ou a saída pelo golpe de estado.

O dólar atingiu nesta quarta-feira, 26, exatos R$ 4,44; a bolsa, teve queda de 7%.

Mas isso, ora e veja, não é culpa das ações destrambelhadas de Bolsonaro e seu chefe da Economia, Paulo Guedes, imagine…

É culpa do coronavírus, esse bichinho perigoso que vem causando pânico ao mundo.

Bolsonaro não consegue conversar com o Congresso Nacional e com o Supremo Tribunal Federal porque não tem a capacidade do diálogo; forjado na caserna, sua verve é autoritária.

Mas para essa dificuldade de relacionamento, a solução é o golpe de estado.

E a horda alienada, conservadora, reacionária e preconceituosa segue aplaudindo as boçalidades catapultadas a níveis jamais vistos pela força das redes sociais.

O Brasil segue ladeira abaixo como resultado de um arroto da história.  

Mas a culpa é do vírus; e a solução é o golpe…

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Com vídeo, Bolsonaro torna-se, de fato, ameaça à democracia…

Presidente comete crime de responsabilidade ao usar WhatsApp para insuflar a população contra outros poderes e mostra face mais sombria de sua personalidade; calar-se diante de tamanho risco é sucumbir ao avanço dos que defendem a tirania

 

Imagem-símbolo da tirania: tanque de guerra postado em frente ao Congresso nacional, envolto em nuvens sombrias; ameaça de Bolsonaro é retorno à Ditadura

Há tempos, o blog Marco Aurélio D’Eça tem alertado a parte da população brasileira mais afeita à democracia contra os riscos que representa para o país um presidente como Jair Bolsonaro. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui e aqui)

Não apenas despreparado – o que, por si só, o relegaria aos porões da história brasileira – Bolsonaro é também anti-democrático, autoritário e tem viés de perseguidor.

Mas, o pior é que, mesmo assim, ele consegue apoio de parcela considerável da população.

Parcela da população cujo perfil, aliás, já foi traçado por este blog, no post “Os amantes da Ditadura sempre andaram por aí…”.

Junto com Bolsonaro, chegou ao poder no Brasil uma população tosca, conservadora, religiosa, militarista e preconceituosa, que estava trancada pelos avanços progressistas e democráticos das últimas décadas.

Mas ao sair do armário, esta população passou a se sentir segura não apenas para se opor, mas perseguir, vilipendiar, atacar e destruir qualquer símbolo que vá de encontro aos valores arcaicos que ela defende.

A princípio, esta população foi tratada como chacota diante dos valores ultrapassados que defende. (Como se pode ver aqui)

Mas é esta população que Bolsonaro convoca para atacar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, dois poderes independentes, que devem ser preservados exatamente para evitar que o Brasil possa entrar na era dos tiranos. 

Um tirano não aceita oposição, não aceita quem pensa diferente dele, não aceita as liberdades democráticas. (Saiba mais aqui e aqui)

Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao usar seu número de WhatsApp para espalhar vídeo que convoca população contra STF e Congresso.

As verdadeiras pessoas de bem não podem se calar diante disso.

Calar-se significa voltar aos tempos sombrios dos tiranos militares.

E Bolsonaro é, em essência, um militar…

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Paulo Guedes apenas expôs o pensamento comum no Brasil de hoje…

Ao ironizar a presença de empregadas domésticas na Disney em época de dólar baixo, ministro da Economia tornou público o que pensa a elite branca, rica, hétero, homofóbica, racista e cristã, empoderada por Bolsonaro

 

O Brasil que levou o presidente Jair Bolsonaro ao poder, em 2018, é um Brasil que odeia a ideia de que preto, pobre, gay e favelado também possam viajar de avião.

O Brasil que votou em Bolsonaro é um Brasil que não admite empregados terem filhos estudando na mesma “escola de patrão”.

Ao se eleger, Bolsonaro empoderou uma elite branca, rica, hétero, homofóbica, racista e cristã, que estava no armário e sem poder de voz – e agora pode gritar contra pobres, contra negros, contra gays e contra nordestinos.

E é para esta gente “fina, elegante e sincera” que o ministro da Economia Paulo Guedes falou ao criticar o fato de que o dólar baixo no Brasil permite que até empregadas domésticas tenham condições de viajar à Disney.

Guedes apenas expressou o sentimento comum no Brasil de hoje.

