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A morte de Momo… ou o carnaval protocolar de São Luís

http://2.bp.blogspot.com/_M2BqmZ7ZwDk/TOFkR_e_O6I/AAAAAAAAAsY/eBBFhdcgIGE/s1600/rua-grande.jpgPor Yglésio Moyses*

O Carnaval de São Luís morreu… Esqueceram de avisar.

Ao contrário de reanimar o defunto, resolveram por o cadáver pra andar. Dizem que está ” vivinho da silva” , sambando por aí… Ai, ai, Manuela, quem me dera ser na Sapucaí…

Cuida, Roseana, o Bicho- Terra ainda dá um caldo!

Vem o Holandinha, homem de fé e reforça:

– Meus irmãos, vamos cuidar do defunto, monta a passarela e está tudo salvo!

Chegou o Flávio Dino, homem da Academia que enterrou a “dona do Bicho” , o “Zé Bigode” e bradou:

– O Carnaval é de todos nós, o defunto ainda é ente jurídico e sua vontade deve ser respeitada, abre alas, camarada Momo, por favor!

Quem escreve este texto não é muito chegado na folia, mas o Carnaval injeta dinheiro na cidade!

Aí sim é alegria!

Mas o prefeito é irmão e não apoia de coração o que lhe parece frivolidade. Vira o Carnaval um quê de tristeza abandonando a alma da cidade.

São Luís já foi terra de folia, mas nunca fizeram corretamente pra que aqui o Carnaval pudesse sorrir, acostumaram as brincadeiras na mamata do dinheiro público, o famoso faz-me rir!

Lá em Salvador, no Carnaval do Amor, não há dor na alma, há dor de cotovelo de quem tá aqui de pé quebrado indo trabalhar, mas se investem por lá trinta milhões na festa, disto o povo não pode reclamar.

Ei, você que acha que investir em Carnaval é besteira, vou fazer você chorar: São Paulo, Rio, Recife e Salvador botaram pra quebrar: investiram 130 milhões…

– É dinheiro pra danar!!!- diria algum zangado que queria a bufunfa na Educação ou nos hospitais.

Aí eu venho com meus “teorema” e te digo que pra cada milhão que gasta, a economia movimenta até 20 milhões de reais…

Isso não é problema, é um baita negócio bom, marrapaz!!!

Aqui o Prefeito investiu ” uns trocados”, cerca de 4 milhões. A outra São Luiz, do Paraitinga em SP , investiu 1 milhão…

E sigo eu pensando com meus botões… Olha como a vida pode ser engraçada, aqui temos um milhão de habitantes, a irmã do Paraitinga tem 10 mil somente, cem vezes menos.

Veja que há um descompasso nesse Samba, que a peleja do Bamba é que ainda não aprenderam que o dinheiro investido, volta em patrocínio adquirido e se o povo quer tomar cerveja, ela que patrocina a brincadeira.

centro_historico_sao_luiz_ararinha_fechadaBrasil Kirin dá é de dez milhões por patrocínio na Bahia.

Mas aqui é Maranhão, onde o Fofão é também palhaço, onde eles vendem os produtos à vontade. Diga se este Maranhão não é bom pra suas amizades?

Esqueceram de pintar a cidade, desavisaram o povo do Carnaval.

Se é feriado, foi de Finados, porque quem mora longe não se anima com a folia que só começa em fim de dia.

Carnaval é brilho e agito do raiar ao por- do- Sol, mas aqui o povo só sai da toca na hora que a rua tá escura e o bandido protegido.

Eita Carnaval esmilinguido!!!

Aí dá uma olhada nas lotações no hotéis, cadê o os gringos nas ruas, torrando contos de réis?

Pra complicar, ainda mataram o Holandês, tá na capa do UOL, o gringo que veio pra folia brincar; estão matando de barquinho, porque só no meio da rua já não dá pra fazer direitinho!

Essa morte do nosso Carnaval não é culpa só da parceria, porque ele já vem morrendo de outros dias…

De outros Carnavais…

É também do nosso empresariado burro, lerdo, troncho, que só quer ganhar na boquinha do faz me rir do governo e da prefeitura!

Quer lucro, empresário? Vamos trabalhar!!! Vamos investir pra poder depois lucrar!

A saída tá no cancioneiro popular:

O Carnaval tem que resgatar sua alma perdida

Mas vivemos em uma cidade ferida

Que ao invés de reagir, cobra do prefeito tudo pra fazer, assim não há como vencer.

