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Com fracassso nos dois primeiros anos, Holandinha aposta agora nas ações do governo Flávio Dino em São Luís…

Rejeitado por 70% dos ludovicenses, o prefeito Edivaldo Holanda não conseguiu resolver os problemas da cidade e quer agora que o governador faça por ele o que ele nunca conseguiu fazer sozinho 

 

https://marcoaureliodeca.com.br/wp-content/uploads/2012/06/dino_edivaldo.jpg

É assim que Holandinha quer seguir a partir de agora

Foram dois anos perdidos.

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), passou os últimos quase 24 meses calçado no discurso de perseguição e falta de recursos para nada fazer pela população que o elegeu.

O resultado é uma administração doente, fracassada, sem ações em nenhuma área.

No sistema de Transporte até intervenção do Ministério Público foi necessária para tentar garantir a qualidade do sistema, sucateado após cinco secretários indicados por Holandinha.

Na Saúde, até pai de secretário municipal é deixado jogado nos corredores do Socorrão por falta de médicos para operar uma simples fratura de fêmur.

Faltam obras até de simples tapa-buracos na capital maranhenses.

E a rejeição do prefeito atingiu os 70% na última pesquisa.

Dois anos após assumir com o discurso da mudança, o prefeito de São Luís aposta agora no seu aliado Flávio Dino (PCdoB), recém-eleito governador.

Aposta que Dino faça por ele o que ele mesmo não conseguiu fazer em 2 anos – e assim salvar o projeto de reeleição.

O problema é que o fracasso do prefeito gerou índices de rejeição quase irreversíveis.

E tudo agora será visto como paliativo deste fracasso.

É aguardar e conferir…

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Holandinha e Eliziane no mesmo barco…

Tanto o prefeito de São Luís quanto a deputada federal eleita têm que buscar novo rumo partidário até setembro de 2015 para fortalecer o projeto eleitoral de 2016

 

edivaldohO prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, não tem como disputar a reeleição pelo nanico PTC.

A deputada federal eleita Eliziane Gama também  não pode mais ficar refém da instabilidade ideológica do PPS.

E ambos estão em busca de abrigo partidário.

O caminho mais provável para Holandinha é o PDT, partido que já lhe oferecia espaço desde 2011. E tem portas abertas, agora, também no PT.

O problema do prefeito é o prazo partidário.

Ele poderia trocar de partido, em um acordo, logo no início do mandato, para evitar questionamentos quanto à fidelidade partidária.

Mas demorou demais e agora pode não ter mais janela para transferência.

ELizianeEste risco Eliziane não correrá, se a ex-ministra Marina Silva criar mesmo o Rede Sustentável.

Neste caso, a deputada federal maranhense poderia se transferir sem nenhum problema, já que estaria seguindo para novo partido.

Aliás, a questão partidária deve marcar a vida política também de outro personagem significativo para a sucessão municipal de 2016:

Trata-se do ex-secretário Luis Fernando Silva, ainda filiado ao PMDB.

Mas esta é uma outra história…

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Ministério Público pede à Justiça intervenção no sistema de Transporte em SL…

http://caiohostilio.com/wp-content/uploads/onibus1.jpgA Promotoria Especializada na Defesa do Consumidor deu entrada agora à tarde em uma Representação, com pedido de intervenção no sistema de transporte coletivo em São Luís.

A promotora Lítia Cavalcanti, que responde pela especializada, não reconheceu os termos da licitação que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) decidiu iniciar somente, ontem no fim do prazo exigido pelo Termo de Ajustamento de Conduta assinado com o próprio MP.

Para a promotora, o sistema de transporte em São Luís é caótico, limitado e não atende a população da capital maranhense.

Caso atenda ao pedido do Ministério Público, a Justiça deverá decidir de que forma se dará a intervenção no transporte de São Luís.

