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O escândalo dos combustíveis na gestão Holandinista…

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O posto amigo de Holandinha; o prefeito é só mais um…

O princípio da concorrência pública exige, além de preço compatível, que o fornecedor tenha estrutura e lastro comprovado para prestação do serviço ou fornecimento do produto objeto da licitação.

Estranha, portanto, que a Bltiz Urbana tenha decidido comprar óleo diesel num arremedo de posto de combustível, que fica numa espécie de canteiro da Avenida Antonio Rayol – e que, curiosamente, deveria servir de alvo da própria Blitz Urbana.

Foram 30 mil litros de óleo diesel entre março e maio, combustível suficiente para uma viatura dar seis voltas ao redor da terra.

Mais grave é a relação ente o posto Cadilhe Brandão e Cia LTDA. e o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) – o que sugere favorecimento por parte de um prefeito que se disse o novo e pregava a mudança em São Luís.

O posto da Antonio Royal é um antigo colaborador das campanhas de Holandinha.

Doou para sua campanha a vereador, em 2008, na campanha para deputado federal, em 2010, e na campanha a prefeito, em 2012.

O posto Cadilhe foi também responsável por emitir as notas fiscais com as quais o gabinete de Holanda Júnior justificava gastos mensais na Câmara Federal, até abril de 2012, quando o parlamentar pediu licença para se dedicar à campanha.

As doações sugerem que os contratos são uma espécie de recompensa do agora prefeito ao colaborador de suas campanhas.

Esta é a mudança que se instalou em São Luís…

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Um péssimo exemplo…

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Deputado Eduardo Braide classifica a atitude da prefeitura como péssimo exemplo de gestão

Acho que o prefeito de São Luís dá um péssimo exemplo quando não presta esses esclarecimentos – declarou o deputado Eduardo Braide (PMN), em tribuna hoje na Assembleia Legislativa.

No dia 08 de julho, foi feito um encaminhamento à Prefeitura Municipal de São Luís para enviar informações à Casa sobre a implantação do sistema de bilhete único nos transporte público da capital.

O prazo de um mês acabou e nada foi enviado.

Não só este esclarecimento, como tantos outros importantes, a prefeitura simplesmente “esquece” de fornecer.

Bem como eventos que não faz questão de marcar presença.

Um péssimo exemplo que fica muito feio para a gestão Holandinha…

 

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Yglesio Moyses: um homem que sabe demais…

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Yglesio: ele sabe demais. vai contar?

O médico Yglésio Moyses foi demitido da direção do Hospital Djalma Marques, o Socorrão I, por que mostrou que sabe mais do que deveria dos bastidores da Prefeitura de São Luís.

E o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) sabe que ele sabe.

Não só Holandinha, mas seu pai, Holandão, também sabe que ele sabe, assim como sabe o secretário de Comunicação da prefeitura, jornalista Márcio Jerry.

Aliás, Márcio Jerry sabe por que o líder da oposição na Câmara, vereador Fábio Câmara (PMDB), também sabe e fez ele saber.

Muitas coisas que Yglesio sabe – e que sabem Holandão, Holandinha, Márcio Jerry e Fábio Câmara – este blog também sabe.

Alguns destes assuntos já foram contados neste blog; outros ainda serão.

Mas há coisas muito mais graves, que envolvem figurões do Maranhão com os esquemas de Holandão.

Estes, Yglesio sabe, Holandinha sabe que ele sabe, e Fábio Câmara – que também sabe –  pode contar na tribuna do parlamento.

Yglesio dará entrevista hoje na Assembleia Legislativa e pode contar tudo o que sabe.

Holandão e Holandinha sabem que ele pode dizer o que sabe e tentam dissuadi-lo, por intermédio de Márcio Jerry.

Mas se ele sabe, a hora é esta de contar.

Ou se calar para sempre…

 

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Os esquemas de Holandão na gestão de Holandinha…

Edivaldo Holanda (pai)

Holandão comanda três setores da prefeitura

O ex-deputado Edivaldo Holanda (PTC) comanda literalmente três setores da gestão do filho, o prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

É Holandão quem dá as ordens diretamente na secretaria de Obras, na de Trânsito e Transporte e na Saúde, onde comanda orçamento milionário e contatos com empresas e figurões da política local.

Na Semosp, a ação se dá em torno do tapa-buracos. É Holandão quem “fiscaliza” as obras e determina onde e quando devem ser feitas as operações.

O secretário José Silveira se reporta diretamente ao pai do prefeito.

