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Mais um estelionato eleitoral de Edivaldo Júnior…

Prefeito chantageou o eleitor durante a campanha, dizendo que precisava ser reeleito para que as obras da Maternidade da Cidade Operária não parassem; mas ocorreu exatamente o contrário

 

Prometida para junho de 2016, Maternidade da Cidade Operária segue com a obra parada: estelionato eleitoral

A reeleição do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) foi uma fraude, um estelionato contra o eleitor de São Luís em todos os aspectos.

E a reportagem do jornal O EstadoMaranhão do último fim de semana mostrou que a Maternidade da Cidade Operária é mais uma dessas fraudes para reeleger o prefeito.

– Como Saúde é uma das áreas mais importantes para você, é prioridade absoluta da minha gestão. Estamos fazendo esta obra aqui, que é muito importante para São Luís: a maternidade da Cidade Operária – mentiu o prefeito, durante o horário eleitoral, em propaganda que contou com a presença da própria secretária de Saúde, Helena Duailibe. (Veja o vídeo abaixo)

Era tudo mentira.

Hoje, a obra está totalmente paralisada, e nem construtora tem mais.

Segundo a reportagem de O Estado, assinada pelo jornalista Adriano Martins Costa, a Secretaria de Saúde ainda vai realizar nova licitação para recomeçar as obras.

Adversário de Holandinha no segundo turno das eleições, o deputado Eduardo Braide (PMN) revela em sua página no Facebook que, apesar de a obra estar parada, a construtora continua recebendo.

– O Hospital da Criança e a Maternidade da Cidade Operária são exemplos da falta de gestão e da mera propaganda eleitoreira. No caso da maternidade, segundo o Portal da Transparência, já foram pagos pela Prefeitura R$ 3.386.400,00 (três milhões trezentos e oitenta e seis mil e quatrocentos reais). O último pagamento foi realizado no dia 21 de dezembro do ano passado, no valor de R$ 242.400,00 – revelou o parlamentar

A maternidade deveria ter sido inaugurada em junho de 2016.

Mas, com a nova paralisação, não há previsão sequer para a retomada dos trabalhos.

E este é só mais um estelionato eleitoral de Holandinha…

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Título de patrimônio de São Luís sofre ameaça há pelo menos dez anos…

Apesar de a prefeitura – e a própria Unesco – negarem que haja risco à capital maranhense, em pelo menos duas outras ocasiões, a partir de 2008, houve contestação do tratamento dado ao acervo histórico

 

Boa parte do acervo tombado está virando estacionamentos, sem a menor preocupação com a história

Uma mensagem que circulou em grupos de WhatsApp, na última quinta-feira, 26, foi o bastante para mobilizar imprensa e autoridades da Prefeitura de São Luís num desmentido público.

A mensagem dizia que o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) havia recebido na terça-feira, 24, uma notificação do Fundo das Nações Unidas para a Educação e a Cultura (Unesco) oficializando a perda do título de Patrimônio Cultural da Humanidade, dado a São Luís em 1997.

A própria Unesco, segundo a imprensa, negou a história.

Mas não é a primeira vez que essa ameaça vem à tona.

Desde 2008, órgãos como a própria Unesco e o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) criticam a forma como as sucessivas gestões de São Luís tratam o acervo tombado.

A destruição de prédios para construção de estacionamentos no Centro Histórico é o principal fator de degradação do acervo, segundo especialistas.

Primeira ameaça

Em julho de 2008, o site 180 Graus noticiou pela primeira vez a ameaça ao título dado à capital maranhense. A matéria cita o então presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, que afirmou, textualmente.