Inclusive com o afastamento de gestores do setor…

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Mudança e eleição…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) já tirou da Prefeitura de São Luís um dos auxiliares, com a nomeação do secretário de Meio Ambiente, Rodrigo Maia, para a Procuradoria-geral do Estado.

Mais a tendência é que outros auxiliares do prefeito Edivaldo Júnior (PTC) também sejam chamados para missões no governo Flávio Dino, abrindo a prefeitura para uma reforma administrativa no início de 2015.

São cotados para assumir postos na futura administração estadual o presidente da Fundação de Cultura, Chico Gonçalves, e o secretário da representação em Brasília, Márcio Jardim. Também já foi cogitado o secretário de Comunicação, Robson Paz.

Outro que deve deixar a prefeitura é o secretário de Educação, Geraldo Castro Sobrinho. O chefe da Semed nunca foi visto com bons olhos pelo prefeito, e só ganhou o posto por ser ligado ao PCdoB, que agora tem lugar para ele na gestão estadual.

As mudanças na Prefeitura abrirão vaga, sobretudo para o PDT, partido que deve ter ampliada a sua participação na prefeitura.

É bem provável que pedetistas sejam indicados para a Cultura e para a Educação, pastas para as quais já têm até nomes definidos.

Ao que tudo indica, o PT também poderá ter espaços na gestão de Edivaldo Júnior (PTC), sobretudo após o posicionamento do prefeito em favor de Dilma Rousseff (PT) no segundo turno das eleições presidenciais.

Edivaldo pode, inclusive optar por um destes dois partidos – PT ou PDT – se não encontrar dificuldades para deixar o PTC já com vistas às eleições de 2016.

O prefeito sabe que precisará de um partido forte na reeleição, já que dificilmente contará com PSB, PCdoB, PPS e PSDB.

As mudanças ocasionadas pelo futuro governo, portanto, terão também repercussão importante na prefeitura – política e administrativamente.

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Edivaldo deve enterrar o discurso do boicote à prefeitura…

Do blog de Ed Wilson Araújo,com ilustração deste blog

http://www.marcelovieira.blog.br/wp-content/uploads/2013/11/Dino-e-Holandinha-1.jpgA partir do dia 1º de janeiro de 2015, quando o governador eleito Flávio Dino (PCdoB) tomar posse, o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (PTC) não terá nenhum argumento para dizer que a gestão dele está sendo boicotada pelo governo estadual.

Aliados desde 2012, quando Holanda Jr foi escolhido candidato a prefeito no consórcio de Flávio Dino, eles caminharam juntos até a vitória do comunista em 2014.

No próximo ano, o prefeito não tem mais como justificar o abandono da cidade. Ele terá acesso direto ao governador eleito e plenas condições de formar parcerias com o Palácio dos Leões.

Nos dois primeiros anos da sua administração, Holanda Jr vinha culpando a governadora Roseana Sarney (PMDB) pela falta de parceria com a Prefeitura de São Luís.

Na versão dos aliados de Holanda, a governadora boicotava o prefeito, negando apoio para a realização de obras, com o objetivo de prejudicar a campanha de Flávio Dino ao governo.

Os holandistas argumentavam que o governo dos Sarney vetava parcerias com a Prefeitura para manter o caos em São Luís e provocar desgaste na candidatura de Dino.

Agora, tudo isso acabou. O governador e o prefeito são aliados.

Não há mais desculpas para o fracasso de Holanda Jr.

O apoio do governo Flávio Dino é fundamental para Holanda Junior recuperar o desgaste e tentar a reeleição.

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Eliziane Gama, Neto Evangelista e a sucessão de Holandinha…

Neutralidade de Flávio Dino nas eleições de 2016 é o pior dos mundos para o prefeito Edivaldo Júnior (PTC). Sem a experiência do governador, o despreparado prefeito não terá condições de fazer, em um ano, o que não conseguiu fazer em três

 

Eliziane: para ela, basta a neutralidade de Dino

Eliziane: para ela, basta a neutralidade de Dino

A deputada federal eleita Eliziane Gama (PPS) espera do governador eleito Flávio Dino (PCdoB) que não se envolva na disputa municipal de 2016.