Mas Carnaval é meu e teu… e dele sou passista, mesmo sendo pouco equilibrista , me arrisco a falar

Tá chato e o aeroporto só com vôos de saída

Não há folião que possa se animar.

Bora botar quente pra Momo poder suar

É ele o Rei agora, não o Edi das rezas e o Dino das letras,

Somos todos Momos cansados de guerra em tempos de alegria

E viva a folia!!!!

*médico, professor universitário, suplente de deputado estadual
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Carnaval de ninguém em São Luís…

Sob o comando de um prefeito que tem antipatia à festa e de um governador pouco interessado, a capital maranhense vive um dos piores períodos momescos da história da cidade

 

Imagem captada na noite de sábadno, no circutio inventado pela parceria governo/prefeitura: fracasso de público

Imagem captada na noite de sábado, no circuito inventado pela parceria governo/prefeitura: fracasso de público

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) queria mesmo era que nem tivesse carnaval.

Evangélico, vê a festa com os olhos da religião, e nunca conseguiu separar sua condição religiosa da de prefeito. E se deixa mesmo influenciar pelo grande número de “conselheiros” evangélicos que cercam sua gestão.

Tanto que nem fica na cidade neste período.

Se,m folião no Centro, nem o trânsito precisou ser reorganizado

Sem folião no Centro, nem o trânsito precisou ser reorganizado

O governador Flávio Dino ainda tentou ensaiar, no ano passado, quando era candidato, uma relação mais próxima como Carnaval, mais acabou por misturar escola de samba com bumba-meu-boi, usando matraca em plena passarela do samba. (Relembre aqui)

Este ano, já eleito, sem mais a obrigação de ser popular, também deu de ombros para a festa de momo, e foi outro a sumir de São Luís.

O resultado é isto que se vê na capital maranhense desde sexta-feira: o pior carnaval de todos os tempos.

Leia também:

Governo Flávio Dino dispensa atrações tradicionais do Carnaval…

Holandinha, o evangélico…

Feito por quem não é do ramo, erraram no circuito, erraram na divulgação e até na escolha das brincadeiras.

E o “carnaval de todos” do slogan da festa conjunta, virou carnaval de ninguém, com ruas desertas e desinteresses do público.

Só o bicho terra tenta salvar a festa, mesmo fora do circuito oficial, com seus arrastões pela Madre Deus.

Mas esta é uma outra história…

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Te cuida, Holandinha! Governo tira quase R$ 4 milhões de obras em São Luís para usar no Carnaval…

Recursos foram transferidos da Agência de Mobilidade Urbana para a Secretaria de Cultura garantir pagamentos durante a festa momesca; parceria com a prefeitura trata exatamente de melhorar o ir e vir em São Luís, mas terá que ficar para depois

 

Holandinha e Dino: apenas mão na cabeça

Holandinha e Dino: apenas mão na cabeça

Se depender do governador Flávio Dino (PCdoB), as obras de mobilidade urbana em São Luís – que o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) tanto espera para reverter o desgaste na imagem – vão ter que ficar para depois.

Dino determinou a transferência de nada menos que R$ 3,7 milhões dos recursos da Agência Estadual de Mobilidade Urbana para a Secretaria de Cultura.

O dinheiro deve ser usado para garantir pagamento de emendas durante o Carnaval.

A mobilidade urbana – que consiste em obras de melhorias no transporte, na recuperação de vias e na fluidez do trânsito – é o principal tema da parceria que Flávio Dino pretende fazer. (Leia aqui)

O decreto do governador com o remanejamento dos recursos

O decreto do governador com o remanejamento dos recursos

O remanejamento dos recursos consta do Decreto n° 30.643, editado no dia 11 e publicado na edição de ontem do Diário Oficial do Estado.

E já está em vigor…

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Edivaldo Holanda contra o tempo…

Edivaldo já começa derrotado, segundo jornalista

Edivaldo já começa derrotado, segundo jornalista

Por Ed Wilson Araújo

Objetivamente, falta um ano e meio para o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PTC) buscar a recuperação e tentar a reeleição.

Neste momento, ele está derrotado.

A grande esperança do prefeito é a injeção de recursos e parcerias do governo Flávio Dino (PCdoB), que demonstra total interesse em reeleger o prefeito.

Mas a grande pergunta é: vai dar tempo?

Em 18 meses é possível realizar um conjunto de obras que tornem o prefeito competitivo?

