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Mas a prefeitura precisa logo dar um jeito nisso…

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A área que deveria ser uma avenida está assim aora; precisa logo ser recuperada

As imagens que ilustram este post, feitas pelo jornalista Zeca Soares, mostram o que sobrou das barracas que ocupavam há anos a avenida Santo Antonio do Calhau, que liga o bairro à Cohama.

Ação de retirada destas barracas foi conseguida após anos de batalha, mas a prefeitura tem obrigação imediata de dar uma destinação à área.

E são dois os motivos básicos:

1 – se não limpar e organizar a área logo, transformando o local imediatamente em uma avenida – o que, de fato, ela é – é muito provável que os barraqueiros voltem a ocupá-la logo, logo.

2 – Urbanizando a área, a prefeitura garante o apoio dos moradores, que, no fundo, são antipáticos à medida de retirada, já que, ali, funcionavam ambientes que atendiam o dia dia destes moradores.

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Os escombros dificultam até a mobilidade das pessoas que trafegam por ali

É por isso que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), a Secretaria de Urbanismo e a Secretaria de Obras precisam revitalizar a área imediatamente, melhorando a qualidade urbanística da região, oferecendo opções de mobilidade e lazer.

E o Ministério Público, que apoiou a demolição das barracas, precisa cobrar também da prefeitura a revitalização da área.

O que se vê na região do Baramar, hoje, como mostram as imagens, é um cenário de terra arrasada, que se continuar por muito tempo, só prejudicará ainda mais a imagem do prefeito.

Por isso a necessidade de revitalização da área…

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Uma viagem de Holandão, a vinda de Paulo Guilherme para a Semed e os diálogos de Flávio Dino…

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O preocupado Holandão apenas abriu as portas…

Às vésperas do 2º Turno das eleições de 2012, o ex-deputado Edivaldo Holanda, pai do então candidato Edivaldo Júnior (ambos do PTC), viajou a Teresina (PI) em busca de ajuda financeira para a reta final da campanha do filho.

A viagem foi até citada em um dos vários posts deste blog sobre a campanha.

Na capital piauiense, Holandão se reuniu com um grupo de empresários, ajudado por um deputado do seu partido, e viabilizou bom capital para o projeto de eleger Holandinha.

A viagem de Holandão também tem a ver com o post “A missão de Paulo Guilherme para Flávio Dino na Semed…”, publicado ontem neste blog.

Os empresários piauienses doaram à campanha do atual prefeito sob garantias de participação no futuro governo.

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…E o perigoso Flávio Dino aproveitou

E de fato, algumas delas entraram na gestão de Holandinha, notadamente no setor da Educação, na gestão Allan Kardec Duailibe/Paulo Guilherme Araújo.

Como já dito aqui, Paulo Guilherme é aquele alto executivo da Embratur que Flávio Dino deslocou para São Luís com uma missão específica.

E ele veio, viu, cumpriu e voltou.

O papel de Paulo em São Luís tem a ver com um contrato na Semed – mais especificamente um tal “pagamento indenizatório”  a uma empresa que “trabalhou” desde janeiro para a secretaria, mas teve o contrato assinado somente em março.

E esta indenização tem a ver com a viagem de Holandão – que se envolveu involuntariamente, é preciso deixar claro -; com a vinda de Paulo Guilherme e com os “Diálogos pelo Maranhão”, protagonizados por Flávio Dino.

Mas esta é uma outra história…

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Agora, prefeitura já admite existir, pelo menos, um “estudo sobre o VLT”…

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VLT segue abandonado em São Luís

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e seus auxiliares passaram o ano inteiro afirmando não existir qualquer projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos em São Luís.

Foi esta a desculpa usada por Holandinha para deixar o trem abandonado atrás do Terminal da Integração, num prejuízo de R$ 7 milhões ao município.

Até o deputado Neto Evangelista desmascará o prefeito e mostrar, na Assembleia, que o ex-prefeito João Castelo (PSDB) havia deixado não só o projeto, mas os estudos de viabilidade técnica e  o cronograma de implantação.

Agora, o discurso da gestão Holandinha é outro.

Ontem, em nota, o secretário de Trânsito e Transporte, Carlos Rogério Araújo já admitiu, pelo menos, a existência de um estudo deixado pela gestão castelista.

Uma prova de que só agora – sob pressão – o prefeito começa a ter ideia do que está fazendo ali…

 

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Denúncia do blog motiva ação popular pede anulação de contrato do transporte escolar

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Uma ação popular ajuizada nesta quarta-feira (11) na Justiça pede a anulação do contrato de R$ 9 milhões, por um ano de aluguel dos veículos, assinado entre a Prefeitura e a Transpremium (Transportes Premium LTDA).