– Minha expectativa é que o Flávio não tome partido, afinal ele terá vários candidatos, que são seus aliados – disse Eliziane, segundo o blog de Diego Emir.

Se Dino mantiver a neutralidade, deixando que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) siga com as próprias pernas, Eliziane não tem dúvidas:

– Serei a nova prefeita de São Luís.

Aécio

Evangelista, a opção do PSDB

Sem a interferência direta de Flávio Dino, Holandinha continuará a patinar.

Despreparado, e com uma equipe igualmente ruim, Holandinha só tem uma chance: a dedicação do futuro governador a São Luís. uma espécie de intervenção mesmo, garantindo as obras e serviços que a população espera há dois anos.

Por que, sozinho, o prefeito não tem capacidade e nem disposição para fazê-las.

O problema para Holandinha é que a neutralidade de Dino cobrada por Eliziane parece ser um compromisso dele com os aliados de campanha, como já havia revelado o deputado estadual Neto Evangelista (PSDB), outro interessado na disputa municipal. (Releia aqui)

Aliás, Evangelista aposta todas as suas fichas na vitória de Aécio Neves para ganhar corpo com vistas às eleições de 2016.

Mas esta é uma outra história…

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Holandinha gasta R$ 3,5 milhões em produto que já é do município há mais de 7 anos…

Empresa contratada para fornecer Sistema Integrado de Administração Tributária à Secretaria de  Fazenda tem entre os seus sócios o advogado Jorge Arturo, suspeito de integrar o esquema do doleiro Alberto Youssef, preso por lavagem de dinheiro

 

exclusivoA Comissão de Licitação da Prefeitura de São Luís concluiu ontem o Pregão Presencial nº 221/2014, para contratação de empresa especializada “para fornecimento, implantação e customização de Sistema de Administração Tributária Integrado”.

O vencedor foi o Centro de Tecnologia Avançada (CTA), única empresa a participar do pregão.

A empresa tem entre os seus sócios ninguém menos que o advogado Jorge Arturo, suspeito de integrar o esquema do megadoleiro Alberto Yousseff, preso no Maranhão, no ano passado. (Saiba mais aqui)

Ainda que envolvendo nome tão polêmico entre seus sócios, o contrato da CTA seria apenas mais um entre tantos da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), não fosse um detalhe: a prefeitura pagou R$ 3,5 milhões por um produto que já lhe pertence há mais de 7 anos.

Extrato do contrato assiando em 2007 pela prefeitura: Holandinha paga, de novo, por produto que já dispõe

Contrato assinado em 2007 pela prefeitura: Holandinha paga, de novo, por produto do qual já dispõe

O Sistema Integrado de Administração Tributária foi comprado ainda na gestão de Tadeu Palácio (PP), em 2007, por R$ 2,4 milhões, da empresa paulista Desenvolvimento de Sistemas Fiscais LTDA. (DFS), que até hoje presta este serviço à prefeitura.

O contrato de 2007, ainda em vigor – e que foi usado durante toda a gestão de João Castelo (PSDB) e também agora, com Holandinha – permite ao município a posse do Sistema Integrado de Administração Tributária, o direito de propriedade do Sistema de Nota Fiscal Eletrônica e todas as Evoluções Técnicas do Sistema, quando necessitar.

Ou seja, a prefeitura não precisava gastar mais R$ 3,5 milhões para comprar o que já dispõe, há menos que tenha interesse em agradar alguém ou algum grupo.

Como justificativa para a nova licitação, o secretário José Rodrigues do Nascimento alegou que  o sistema atualmente em uso é de propriedade de terceiro, o que torna a prefeitura dependente.

Trata-se de uma mentira.

