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Só durou uma semana o título-fantasma do Flamengo… Justiça confirma que Sport é o único campeão de 1987

A Justiça Federal determinou hoje à Confederação Brasileira de Futebol que revogue a decisão da semana passada, de considerar também o Flamengo campeão brasileiro de 1987.

Com a decisão, o Sport é – mais uma vez – confirmado como único campeão daquele ano e o time carioca volta a ter, apenas, cinco títulos nacionais.

Na semana passada, em uma decisão estranha sob todos os pontos de vista, a CBF decidiu considerar o Flamengo campeão de 87 mesmo sem tirar o título do Soprt Recife – uma das mais absurdas e políticas decisões do futebol brasileiro.

A decisão teve festa e mais festa na Rede Globo – patrocinadora do esquema -com matérias em todos os telejornais da emissora.

Coerente com as decisões da própria CBF – e de outras decisões judiciais anteriores – a Justiça Federal cancelou a decisão de Ricardo Teixeira e detereminou que o título é do Sport.

A mesma Globo decidiu minimizar o assunto, mesmo em seus programas esportivos, como é costume quando tem seus interesses contrariados.

Com a  decisão judicial, a Taça das Bolinhas, troféu dado ao primeiro time que chegase aos cinco títulos, continuará na sede do São Paulo Futebol clube, que alcançou esta meta em 2007.

E o Flamengo continuará como único time do mundo a ter um título fantasma – que não teve jogo, não teve decisão e nem tem troféu.

Fantasma, por que só ele acredita…

Leia aqui a matéria completa sobre a nova decisão judicial contra o Flamengo
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O futebol maranhense ainda vive…

Independente do resultados dos dois jogos, as partidas Sampaio CorrêaXSport Recife e IapeXAtlético Mineiro calaram minha boca.

O espetáculo apresentado pela torcida maranhense – que lotou o Nhozinho Santos – e o nível técnico apresentado em campo, mostraram que o futebol maranhense ainda tem muita força pra mostrar ao futebol brasileiro.

Foram 15 mil torcedores para o jogo do Iape e muito mais que isso para acompanhar o do Sampaio – mesmo com a chuva da noite – uma festa digna do melhor futebol.

Viu-se que, com um pouco mais de organização e vontade política dos dirigentes, os times maranhenses podem fazer bonito nas disputas nacionais.

Com chances, inclusive, de chegar à elite do futebol brasileiro.

Eu também já acredito nisso!!!

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Só boicote explica a situação do Vasco…

Imagine a emoção de estar neste lugar...

Não há dúvidas de que os jogadores do Vasco fizeram corpo-mole nas derrotas do time nas primeiras rodadas do Carioca. Há 27 anos o Vasco não sofria três derrotas seguidas nas primeiras rodadas do campeonato.

E o time não é ruim – até os flamenguistas reconhecem – o que explica a tese do boicote.

A entrada do Santuário: só para os que têm fé

Querem derrubar quem? PC Gusmão ou Dinamite?

O afastamento do técnico resolve em parte, desde que não contratem ultrapassados, como Antonio Lopes e coisas do gênero – se bem que Lopes tem histórico de títulos na Colina.

De qualquer foma é bom tirar também os encrenqueiros – Felipe e Carlos Alberto, por exemplo.

As chances ainda existem, se não de disputar as finais do Primeiro Turno, pelo menos de recuperar-se e ganhar o viés de alta para o segundo turno.

Garantindo isso, o time engrena.

Aí é partir pra cima, com vontade, já  a partir de agora.

E adivinha quem pode pagar o pato???

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MAD: Para que serve o Castelão?

Por Joaquim Nagib Haickel

Gostaria de agradecer imensamente ao meu amigo Marco Aurélio D’Eça a oportunidade que ele me propiciou para que eu pudesse voltar a escrever. É que as funções nas quais me envolvi nas últimas semanas me deixaram totalmente desligado de minha atividade literária.