– Esse patrimônio é a vida da cidade. É a identidade do Brasil. São Luís é uma das cidades mais importantes que contam a história do nosso país, enfim, um Patrimônio da Humanidade. E eu estou aqui para fortalecer essa ação de fiscalização do acervo arquitetônico. Isso é muito importante. São Luís, inclusive, corre o risco de perder o título da Unesco, caso continue esse processo de descaracterização do Centro Histórico – declarou Fernando de Almeida. (Releia a íntegra aqui)

A então governadora Roseana Sarney com o então prefeito Jackson lago e auxiliares na cerimônia de entrega do título: história

A ameaça de 2008 levou, inclusive, a um discurso do então senador Epitácio Cafeteira (PTB) na tribuna do Senado, lamentando o risco de perda do título.

– Lamentável e muito grave esse processo de descaracterização do Centro Histórico de São Luís, reconhecidamente o mais homogêneo conjunto arquitetônico de origem portuguesa na América Latina. É um verdadeiro atentado à história e à própria identidade do povo maranhense, que tem com aquela cidade uma relação de amor e muito orgulho – protestou Cafeteira. (Leia a íntegra aqui)

Criador do “Projeto Reviver”, Cafeteira deu o primeiro passo, ainda na década de 80, no programa de revitalização do Centro Histórico que levaria, no 1º governo Roseana Sarney (1994/2002), à concessão do título de Patrimônio da Humanidade a São Luís.

Nova ameaça

Em 2011 surgiu uma nova ameaça ao título concedido a São Luís.

Em 10 de agosto daquele ano, o site Sua Cidade, vinculado hoje ao R7, noticiou praticamente o mesmo título de 2008: “São Luís pode perder o título de Patrimônio da Humanidade”.

Novamente, os mesmos motivos: “Prédios abandonados ou mal conservados, ruas com o calçamento danificado, problemas que podem resultar para o Brasil, apagar um dos momentos mais importantes da nossa história, a colonização dos portugueses”, dizia o site, que entrevistou o urbanista Frederico Burnett para a matéria. (Relembre aqui)

O fato é que, sendo ou não verdadeira a mensagem da última quinta-feira no WhatsApp, o título de Patrimônio Cultural da Humanidade dado a São Luís por esforço dos governadores vive sob constante ameaça, diante do descaso de prefeitos insensíveis.

Uma ameaça real…

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Holandinha mentiu à população sobre aumento de passagem…

Em debate da campanha eleitoral, já no segundo turno, prefeito garantiu que não haveria reajuste da tarifa em 2017, mesmo depois de já ter assinado contrato com a Primor garantindo o aumento para julho

 

Além dos crimes eleitorais já relacionados em processos que tramitam na Justiça Eleitoral, o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT) cometeu pelo menos um estelionato contra a população.

Em debate da TV Mirante, no segundo turno, contra o então adversário Eduardo Braide (PMN), Holandinha foi categórico ao afirmar que não haveria aumento de passagem em 2017.

O prefeito respondeu ipsis literis, em uma resposta a Braide:

– A nossa gestão é para a população, Eduardo, é para os usuários de transporte. E quero aqui dizer e assegurar para você que está me ouvindo, que no próximo ano nós não teremos o reajuste da tarifa. (Veja o vídeo acima)

Nesta época, Edivaldo já havia assinado o contrato que garantia ao Consórcio vencedor do Lote 4 da Licitação o reajuste de tarifa – ou do subsídio – a partir de 22 de julho de 2017. (Saiba mais aqui)

Mentiu, portanto, à população de São Luís para se reeleger prefeito.

Um estelionato eleitoral…

2

Todos o louros a Fábio Câmara…

Presidente municipal do PMDB foi a primeira liderança a tornar pública a ideia de usar o VLT abandonado em São Luís em uma linha férrea que beneficiasse a Zona Rural

 

Fábio Câmara, em campanha, conversando na Zona Rural sobre o VLT

Repercutiu fortemente a notícia de que o prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (PCdoB) pretende utilizar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) – abandonado em um trilho ao relento pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – em uma linha que vá de São Luís a Santa Rita.