O direitos sobre todos os produtos do Sistema de Administração Tributária foram adquiridos por intermédio dos contratos 002/SEMIT/2007 e 004/SEMIT/2008. Por eles, foram pagos R$ 4,3 milhões.

Neste caso, se a Secretaria de Fazenda se ressentia de qualidade no funcionamento do sistema, bastava acionar a prestadora de serviço para melhorá-lo, com base no contrato de “Evolução Técnica do Sistema”, assinado em 2011.

Mas a prefeitura não tinha nenhuma queixa do atual sistema.

Pelo menos é o que se deduz do Atestado Técnico emitido já agora, em agosto de 2014, um mês antes do pregão, portanto. Este atestado diz que o Sistema Integrado de Administração Tributária “está implantado e funcionando a contento”.

A licitação para contratação da CTA, de Joge Arturo, está, portanto, marcada por suspeitas de favorecimento.

E foi por isso que um auditor do Tribunal de Contas do Estado participou do pregão presencial e pediu cópias de todo o processo.

Mas esta é uma outra história…

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Roberto Rocha emite nota em que apenas confirma o que já foi dito sobre imóvel da vice-prefeitura…

Vice-prefeito e candidato a senador (PSB) confirma que o município gastou mais de R$ 1 milhão  com seu gabinete, entre aluguel de prédio, “pagamento de funcionários e gastos com automóveis, combustíveis, passagens aéreas, entre outros”

 

Após três dias de reportagens sobre o pagamento de um prédio que deveria servir à vice-prefeitura – e que nunca foi usado por ele – o candidato a senador Roberto Rocha (PSB), vice-prefeito de São Luís, emitiu “Nota de Esclarecimento” em que apenas confirma o que foi dito sobre o assunto.

O vice-prefeito confirma, por exemplo, que seu gabinete já consumiu dos cofres públicos R$ 1.070.880,94  em aluguel do prédio, pagamento de assessores e compra de combustível aluguel de automóveis e passagens aéreas.

– O valor de R$ 1.070.880,94 (um milhão, setenta mil, oitocentos e oitenta reais e noventa e quatro centavos) informado no Portal de Transparência da Prefeitura Municipal refere-se a gastos relativos à Vice Prefeitura durante 1 ano e 8 meses da gestão. Do total, R$ 859.263,38 foram referentes a pagamento da folha de funcionários, que cumprem expediente na estrutura da Prefeitura, e R$ 211.617,56 para locação de veículos, locação do prédio, compra de passagens aéreas, entre outros – diz a  nota.

Ele diz ainda que o contrato foi de apenas uma locação, com dois prédios em um mesmo terreno. E garante que o pagamento do aluguel só ocorreu durante cinco meses, já que precisou se afastar para disputar as eleições.

Mas não explica na nota se o prédio foi ocupado algum dia por ele ou por sua equipe.

Abaixo, a íntegra da nota de Roberto Rocha:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Na condição de candidato ao Senado pela coligação “Todos pelo Maranhão, e com o intuito de esclarecer os fatos recentemente divulgados pela imprensa sobre suposto mal uso de dinheiro público no cargo que exerço desde janeiro de 2013, como vice-prefeito, informo:
1 –O contrato de locação do imóvel, localizado na Rua do Sol, Centro, para funcionamento da sede da Vice Prefeitura, foi firmado em setembro de 2013 e foi pago por apenas cinco meses, já que precisei me afastar do cargo para disputar o pleito 2014, e tão logo solicitei a suspensão do contrato de locação;
2 – Ao contrário do que foi divulgado, o contrato trata apenas de uma locação, cujo terreno contempla dois prédios. A escolha do mesmo foi dada à localização estratégica, próximo ao Palácio La Ravardière, e às características físicas similares à estrutura da sede da Prefeitura;
3 – Em referência à dispensa de licitação, o inciso X do artigo 24 da Lei de Licitações nº 8.666, de 1993, permite a compra ou locação de imóveis por dispensa de licitação;
4 – O valor de R$ 1.070.880,94 (um milhão, setenta mil, oitocentos e oitenta reais e noventa e quatro centavos) informado no Portal de Transparência da Prefeitura Municipal refere-se a gastos relativos à Vice Prefeitura durante 1 ano e 8 meses da gestão. Do total, R$ 859.263,38 foram referentes a pagamento da folha de funcionários, que cumprem expediente na estrutura da Prefeitura, e R$ 211.617,56 para locação de veículos, locação do prédio, compra de passagens aéreas, entre outros.
Finalizo reiterando que estarei sempre à disposição para esclarecer qualquer fato que venha a ser apontado com o intuito de denegrir a minha imagem, e que as medidas judiciais cabíveis já estão sendo providenciadas. Aproveito para reforçar o meu compromisso em trabalhar sempre em prol do povo maranhense, prezando pela justiça e responsabilidade.