Primeiro me dei uma semana de merecidas férias e fui literalmente para os mares do sul. Quando voltei, recebi uma missão que a princípio não desejava assumir, mas acabei aceitando a incumbência, cedendo aos pedidos de muitos amigos que não só acreditaram que eu poderia fazer um bom trabalho, como se comprometeram comigo em me ajudar a planejá-lo e desenvolvê-lo. Falo do trabalho de dirigir a Secretaria de Esportes e Lazer do Estado do Maranhão.

Como já disse, nas últimas semanas não tive como conciliar o meu tempo. As vinte e quatro horas de um dia têm sido poucas para o trabalho que temos desenvolvido, eu e os companheiros que convoquei para esse campeonato. É isso mesmo, pois já que sou agora secretário de Esportes e Lazer, vou incorporar novas metáforas ao meu texto, coisa que pode deixá-lo um tanto… Diferente… Mas, vá lá.

Convoquei um time de peso pra nos ajudar a ganhar esse campeonato. Primeiramente fiz o reconhecimento do campo, medida indispensável para um bom planejamento. Depois fui buscar a prata da casa e com ela trouxe um pouco de flanela e “silvo” (acho que era esse o nome do produto que minha mãe usava para limpar a prataria de nossa casa quando ia oferecer algum jantar pra pessoas importantes). Tratei de lustrar a excelente prataria que nós temos em nossa Secretaria, na verdade temos uma mina, por vezes muito mal explorada, verdadeiras pepitas de ouro, diamantes brutos pedindo para serem lapidados… Bem, mas essas metáforas são inerentes à pasta de Minas e Energia…

Como reforço trouxe apenas quatro pessoas: Waldimir Filho que trabalha comigo há 20 anos; Clineu Coelho, desportista e administrador amplamente conhecido; Ronald Almeida, que além de arquiteto é dirigente esportivo, que será responsável pela consolidação de nossos planos; e a médica e desportista Silvana Teixeira. Todos os demais funcionários já estavam trabalhando na Sedel quando lá cheguei, com destaque muito especial para Mônica Gobel, Alim Neto, Cristiana Vilas Boas, Léa Menezes, José Ribamar Fróes e Ana Amélia Braga… Não posso aqui citar todos, mas saibam que todos que estão lá e estão realmente trabalhando, mesmo não tendo sido citados aqui, são importantes, estão sendo observados e terão o reconhecimento devido.

Mas eu comecei esse texto agradecendo ao meu caríssimo amigo, jornalista e blogueiro Marco Aurélio D’Eça, que adora ser polêmico, gosta de estar no olho do furacão, lugar que nunca lhe é incômodo. Como sou seu amigo verdadeiro e sei que ele também é meu, posso responder seu post intitulado “Para que serve o Castelão???” daqui mesmo, de meu espaço literário, pois a partir de agora esporte, lazer, melhor qualidade de vida e inserção social serão temas rotineiros por aqui.

Marquinho pergunta para que serve o Castelão e eu poderia responder essa pergunta de diversas formas. Poderia dizer-lhe que o valor do Estádio Castelão incrustado no Complexo Esportivo do Outeiro da Cruz é infinitamente maior que o recurso financeiro que será utilizado em sua recuperação. Deverão ser investidos R$ 50 milhões para valorizar os dois bilhões que se avalia aquela área. Só isso já bastaria. Se quisesse polemizar, compararia a reforma do Castelão a outras atividades sazonais, temporários, com a vantagem do Estádio ser um patrimônio imobiliário e permanente.

A argumentação defendida por Marco é inteligente e deve ser levada em consideração. Ele diz que o Castelão é maior que o futebol maranhense, que o nosso futebol não é rentável nem em público nem em renda, e ele tem razão no que diz respeito aos frios números da contabilidade, mas há muito mais em jogo, além do imenso patrimônio público imobiliário já citado, envolvido nessa questão.

Há o intangível, a paixão, o amor. Há o trabalho e não falo dos empregos que nem são tantos assim, falo do trabalho social que o esporte, e o futebol é o maior deles, pode fazer no que diz respeito à inserção social dos menos favorecidos.

Nem vou argumentar que é melhor investir esse recurso na reforma do Castelão do que possibilitar o que já aconteceu pouco tempo atrás quando da construção de estradas e pontes fantasmas.