Mas o projeto de Gonçalo – ou pelo menos parte dele – foi tornado público pela primeira vez ainda na campanha de 2016, em São Luís, pela boca do então candidato do PMDB a prefeito, Fábio Câmara.

A ideia do ex-vereador era utilizar o VLT em uma linha férrea já existente, beneficiando a Zona Rural, beneficiando moradores do Maracanã, Estiva e Pedrinhas, dentre outras comunidades. (Relembre aqui)

Até as estações que Câmara pretendia usar são as mesmas citadas por Gonçalo: Araracanga, Piçarra e Mandubé. (Saiba mais aqui)

Após a campanha, a proposta de Fábio Câmara foi considerada a melhor dentre todas as apresentadas pelos candidatos, beneficiando pelo menos 20 mil moradores da Zona Rural.

Hoje jogado ao relento, o VLT pode ser resgatado por Hilton Gonçalo, de Santa Rita,

Coube a Hilton Gonçalo o mérito de ampliar esta ideia, levando-a para além da ilha de São Luís, chegando até Santa Rita.

Projeto que, sem dúvida tem toda a viabilidade possível para quem quer fazer, ao contrário do prefeito Holandinha.

E os louros a Fábio Câmara por trazer o assunto ao debate…

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Contrato de Holandinha com a Primor prova que haverá reajuste de passagem de ônibus ainda este ano…

Documento a que o blog teve acesso mostra que o prefeito garantiu às empresas vencedoras da licitação reajustes anuais, a começar em julho deste ano, data-base do contrato de pelo menos um dos consórcios

 

Aumento de passagem está garantido em contrato que Edivaldo assinou por 20 anos com as empresas de ônibus

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) terá que reajustar o contrato da concessão de transporte coletivo em São Luís, a partir do mês de julho, independentemente de aumento salarial dos trabalhadores ou outros quesitos relacionados ao setor.

Pelo menos é isso que garante o Contrato de Concessão Comum do Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros no Município de São Luís, assinado com as vencedoras da licitação do ano passado.

Este blog teve acesso a um destes contratos.

Recortes do contrato assinado por Edivaldo com a Primor

O documento, de 37 páginas, da Viação Primor, vencedora do Lote 4 da Licitação, foi assinado em 22 de julho de 2016 e prevê reajuste de Tarifa de Remuneração um ano depois, como mostra o item 5.1 do contrato:

– Como forma de manutenção da expressão financeira da Tarifa de Remuneração, o Contrato será reajustado anualmente, por ato do Poder Executivo (…), considerando-se como data base a data de assinatura do contrato.

Como a data de assinatura do contrato, no caso da Primor, é 22 de julho de 2016, significa que o reajuste se dará em 22 de julho de 2017.

O contrato é padrão, e foi assinado com as demais vencedoras da licitação ao longo de 2017, garantindo o reajuste da tarifa a todas, um ano depois.

Mas o que é Tarifa de Remuneração?

É exatamente no termo “Tarifa de Remuneração” que está o “pulo do gato” das empresas, com a leniência de Edivaldo Júnior.

Esta tarifa é formada pela soma da Tarifa Pública (aquela que é paga diretamente pelo usuário) e por eventuais subsídios, pagos mensalmente pela prefeitura, conforme estabelecido no item 4.3 do contrato.

Quando chegar a época do reajuste da Primor, por exemplo, o prefeito vai ter que escolher entre aumentar a Tarifa Pública – fazendo o usuário arcar com os custos – ou aumentar o subsídio, fazendo com que a população pague de forma indireta às empresas.

De uma forma ou de outra, será o cidadão a pagar a conta.

E é isso que Holandinha esconde…

1

É uma farsa a ação de Holandinha contra o aumento de passagens…

Prefeito é o único responsável, como chefe do Executivo, por determinar ou não o reajuste nas tarifas; não poderia, portanto, entrar na Justiça contra ele próprio

 

Passageiro ´quem vai pagar a conta no final. É só aguardar…

É uma farsa a notícia espalhada hoje pela assessoria do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), dando conta de que ele havia acionado a Justiça contra aumento de passagens de ônibus em São Luís.