A ação é movida pelo vereador Fábio Câmara (PMDB). Ele alega irregularidades na concorrência pública – realizada no dia 24 de outubro – e na prestação de serviço realizada pela empresa junto a Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Ao falar sobre os fatos que motivaram a denúncia, o parlamentar citou a previsão de dois dias antes da realização do certame neste blog e no blog do Gilberto Léda.

Estou pedindo a anulação do contrato, pois, no meu ponto de vista, a concorrência referente ao transporte escolar, foi ilegal e culminou com a vitória, mais do que prevista, da empresa. Os jornalistas Gilberto Léda e Marco D’Eça, dois dias antes da realização da licitação, já haviam alertado que a Transpremium iria ganhar o contrato – argumentou.

Na ação, o líder da oposição na Câmara, também faz algumas indagações na prestação de serviço realizada pela empresa junto a Semed.

Se o contrato de prestação de serviços para transporte de aluno da rede municipal de ensino é para locações de ônibus urbano com capacidade mínima para 42 (quarenta e dois) passageiros sentados, dotados de no mínimo 02 (dois) climatizadores rodoviários e com no máximo 05 anos de uso, porque um microônibus de apenas 26 (vinte e seis) lugares vem atendendo a UEB Rio Grande, no Rio Grande? – diz trecho da ação.

Estão anexados ao processo uma relação dos veículos oficiais de propriedade do Município que estão atendendo as escolas da rede municipal de ensino, mas, segundo Fábio Câmara, estão sendo “embutidos” dentro do contrato e sendo faturados pela empresa vencedora do certame. O parlamentar apresentou imagens de alguns flagrantes para questionar a legalidade do contrato.

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Anexei a relação dos veículos oficiais que estão atendendo as escolas da rede municipal de ensino, mas, estão “embutidos” dentro do contrato e sendo faturados pela empresa vencedora do certame, inclusive dois deles sendo conduzidos por motoristas também do quadro fixo de funcionários do município e três sendo conduzidos pelos colaboradores da Transpremium. Quem está pagando o salário destes motoristas? Se os veículos são propriedades do Município, porque estão trabalhando dentro de um contrato que a Prefeitura paga por eles? E o combustível, quem será que está pagando? – questiona na ação.

O processo foi distribuído para a 5ª Vara da Fazenda Pública de São Luís e aguarda decisão sobre o pedido de liminar (decisão provisória) pelo juiz titular.

 

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A missão de Paulo Guilherme para Flávio Dino na Semed…

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Dino com seu pupilo: muitas coisas a explicar

Para quem não se lembra do homem da foto ao lado, ele é Paulo Guilherme de Araújo, ex-chefe de gabinete do chefão comunista Flávio Dino na Embratur.

Em abril deste ano, Paulo Guilherme deixou o posto na Embratur para vir  ser adjunto na Secretaria Municipal de Educação. (Releia aqui)

Na época, pouca gente entendeu por que Guilherme deixaria um importante posto na poderosa Embratur – às vésperas da Copa do Mundo – para se submeter às ordens do então secretário Allan Kardec Duaillibe na calorenta São Luís.

Mas Flávio Dino sabia o que queria.

PortariaNo dia 12 de junho, Allan Kardec assinou a  Portaria nº 126 dando poderes a Paulo Guilherme, inclusive para ordenar despesas, conforme mostra o documento ao lado.

Leia também:

Os motivos de Flávio Dino para emplacar adjunto na Educação de São Luís…

Na época, o PMDB havia definido o nome do secretário Luis Fernando Silva como candidato a governador e Dino precisava intensificar os “Diálogos Pelo Maranhão”, encontros de campanha que mantinha no interior.

O que uma coisa tem a ver com a outra?

A Semed assinou uma série de dispensas de licitação e um curioso aditivo, exatamente neste período, quando o chefão comunista passou a movimentar seus “diálogos”.

Paulo Guilherme deixou a Semed no início de outubro, poucos dias, num gesto outra vez não entendido pelos curiosos. (Relembre aqui)

O adjunto, porém, já havia cumprido a missão determinada por Flávio Dino.

Mas esta é uma outra história…

 

 

 

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Tirando vantagem

Por Zeca Soares

Tem coisas que é melhor nem tentar entender ou mesmo tentar procurar saber onde está a verdade.