Na SMTT o esquema é com os empresários de Minas Gerais, que controlam praticamente toda a frota do transporte público na capital maranhense. Foram os mineiros que indicaram a primeira titular da pasta – Myrian Aguiar – em uma negociação direta com Holandão.

Por falta de ações, Myrian foi substituída pela adjunta Fabíola Aguiar, que não disse a que veio na gestão, mas diz até para os auxiliares que é blindada pelo pai do prefeito.

Mas é na Saúde, com a importação do secretário César Félix Diniz, que vai entregar o controle da pasta a uma empresa privada – articulada por políticos e gente ligada ao gabinete do próprio prefeito – onde está o verdadeiro interesse de Holandão.

Félix Diniz é gente do pai do prefeito, faz o que ele manda e contrata quem ele quer.

O prefeito? Bom, o prefeito é só o filho do homem.

É assim que falam nos bastidores da Semus…

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Uma falta e tanto…

hastaovieira

Reunião com o ministro Gastão Vieira: a prefeitura de São Luís ignorou o evento.

Na semana que se passou, o Ministro do Turismo, Gastão Vieira, reuniu-se com prefeitos de cidades históricas que aderiram ao PAC Turismo.

O que chamou mais atenção, sobretudo, foi a falta da prefeitura de São Luís, participante também do projeto. O prefeito não compareceu, muito menos algum representante foi enviado à reunião.

E o Centro Histórico, na situação que está, merecia mais atenção da gestão Holandinha.

Mas recebe o contrário.

E há quem pergunte: então pra que serve esse prefeito???

Não há como não questionar…

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Troca de auxiliares mostra falta de rumo de Holandinha…

Holanda Júnior fracassa com perfil técnico

Holandinha: sem rumo e sem comando

São seis demissões em sete meses de mandato. Outras quatro desistências antes mesmo de o governo municipal se iniciar.

O saldo de perdas e quedas na administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) já é o maior de toda a história da Prefeitura de São Luís.

É praticamente um auxiliar caindo por mês.

Um governo fraco, pífio, sem rumo, sem ação, incapaz de dar respostas à população.

O último a cair foi Yglesio Moyses, que até vinha tentando acertar na direção do Socorrão I, depois de um início polêmico – e parece que, exatamente por isso, não agradou aos poderosos da gestão.

Antes dele já haviam caído Vinícius Nina (Saúde), Deborah Baesse (Semcas), Felipe Camarão (Semhur), Myrian Aguiar (SMTT) e Ted Lago (Desenvolvimento Econômico).

Das duas uma: as substituições mostram que o prefeito não sabe escolher sua equipe ou não tem capacidade para resistir à pressão por mudá-la.

E se não sabe escolher, se não tem comando da própria gestão, também não serve para ser prefeito.

Aliás, como este blog diz desde o início do governo…

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Um recado curioso…

Um dos amigos no facebook do secretário municipal de Comunicação, Márcio Jerry deixou um recado, por assim dizer, curioso em seu perfil.

Ele adverte Jerry a realizar de fato seu trabalho na prefeitura e esquecer de comentar sobre o grupo Sarney.

Nem só este blog pensa que o secretário faz tudo, menos prezar pela comunicação da gestão Holandinha.

E, para finalizar, deixa algo no ar (sic):

– Tua cabeça ja esta a prêmio.

jerry

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E o trânsito, quem controla???

transito(10)O desejo do prefeito Holandinha é de fato demitir a atual secretária de Trânsito e Transportes, Fabíola Aguiar.

Acontece que quem controla e tem poder sobre a maioria das decisões é seu pai Holandão.

Fortalecendo seu isolamento na secretaria e sua completa falta de obediência ao prefeito.

A ponto de demitir sua assessora de comunicação sem mais nem menos.

Enquanto a prefeitura tem controle de terceiros e o trânsito de fato, quem controla?

 

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O espaço cedido não deve valer à pena

flavio-dino1Candidato também à governador em 2014, Flávio Dino (PCdoB) cedeu a disputa para a prefeitura de São Luís.

Dando lugar e apoio ao atual prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

Construiu um imento palanque eleitoral para Holandinha e assim participar da administração ludovicense.

Espera-se assim que o retorno, agora no palanque para 2014, seja próspero.

Porém, até o momento, não valeu a pena. Tanto que o marqueteiro de Flávio aconselhou a desvencilhar sua imagem do prefeito (reveja aqui).

Mas já é tarde demais e o espaço cedido já não valeu tanto à pena.

Tamanhos os problemas já existentes na gestão de sua imagem e semelhança…