Um Brasil em que o machismo é visto como expressão da força masculina; um Brasil em, que xingar gays, ridicularizar mulheres, atacar nordestinos, segregar negros e pobres são formas de “melhorar o nível”.

O Brasil estupidamente religioso empoderado por Bolsonaro é o Brasil que odeia pobre, que odeia negro, que odeia gays e que diminui a mulher.

E foi exatamente esse Brasil que Paulo Guedes expressou em sua estupidez.

Por que o resultado de um estúpido no comando do país é a estupidez generalizada.

Simples assim…

Leia também:

Insensatez e estupidez assolam o país…

O direito dos gays e o dia a dia no Brasil…

Perseguição aos nordestinos…

A nova face do preconceito…

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Vídeo denuncia asfalto sem qualidade do DNIT na BR-135…

Motorista mostra que a pavimentação feita pelo órgão federal virou lama menos de três meses depois no trecho entre Miranda do Norte e São Mateus; ele critica também a omissão do governo Flávio Dino

 

Em um vídeo encaminhado ao blog Marco Aurélio D’Eça, empresário da capital maranhense denunciou a péssima qualidade dos serviços de pavimentação feitos pelo DNIT na BR-135.

Ele mostra que o trecho entre Miranda do Norte e São Mateus, feito há menos de três meses, já virou lama e poeira.

– Olha o que o DINT do Maranhão faz com o dinheiro público. Colocaram um quebra galho que saiu antes da chuva. E isso aqui não é coisa de mil, é de milhões – afirmou o motorista, que classificou de irresponsável quem assumiu a obra “e deve ter comido o dinheiro”.

O motorista, que mostra a dificuldade de carretas e caminhões trafegarem na região, criticou também a omissão do governador Flávio Dino, que deveria exigir melhor qualidade dos serviços do órgão federal no Maranhão.

– Isso aí era para o governador do nosso estado cobrar do Governo Federal. Chegar lá e mostrar a irresponsabilidade – disse o empresário.

Enquanto isso, quem sofre é a população, com fretes mais caros, combustível mais caro, tudo por causa da péssima qualidade das rodovias.

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Jair Bolsonaro mostra-se refém de Sérgio Moro…

Presidente recuou da ideia de tirar a pasta da Segurança do Ministério da Justiça, após ameaça pública do ministro de que deixaria o governo se isso ocorresse; governo mostra-se incomodado com a força do ex-juiz

 

Bolsonaro perde a queda de braço com Sérgio Moro e recua na divisão do Ministério da Justiça; ministro ganha ainda mais força no governo

O presidente Jair Bolsonaro mostrou-se absolutamente refém da vontade do ministro da Justiça, Sérgio Moro, ao recuar na decisão de tirar a pasta da Segurança Pública do Ministério da Justiça.

No início da semana, Bolsonaro havia admitido a possibilidade de criar outro ministério para cuidar especificamente da Segurança Pública, quebrando a promessa dada a Moro de um superministério para as duas áreas.

Moro ameaçou publicam,ente deixar o governo se a separação ocorresse; nesta sexta-feira, Bolsonaro recuou e anunciou que não iria separar.

Há um incômodo claro no núcleo do governo mais próximo de Bolsonaro com a popularidade crescente de Sérgio moro na opinião pública.

Analistas apontaram que a divisão do ministério seria uma tentativa de Bolsonaro de esvaziar Moro, o que não deu certo.

Com o recuo, Bolsonaro acabou por tornar-se refém da vontade o ministro da Justiça.

Que ganha poderes quase absolutos no governo…

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“O nazismo está entronizado como política de estado”, diz Flávio Dino

Governador do Maranhão mostra preocupação com a onda crescente de ações autoritárias do governo Jair Bolsonaro e diz que é preciso responsabilidade das forças políticas de oposição, sem preconceitos ou sectarismo para contê-la

 

Flávio Dino tem cada vez mais tomado posições contrárias ao pensamento da ala de esquerda liderada por Lula e pelo PT

O governador Flávio Dino (PCdoB) mostrou-se preocupado com a onda crescente de ações autoritárias do governo Jair Bolsonaro; e apontou ao jornal Folha de S. Paulo que isto é uma ameaça ao Brasil

– O Brasil vive uma conjuntura de trevas. Nós temos uma ameaça objetiva à vida democrática, à dissolução da nação. O nazismo está entronizado como política de Estado daqui e de acolá – frisou ele, citando as declarações de apologia ao nazismo, do ex-secretário de Cultura Roberto Alvim. 