Até agora, a promessa de mudança não vingou. A juventude no prefeito não se traduziu na renovação administrativa.

Com a gestão travada, Holanda Jr não conseguiu avançar e se distinguir muito das administrações anteriores, como a de João Castelo (PSDB), a pior de todos os tempos na capital.

O prefeito tem, também, uma potencial adversária forte – a deputada federal Eliziane Gama (PPS).

No momento, a candidatura de Gama é dúvida. A qualquer hora ela pode ser chamada pelo governador Dino e desistir da Prefeitura, mediante um acordo.

Mesmo sem Eliziane no páreo, não será fácil a reeleição do prefeito.

O tempo corre ligeiro, inversamente proporcional às ações da Prefeitura.

Apoiado pela presidente Dilma, pelo governador Dino e pelo próprio mandato, Holanda Jr pode perder a eleição, algo parecido com a campanha de Jaime Santana em 1985.

Com uma gigantesca rede de apoios, Santana perdeu para Gardênia Gonçalves.

Nessa época, São Luís já estava no caos…

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Holandinha ainda aposta no prestígio pessoal…

Ouvindo apenas quem está interessado no emprego que ele deu, prefeito se ilude com a suposta popularidade que vê nas ruas, achando que o desgaste é apenas da gestão, não dele; Todos os estudos, mostram o contrário: que o desgaste tende a atingir o gestor à medida que os problemas de gestão começam a ser mais evidentes, como nos períodos eleitorais  

 

Ensaio

 

Holandinha: esperança nos céus

Holandinha: esperança nos céus

Quem priva da relação pessoal com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) ouve dele uma quase convicção de que pode garantir a reeleição em São Luís apenas com o prestígio pessoal que, segundo o próprio, ainda goza no seio da população.

O raciocínio do prefeito é o seguinte: todas as pesquisas que apontam índices acima de 70%de rejeição, medem o desgaste apenas de sua gestão, mas não de sua imagem pessoal, que, ainda segundo o próprio, continuaria preservada.

 

Senso comum

O conceito de Holandinha, medido pelo senso comum e da observação empírica nas andanças em bairros, é reforçada por assessores sem experiência alguma na área de comunicação e marketing, e que apenas dizem o que o chefe quer ouvir.

O prefeito leva em conta coisas como: “o prefeito é um bom menino” ou “Edivaldo é um cara honesto e respeitador”; ou ainda “homem de Deus, Edivaldo é protegido”.

São conceitos subjetivos, que nada têm a ver com a realidade diária das lides políticas, administrativas e eleitorais.

Mas o próprio Holandinha já ouviu de quem entende: o desgaste da gestão tende a ser o desgaste pessoal do gestor à medida que se aproxima o processo eleitoral.

Traduzindo o conceito: a população tende a abraçar, beijar e querer se aproximar de qualquer político que visite o seu bairro. Mas esta simpatia subjetiva é substituída pelo interesse objetivo no momento em que esta mesma população passa a ser confrontada com os problemas cotidianos na infraestrutura, na saúde, na Educação e na mobilidade urbana.

 

A Ciência fala

No artigo “Política, gestão pública e campanha eleitoral,o professor Luiz Eduardo Soares,d a Universidade Estadual do rio de Janeiro, mostrou a gestão e a eleição como entes indissociáveis do mesmo fenômeno, a Política.

– Se campanhas eleitorais são políticas, porque dizem respeito a decisões coletivas que envolvem mediações institucionalizadas e procedimentos participativos de natureza universal, e se a gestão dos negócios públicos é também política, porque afeta os interesses da sociedade em seu conjunto, conclui-se que ambos os fenômenos, campanha e gestão, por compartilharem a natureza política, se superpõem, de tal modo que, mesmo apresentando características distintas, são indissociáveis na prática. Em uma palavra, são apenas manifestações distintas do mesmo fenômeno, a política – disse Soares. (Leia aqui)

Popularidade não se reflete em votos

Popularidade não se reflete em votos

O também sociólogo Alberto Carlos Almeida, autor de “A cabeça do eleitor”, diz que, ao contrário do que se pensa, a cabeça do eleitor age de forma lógica. (Leia aqui)

Algumas premissas de seu livro:

1 – Governantes bem avaliados tendem a se reeleger ou a eleger seus sucessores na grande maioria das vezes;

2 – O eleitor médio tem pouquíssima informação sobre o que acontece na política. E a informação que ele retém é sempre truncada e cheia de ruídos;

3 – Não é possível contar com os apoios políticos; ou seja, popularidade e simpatia não se transferem.