Roberto Rocha
Vice-prefeito de São Luís e candidato a senador pela coligação “Todos pelo Maranhão”

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Roberto Rocha “desmanchando”…

rochaAntipatizado pela própria oposição – que torce às escondidas pela sua derrota na disputa pelo Senado – o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), vai perdendo, nesta reta final, também as condições de parceiro na gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

Desde que o blog Atual 7 revelou a existência de um gabinete-fantasma pago por Holandinha e jamais usado por Rocha, começaram a pipocar denúncias cada vez mais graves envolvendo o período de quase dois anos do socialista na vice-prefeitura.

O jornal O EstadoMaranhão, por exemplo, revelou, com base em dados do próprio Portal da Transparência da Prefeitura de São Luís, que Roberto Rocha, apesar de alegar não ter participação alguma na gestão de Holandinha, foi beneficiário de cerca de R$ 200 mil, só em 2014, com a estrutura da vice.

Hoje, o EMA traz nova revelação: segundo o mesmo Portal da Transparência, Roberto Rocha gastou quase R$ 1 milhão com pessoal para assessorá-lo no posto de substituto eventual de Holandinha.

E as revelações contra o candidato do PSB a senador parecem deixar em êxtase seus colegas de oposição, que pipocam graves acusações.

Entre elas, uma envolve estranhos repasses de R$ 4 milhões da Secretaria Municipal de Abastecimento, chefiada por indicado do vice-prefeito – para um consórcio comandado pelo próprio vice-prefeito.

Mas esta é uma outra história…

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Ex-diretor diz que pacientes dos corredores foram “escondidos por tapumes” em outras alas do Socorrão…

Érico Cantanhede acusou de “engodo para ludibriar a população” a propaganda que a Prefeitura de São Luís exibe na televisão sobre o sistema de saúde da capital

 

erickEstá em sua própria página no Facebook.

O ex-diretor Erick Cantanhede, criticou a propaganda da Prefeitura de São Luís sobre o hospital Djalma Marques, o Socorrão.

– As atuais propagandas do Socorrão não refletem a realidade, pois são mais engodos para ludibriar a população – afirmou o médico, em um post intitulado “Quero trabalhar nos socorrões da propaganda”.

Na propaganda exibida na TV, a gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PTC) diz que não há mais pacientes nos corredores dos Socorrões.

Mas, segundo o ex-diretor, os enfermos não aparecem mais nos corredores por que estão escondidos por tapumes em outros locais.

–  No Socorrão II, por exemplo, os pacientes que antes ocupavam os corredores agora estão amontoados – para não dizer “escondidos” – na recuperação pós-anestésica, no preparo do centro cirúrgico, nas próprias salas de cirurgias, atrasando outros procedimentos – denuncia o ex-diretor.

Segundo Erick Cantanhede, nbo Socorrão I os tapumes foram colocados próximo ao setor de radiologia, também escondendo os pacientes.

É grave a denúncia do médico, sobretudo por tratar-se de um ex-diretor do Socorrão.

E, sem sendo real, trata-se de uma crueldade da gestão de Holandinha…