A entrevista de Dino à Folha e ao UOL se deu no dia em que pesquisa da CNT aponta crescimento na popularidade de Bolsonaro, sinal de que as políticas do governo acabam por ter eco em setores mais conservadores e arcaicos da sociedade, hoje com sensação de liberdade no país.

Diante desta conjuntura, Dino fez críticas, ainda que indiretamente, à postura sectária do ex-presidente Lula e do PT, que pregam um contraponto exclusivo da esquerda, sem diálogo com as demais forças democráticas.  

– Eu tenho responsabilidade com o Brasil e, por isso mesmo, não fico olhando preconceitos e rótulos, porque eu sei o tamanho dessa ameaça. O que estou procurando fazer é não deixar essa tal dessa bolha se cristalizar. Isso seria ruim para o Brasil – defendeu Dino, ao comentar sua ligação com o apresentador Luciano Huck e com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, criticada por setores do PT.

Para Dino, a atual situação política do Brasil está se consolidando, e ninguém tem forças para contê-la sozinho…

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Propostas de Lula e de Flávio Dino para o país são antagônicas

Enquanto o ex-presidente Lula e seu partido, o PT, reforçam a radicalização à esquerda, liderada por eles próprios, governador do Maranhão busca opções de centro e até liberais; ambos na tentativa de frear a extrema direita brasileira

 

Lula e Dino têm o mesmo objetivo, o enfrentamento da extrema direita brasileira; mas suas propostas são diferentes e até antagônicas

O início de 2020 no Brasil começou com uma espécie de polarização das lideranças nacionais de esquerda, protagonizada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

E está cada vez mais claro o antagonismo das propostas de Lula e de Dino, embora ambos mantenham o discurso de aliados e o mesmo objetivo: frear a onda radical da extrema direita brasileira.

Desde que deixou a prisão em Curitiba (PR), Lula tem reforçado o discurso de unidade à esquerda, mas deixa claro que essa unidade só pode ser construída a partir da liderança do PT. Em seus discursos e entrevistas, o ex-presidente vê as demais legendas do campo progressista – PCdoB, PDT, PSB, PSOL – como meros coadjuvantes petistas nas eleições de 2022.

Flávio Dino, por sua vez, faz movimentos rumo ao centro – e chega a flertar até com propostas mais liberais.

Cotado como presidenciável em 22, o comunista maranhense já buscou diálogo com lideranças do PSDB e do Novo, mantém forte relação com o comando do DEM e busca aproximar outro nome da oposição, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que anda ausente do debate.

O movimento de Dino tem gerado críticas do próprio PT, que defende radicalmente a dicotomia Esquerda X Direita como plataforma político-eleitoral no momento atual do país e do mundo.

Tanto o movimento de Lula quanto o de Flávio Dino têm um objetivo claro: frear as pretensões da extrema direita brasileira que chegou ao poder ancorada em propostas autoritárias, com viés de fascismo e flertando publicamente com o nazismo.

O tempo dirá se as duas propostas convergem para uma aliança mais radical ou se concentra ao centro, reunindo nomes e propostas de todos os espectros políticos.

As ideias já estão postas…

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Sinhozinho Malta na presidência e Viúva Porcina na Cultura, diz Lima Duarte

Ator de 89 anos ironiza o convite de Jair Bolsonaro para a atriz Regina Duarte comandar a Secretaria de Cultura, ato que tem repercutido mal na própria classe artística

 

Jair Bolsonaro quer Regina Duarte, a Viúva Porcina, de Roque Santeiro, na Secretaria de Cultura

O ator Lima Duarte, de 89 anos, ironizou nesta segunda-feira, 20, segundo o jornal Folha de S. Paulo, o convite do presidente Jair Bolsonaro para a atriz Regina Duarte assumir a Secretaria Nacional  de Cultura.

– É perfeito para o Brasil de hoje: Sinhozinho Malta na Presidência e Viúva Porcina na Cultura – debochou Duarte, para quem o Sinhozinho Malta de Bolsonaro não tem o mesmo charme do original, interpretado por ele na novela Roque Santeiro, de 1985.

– Sem o charme, mas com todo o resto [das características do personagem, um coronel da cidade fictícia de Asa Branca] frisou.

Sinhozinho Malta e Viúva Porcina, na versão da novela Roque Santeiro, de 1985, um dos maiores sucessos da Rede Globo

Regina Duarte tem sido sondada por Bolsonaro desde a demissão do nazistóide Roberto Alvim,  que usou discurso do ideólogo do sistema de Adolf Hitler, Joseph Goebbels, para anunciar uma premiação da pasta.