Detahe: Alberto Carlos é um dos consultores do próprio Edivaldo Júnior.

 

Agradando ao chefe

Edivaldo Júnior se cercou de muitos auxiliares interessados apenas em empregos para se sustentar, desprovidos de projetos de poder definidos e de capacidade de observação da cena político-eleitoral.

E quem precisa do emprego, tende a dizer o que o chefe quer ouvir.

Para corrigir os rumos, o prefeito precisa ouvir quem realmente entende de comunicação, de marketing, de publicidade e, sobretudo, de análise de pesquisas.

Caso contrário continuará a confundir simpatia pessoal subjetiva com interesse público objetivo.

E caminhará inevitavelmente para a derrota…

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Carioca se afasta de Holandinha e deve ir para o PV…

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Carioca: mais um decepcionado com Holandinha

O suplente de vereador Paulo Roberto Pinto, o Carioca (ainda no PRTB), tem ignorado o processo que move contra o colega de partido Beto Castro e já se prepara para uma nova eleição de vereador, em 2016.

E o partido já está escolhido: o PV.

Carioca também já garantiu que vai trabalhar forte para ajudar a tirar o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) da prefeitura.

– O prefeito traiu as próprias promessas. Torço para que ele seja derrotado em 2016; e se depender de mim, farei campanha gratuita pela deputada Eliziane gama (PPS) –afirmou o suplente de vereador.

Alado de Holandinha em 2012, Carioca decepcionou-se com a má -gestão do prefeito e, principalmente, com a interferência do pai na prefeitura.

Tanto que, em 2014, já estava apoiando o deputado estadual Adriano Sarney, de quem recebeu o convite pra entrar no PV.

– Já estou trabalhando minha campanha a vereador, e espero estar na pose do novo prefeito de São Luís. Este já deu – ressaltou 0 suplente.

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Lobão Filho já admite disputar a prefeitura…

Eventual participação do senador do PMDB altera drasticamente o jogo da sucessão, e transforma a possibilidade de reeleição do prefeito Edivaldo Júnior num pesadelo

 

Edinho Lobão pode levar a disputa em São Luís para o 2° turno sem o prefeito

Edinho pode levar a disputa em São Luís para um 2° turno sem o prefeito

O senador Lobão Filho (PMDB) admitiu pela primeira vez ao jornal O EstadoMaranhão, pelo menos refletir sobre a disputa pela Prefeitura de São Luís.

– Estou agora avaliando todo o cenário, mas acho muito cedo para definições importantes como essa. O momento é de reflexão – disse o parlamentar, que até então se mostrava pouco afeito à disputa.

E a eventual entrada de Edinho na disputa, muda drasticamente o cenário da sucessão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Desgastado com a população, Holandinha tem pesadelos a cada  vez que cogita ter a deputada federal Eliziane Gama (PPS) como adversária. A participação de Lobão Filho torna sua vida ainda mais difícil.

O senador do PMDB alcançou nada menos que 31% dos votos nas eleições de 2014 em São Luís. É o patamar histórico que o seu grupo tem na capital.

Como Eliziane Gama desponta como favorita, a presença de Lobão Filho é a garantia de um segundo turno sem a presença do prefeito.

Por isso o desespero de Holandinha por não ter adversários…

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Edivaldo Holanda e as 20 creches em São Luís…

Por Fábio Câmara

Hoje, dia 8 de fevereiro de 2015, faz aniversário a pedra fundamental lançada para a construção da primeira de uma série de 20 creches a serem construídas pela gestão do prefeito Edivaldo de Holanda (E. de H.), conforme promessa feita por ele quando em campanha para a prefeitura de São Luís.

Holandinha levou até a família para o lançamento da pedra; e nada...

Holandinha levou até a família para o lançamento da pedra; e nada…

Em 8 de fevereiro de 2014, com festa, pompa e circunstância, o senhor prefeito, secretários, imprensa e aliados, diante da população da Cidade Operária e alardeando para toda a cidade de São Luís, o alcaide reprometia iniciar o programa de construção das 20 creches iniciando por aquela a ser construída na Unidade 105 da C.O.