Quem aumenta a passagem é o prefeito. E Edivaldo não poderia ir à Justiça contra o próprio Edivaldo.

A exclusividade do Poder Executivo de reajustar a tarifa consta no item 5.1 do Contrato de Concessão Comum do Serviço de Transporte Coletivo de São Luís, que estabelece:

– Como forma de manutenção da expressão financeira da Tarifa de Remuneração, o contrato se´rá reajustado anualmente por ato do Poder Executivo (…).

E foi o próprio prefeito quem assinou o contrato.

Da forma como a informação divulgada nesta terça-feira, 24, foi passada, dá a entender que cabe apenas à empresas decidir pelo aumento; e Holandinha foi à justiça para impedir isso.

Uma mentira.

A ação de Edivaldo pede à Justiça apenas e tão somente que as empresas cumpram os contratos de concessão em sua integralidade; e que não condicionem aumento de salários dos rodoviários ao reajuste nas tarifas.

Apenas isso.

Aliás, na própria ação, a prefeitura já fala da data-base para aumento de passagens. E sabe quando ocorre esta data-base? a partir de julho de 2017.

Mas esta é uma outra história…

5

“Nhozinho Santos é apenas um espaço abandonado”, lamenta Wellington…

Deputado voltou a cobrar a recuperação do estádio, interditado desde 2015, e lamentou que os campeonatos de futebol comecem sem uma praça esportiva alternativa ao Castelão

 

Abandonado, Nhozinho Santos tem servido de depósito de caminhões da Citeluz

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) visitou nesta segunda-feira, 23, o Estádio Nhozinho Santos; e constatou que nada foi feito, desde a sua primeira denúncia, ainda em abril de 2016.

O estádio foi interditado em 2015, por intermédio do Ministério Público. Desde então, está fechado.

Abandonado, o local serve apenas de depósito de caminhões de prestadoras de serviços à prefeitura.

– No dia 7 de abril de 2016, nós cobramos a retomada das obras, mas ao que parece, nada ou quase nada foi feito. Esse estádio foi interditado desde 2015 e fica o questionamento: quando reinaugurará? Quem passa em frente ao Nhozinho vê apenas um espaço abandonado. O que eu trago aqui não é uma constatação minha, mas sim denúncias e reclamações de torcedores, da população. Teremos várias competições e, lamentavelmente, apenas o Castelão receberá as partidas de futebol – disse Wellington.

Wellington denunciou o abandono do estádio em sucessivos discursos e em vários documentos à prefeitura

O parlamentar cobrou novas informações da prefeitura, mas pretende levar o caso à discussão também nas comissões de Desporto e de Obras da Assembleia Legislativa.

– Durante a propaganda eleitoral, o prefeito reeleito de São Luís garantiu que entregaria o estádio pronto. Então, 2017 já chegou e, com ele, as várias competições. Infelizmente, o que vemos é apenas o Castelão tendo que suportar sozinho toda a demanda de jogos. Se a Prefeitura não se posicionar, iremos cobrar a discussão por parte das Comissões de Desporto e, ainda, de Obras na Assembleia – afirmou.

As tentativas de manutenção têm sido precárias e rudimentares

Além das indicações à gestão de Edivaldo Júnior (PDT), Wellington encaminhou documentos também ao governo Flávio Dino (PCdoB) – tutor do prefeito – para que ajude na recuperação do estádio, por meio de parceria da Sedel.