Mas a chamada à atriz não repercutiu bem na classe artística, onde ela é queimada desde que resolveu gravar programa eleitoral tentando criar clima de medo no país com a eleição de Lula, ainda em 2002.

De lá para cá, Regina Duarte – filha de militares – passou a ser vista com reserva pelos colegas atores e atrizes.

Ela ainda não decidiu se aceita o convite de Bolsonaro, mas já esteve no palácio do Planalto.

Tá certo ou tá errado?:!?, diria o Sinhozinho Malta…

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Como era esperado, Bolsonaro se curva novamente a Trump…

Presidente brasileiro mostrou-se claramente crítico em relação ao Irã, chamou o general morto de terrorista e disse que está pronto para apoiar qualquer medida contra o terrorismo no mundo, ignorando que a ação americana foi apenas um ato de vingança

 

Bolsonaro falou exatamente o que se esperava dele em relação ao ataque dos Estados Unidos ao Iraque, ordenado por Donald Trump

Previsível, o presidente Jair Bolsonaro  saiu em defesa do Estados Unidos na tensão internacional gerada pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em um atentado no aeroporto de Bagdah, no Iraque. 

Bolsonaro não disse nada além do que se esperava dele.

– Nós sabemos a posição do Irã perante o mundo, o que os árabes pensam a respeito do Irã e como o abandono de apoio ao Irã vem acontecendo ao longo dos anos. Não podemos concordar em grande parte com o que acontece lá – ressaltou o presidente, ignorando totalmente os motivos que levaram ao ataque americano. (Leia mais aqui)

Segundo as agências internacionais, Soleimani foi morto como vingança pela invasão de manifestantes à Embaixada dos EUA no Iraque, que teria sido aprovada pelo general. 

Mas para Bolsonaro, Suleimani era um terrorista.

– A vida pregressa dele (Suleimani) era voltada em grande parte para o terrorismo. Nossa posição aqui no Brasil é bem simples, tudo que pudermos fazer para combater o terrorismo, nós faremos – afirmou. 

Soleimani foi morto, pura e simplesmente, por ter apoiado a invasão de manifestantes à Em,baixada americana no Iraque

Ao contrário do que imagina a mente brilhante de Bolsonaro, Soleimani era, segundo a rede inglesa BBC, um dos mais populares generais do Irã, visto como herói nacional no Irã e respeitado internacionalmente pela luta contra o Estado Islâmico, o mesmo que os americanos dizem combater. 

A morte do general causou um clima de tensão não apenas no Oriente Médio, mas em todo o mundo.

Isso, no entanto, é distante do alcance intelectual do ora presidente brasileiro…

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Crise entre Estados Unidos e Irã é teste para a visão de mundo de Bolsonaro…

Presidente brasileiro é visto com desconfiança pelos especialistas em política internacional, diante da postura servil ao presidente americano, pelo despreparo gerencial e pelo pouco conhecimento que demonstra da Geopolítica

 

Bolsonaro assumiu desde sempre postura submissa e servil a Donald Trump; a comunidade internacional agora espera posição brasileira diante do ataque americano ao Irã

Eleito presidente da República em um desses surtos psicóticos que abalam o inconsciente coletivo de tempos em tempos, Jair Bolsonaro vem dando seguidas demonstrações de despreparo, falta de conhecimento, incapacidade gerencial e tacanha visão de mundo.

O início do seu segundo ano de mandato apresenta a ele agora um teste de fogo para seu entendimento de Geopolítica.

O ataque das forças americanas a um aeroporto de Bagdah, no Iraque – que resultou na morte do general da Guarda Revolucionária Iraniana, Qassem Soleimani – deve ter retaliação do Irã.

O governo iraniano já anunciou que haverá vingança, abrindo um clima de guerra com impacto no mundo todo.

Desde que assumiu, Bolsonaro vem dando seguidas demonstrações de deslumbramento e servilismo  ao presidente americano Donald Trump. Tanto que entregou aos EUA a base de lançamentos de Alcântara, de onde os americanos monitoram o espaço aéreo e as bases espaciais do mundo todo. 

Esta postura do presidente brasileiro traz a tensão internacional também para o quintal do Brasil.

E a posição internacional de Bolsonaro dirá muito do futuro que o país terá neste conflito.

É aguardar e conferir…