Recebi um e-mail da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Luís sobre a aprovação pelo Ministério do Esporte para instalação de Centros de Iniciação ao Esporte na capital.

Chama atenção, pois diferentemente do que diz a Prefeitura de São Luís, o Portal Vermelho do PCdoB faz questão de deixar claro quem é o pai da criança. Sequer o PCdoB menciona que o projeto foi elaborado pela Semdel.

Vejam e tirem suas próprias conclusões. Depois querem dizer que não é o PCdoB que está mandando na Prefeitura.

Fazem questão de deixar claro que existem duas administrações….

prefeitura

 

(Continue lendo aqui…)

 

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Te cuida Edivaldo, teus aliados na AL só pensam em 2014

edivaldojuniornova-266x300Por Jorge Aragão

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), foi o alvo do deputado estadual Neto Evangelista (PSDB) na Sessão Ordinária desta quarta-feira (11), na Assembleia Legislativa.

Entre outros adjetivos, o parlamentar, que foi candidato a vice-prefeito de João Castelo nas eleições de 2012, chamou o prefeito Edivaldo Júnior de mentiroso e afirmou que “São Luís começa a andar para trás”, quando abordou a questão do VLT.

No entanto, o que mais chamou a atenção nem foram às palavras de Neto Evangelista, que como Oposição ao governo municipal cumpriu o seu papel, mas sim a postura praticamente inerte dos “aliados” do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

Os deputados do PCdoB, Rubens Júnior e Othelino Neto, mesmo que timidamente, esboçaram uma defesa do prefeito, mas muito longe das defesas ostensivas que fazem quando a crítica vem, por exemplo, do deputado Roberto Costa (PMDB).

Ficou evidenciado que os parlamentares não queriam o confronto com Neto Evangelista por conta das eleições de 2014, afinal Flávio Dino (PCdoB) já disse que é uma honra contar com o apoio do ex-prefeito João Castelo (PSDB), e por conta disso, permitiram os ataques ao “aliado” Edivaldo Júnior em prol de um “projeto maior”, o Governo do Maranhão.

(Continue lendo aqui…)

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Holandinha já admite fracasso do primeiro ano de gestão, mas insiste em herança maldita deixada por Castelo…

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Holandinha: fracasso no primeiro ano de gestão

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) tem consciência de que não tem como explicar à população de São Luís as promessas não cumpridas em 2013, a mudança não efetivada, o blábláblá de campanha que resultou em nada.

E ele próprio admite, nas entrelinhas,  o fracasso de sua gestão no primeiro ano de mandato.

Pelo menos é o que se depreende das falas de Holandinhas às emissoras de rádios amigas, como a de ontem exibida pelo programa do radialista Sandro Morais, na São Luís AM.

Holanda Júnior voltou a se fazer de vítima, usando o mesmo blábláblá das dificuldades e – ainda agora, quase um ano depois – de uma tal herança maldita deixada pelo ex-prefeito João Castelo (PSDB), uma suposta dívida de R$ 1 bilhão.

Este ponto do discurso de mea culpa do prefeito, feito ao radialista Henrique Pereira, mereceu até uma crítica do âncora Sandro Morais.

– Quero dar um conselho ao prefeito: que este discurso da dívida de R$ 1 bilhão fique apenas no primeiro ano. Não dá para levar isso para 2014, a população já não aceita mais – comentou Morais, em linhas gerais, após a matéria exibida por Pereira.

O fato é que o prefeito sabe que não tem mais o que dizer à população que apostou em seu discurso de mudança. Sabe que sua gestão fracassou em temas graves, como Trânsito e transporte e Saúde. E sabe que só pode pedir paciência à população.

Paciência que parece se esgotar a cada dia.

Holandinha tem que se preparar para 2014, com respostas à população que deveriam ter sido dadas ainda em 2013 – conforme ele mesmo prometeu em campanha.

Mas 2013 já passou.

E este é um ano perdido para São Luís…

 

 

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Luzes de natal em contraste com a cidade

luzesLouvável mesmo a atitude de promover a decoração e as luzes de natal de São Luís.

Porém, como grande parte dos leitores deste blog percebeu, é uma iluminação que contrasta com a realidade atual da cidade.

Em meio a estiagem, comum na capital, falta vegetação e arborização na cidade, o que faz com que as árvores destoem nitidamente durante o dia.

Fora as várias ruas esburacadas ou até mesmo sem asfaltamento.

Quando o brilho do natal acabar, a cidade volta com a mesma  falta de zelo de antes.

Com redação de Aline Alencar