Afinal, padrinho também é para essas coisas…

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Holandinha é a herança maldita do próprio Holandinha…

Falência da Prefeitura de São Luís já nos primeiros dias de 2017 mostra que o prefeito pedetista não se preparou, sequer, para receber a própria gestão

 

Bastou passar as eleições para que o prefeito voltasse ao estilo depressivo que marcou seus quatro anos

O corte de energia elétrica de cinco secretarias municipais em São Luís é o ápice prematuro do custo que a população vai pagar por ter reelegido o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Reeleito a fórceps – em um esquema de compra de votos e crime eleitoral sem precedentes na capital maranhense – o pedetista não conseguiu nem mesmo preparar a gestão para ele próprio.

Holandinha é hoje a herança maldita do próprio Holandinha.

Em apenas 15 dias de gestão no segundo mandato, São Luís convive com atraso em pagamento da limpeza urbana, dos serviços médicos e hospitalares, alagamentos em hospitais e destruição do asfalto meia-boca jogado nas ruas durante a eleição.

Em 2013, quando assumiu o mandato, Edivaldo utilizou como desculpa uma tal “herança maldita” recebida do ex-prefeito João Castelo (PSDB).

Foi a justificativa para sumir durante os quatro anos de gestão.

Agora, em 2016, Edivaldo recebe a prefeitura do próprio Edivaldo.

E São Luís ganha como presente a falências dos serviços públicos essenciais.

Um custo alto pela renovação do mandato do prefeito…

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Cemar diz que prefeitura mantém débitos de energia “há meses”…

Companhia cortou ontem o fornecimento de vários prédios públicos municipais, após várias tentativas de negociação da dívida, ignoradas pela gestão de Edivaldo Júnior

 

Prefeitura não está honrando suas obrigações com a Cemar

A Companhia Energética do Maranhão (Cemar) confirmou nesta terça-feira, 17, que cortou mesmo o fornecimento de energia de várias secretarias da Prefeitura de São Luís por falta de pagamento.

Segundo apurou o blog, foram cinco secretarias que tiveram a luz cortada. (Releia aqui)

– Cabe reiterar que apesar das inúmeras tentativas de negociação da dívida por parte da Cemar, o Município de São Luís mantém há meses débitos relativos ao consumo de energia de seus prédios públicos – afirmou a empresa, em Nota de Esclarecimento.

O corte da energia se deu com amparo em decisão judicial e não at5ingiu nenhum serviço essencial do município.

Veja abaixo a nota da Cemar:

A Cemar esclarece que a Prefeitura Municipal de São Luís possui débitos relativos ao consumo de energia elétrica de alguns prédios da administração pública.Após diversas tentativas de negociar as dívidas em atraso junto ao

Município de São Luís e para preservar a regularidade financeira da Concessão e o interesse da coletividade de consumidores da capital, a Companhia, com base em decisão judicial, decidiu interromper o fornecimento da energia elétrica de alguns prédios da prefeitura na tarde da última segunda-feira, dia 16 de janeiro de 2017. Convém informar também que, conforme legislação aplicável, nenhuma unidade prestadora de serviço essencial foi desligada.

Cabe reiterar que apesar das inúmeras tentativas de negociação da dívida por parte da Cemar, o Município de São Luís mantém há meses débitos relativos ao consumo de energia de seus prédios públicos.

Por fim, a Companhia destaca que todo o procedimento de cobrança vem sendo conduzido de acordo com o princípio da isonomia estabelecido na legislação e que, tão logo seja realizado o pagamento da dívida, o fornecimento de energia será restabelecido.

Assessoria de Imprensa da Cemar

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Cemar corta energia de cinco secretarias de São Luís…

Gestão do prefeito Edivaldo Júnior atrasou até os pagamentos da companhia de energia, levando ao vexame de ver a luz cortada em pleno início do segundo mandato

 

A Companhia Energética do Maranhão cortou, nesta segunda-feira, 16, a energia elétrica de cinco secretarias da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), por falta de pagamentos das contas.

Entraram na lista de corte pastas como a Secretaria de Fazenda, a de Turismo e a da Fazenda.

O corte de energia evidencia mais um custo da reeleição de Holandinha.

Que parece não ter mesmo jeito…