Foi João Castelo quem construiu a Cidade Operária. Seria emblemático para o prefeito E. de H. construir naquela comunidade a primeira das suas 20 creches, visto que uma das suas mais contundentes críticas ao ex-prefeito foi direcionada ao fato de que São Luís possuía apenas 2 creches funcionando em regime de tempo integral para atender a um universo de mais de 60 MIL crianças.

Um ano se passou desde o lançamento da pedra fundamental.

Dois anos de gestão já se foram.

A pedra lançada se tornou mais fundamental do que a creche, do que a educação e do que as crianças e suas famílias.

O  local que só viu a festa de lançamento e só sofreu a terraplenagem, hoje, sequer, tem a placa referente à obra.

Mas, o que mais dói na gente, é saber que o prefeito E. de H.  afirmou já ter recursos assegurados para a construção das 20 creches, nominando, inclusive, o programa-fonte do dinheiro.

E dói por que?

Dói porque milhares acreditaram que era verdade.

Como duvidar de um jovem com ascensão política memorável, meteórica e com a cara do “novo”?

Como duvidar de um deputado federal, servo de Deus e seguidor da palavra da verdade?

Como duvidar daquele que era o único conselheiro da presidente Dilma dentre os 18 deputados federais do nosso Estado?

Pois é! Quem acreditou ontem, hoje se soma a quem não acreditou e formula outros questionamentos: As mesmas DUAS creches que Castelo deixou, será que ainda estão funcionando, pelo menos com o programa bom leite, com fardamento e material escolar e em tempo integral?

Faltando menos de 23 MESES para concluir o seu mandato, o prefeito E. de H. conseguirá licitar, construir, equipar, dotar de corpo técnico e entregar para a população, praticamente, UMA creche a cada mês?

O candidato Edivaldo que repudiava as obras realizadas apenas em ano eleitoral, por ventura há de incorrer na mesma prática nefasta antes por ele condenada?

Relembre abaixo a promessa de Edivaldo:

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Filho de Márcio Jerry é empregado por Holandinha…

Foi o próprio chefe da Articulação Política do governo Flávio Dino – que já emplacou parentes em várias pastas – quem revelou a nomeação do filho pelo prefeito de São Luís, ao negar que ele esteja no governo

 

Márcio e o filho, Caetano: cargos também na prefeitura

Márcio e o filho, Caetano: cargos também na prefeitura

O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry, cometeu ontem uma inconfidência ao tentar explicar a presença do filho, Caetano Barroso, na Secretaria de Juventude do mesmo governo.

Segundo Jerry, o filho esteve apenas nos primeiros dias de montagem da pasta, de forma voluntária, “para ajudar a Tatiana a montar a estrutura”.

O filho de Márcio Jerry foi nomeado, na verdade, na Prefeitura de São Luís, pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Em contato com a reportagem do jornal O EstadoMaranhão, o próprio Jerry afirmou que Holandinha já queria contar com a presença do seu filho “há bem mais tempo”.

Homem-forte do governo Flávio Dino, Jerry conseguiu a nomeação de diversos parentes no governo:

Sua mulher, Joslene Rodrigues é a chefe-de-gabinete do governador;

Sua cunhada, Joslea Rodrigues, é adjunta na Secretaria de Esportes.

Ontem, saiu na nomeação de um dos irmãos de Jerry, Silas André, para a Sinfra.

E agora sabe-se que o filho está empregado na gestão de Holandinha.

Jerry diz que todos foram contratados “por esforço próprio”.

Simples assim…

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Desgaste de Holandinha emudece Holandão na AL…

Pai do prefeito de São Luís passa calado e afastado de debates e da tribuna a primeira semana de trabalhos na Assembleia; nem lembra o ativo líder do governo e da oposição de outras legislaturas

 

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Holandão: tribuna, nem pensar…

O deputado estadual Edivaldo Holanda (PTC) passou despercebido na primeira semana de trabalhos na Assembleia Legislativa.

Pai do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – que enfrenta rejeição histórica da população – Holandão evitou qualquer debate e não fez sequer um discurso.

Nem parecia o Edivaldo de outros tempos.

Ele foi líder do governo Jackson Lago (PDT) entre 2007 e 2009 – e depois líder da oposição, entre 2009 e 2010 – sempre ativo na tribuna, com discursos irônicos e provocações que geravam repercussão imediata na mídia.

Excelente orador, tribuno ferino e articulador dos bons, Holandão parece querer esconder-se no plenário da Assembleia.

Afinal, como encarar um debate tendo Holandinha como escudo?!?