Por fim me permito um último argumento, não muito elegante, mas agora não tenho mais que me preocupar com a falta de decoro parlamentar, vale pela “gozação”: Imaginemos que o Castelão fosse um homem bem apessoado, bonito, elegante, rico, de uns quarenta e poucos anos e que sendo diabético, tornou-se impotente. Deveria ele, tão jovem, não se permitir a possibilidade de ser feliz com uma boa e bela mulher, sendo que para isso só precisasse implantar uma prótese peniana?

PS: Confesso que usei força excessiva no exemplo acima. Poderia ter usado simplesmente um banguela e um implante dentário. Mas o fiz por um bom motivo, para dizer que se tem alguma coisa que tem que melhorar em nosso estado é o Futebol, os Clubes e principalmente a Federação. Para que isso aconteça a Sedel estará tal qual a Meruoca, sempre de portas abertas para ajudar no que for possível.

No que não for possível, buscaremos soluções fora. (MAD não é louco em inglês; é Marco Aurélio D’Eça).

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Para que serve o Castelão???

O blog do jornalista Zeca Soares informa que o governo Roseana Sarney (PMDB) fará nova concorrência para a reforma do Estádio Castelão. E que o contribuínte poderá arcar com mais R$ 50 milhões na nova obra.

Fechado desde 2002, o Castelão já consumiu mais ou menos R$ 50 milhões nos governos José Reinaldo (PSB) e Jackson Lago (PDT). E continuou fechado.

Neste período, o futebol maranhense encolheu tanto que foi parar na Quarta Divisão e já não consegue público sequer para balançar o bom e velho Estádio Nhozinho Santos – a não ser em algumas partidas nacionais.

Diante disto, uma pergunta: para que serve o Estádio Castelão?

Inaugurado há quase 30 anos, o estádio só lotou em algumas ocasiões: nos jogos da Seleção Brasileira e em apenas dois jogos do Sampaio Corrêa – a decisão da Série C de 1997,  contra a Francana (SP) e aquele fatídico 5X1 do Santos, pela antiga Commebol, de 1998.

De lá para cá, passou mais tempo fechado.

Ainda que diminua sua capacidade de público, com a instalação de cadeiras, o Castelão será sempre desproporcional ao tamanho do futebol maranhense.

Reconstruí-lo ou reformá-lo, é, portanto, um desperdício de dinheiro público.

Simples assim…

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Presidente da FMF corrobora pensamento do blog: futebol maranhense não existe; nem para ele…

Alberto Ferreira: futebol maranhense não o tira da frente da TV...

A declaração do presidente da Federação maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, repercutida hoje no imirante.com, apenas confirmou o que este blog diz há anos.

O futebol maranhense não existe. Serve apenas para enriquecer empresários falidos e dar votos a políticos inescrupulosos.

Eu mesmo, quando o Flamengo joga, não vou ao estádio, porque eu torço pelo Flamengo – revelou Ferreira, de forma até entusiasmada.

Mas ele tem razão!

Nem ele, nem a maioria dos maranhenses – mesmos os amantes de futebol – trocaria um clássico carioca por Moto e Sampaio ou coisa que o valha.

O futebol maranhense é só para torcedores românticos, meia-dúzia de gatos pingados que insistem em ir ao estádio, e alguns “ingênuos” profissionais de imprensa, que ainda acreditam que tudo vai dar certo.

Não vai.

O futebol maranhense não existe há anos e nunca vai existir. Não tem estrutura, não tem craques, não tem torcida.

Vai depender eternamente dos incentivos do poder público para atrair gente aos estádios –  e, neste caso,  ninguém estará preocupado com o jogo em si, mas com os prêmios do “Nota na Mão”.

Pela primeira vez vez em anos no comando do futebol, Alberto Ferreira fala a verdade:  Nem Moto, nem Sampaio, nem MAC e muito menos os times pequenos do Maranhão têm força para tirar o torcedor de casa e fazê-lo ver besteira em campo.

E o chefão do futebol maranhense é o maior exemplo disto…

Leia aqui “Futebol no Brasil é só Vasco e Flamengo; o resto não tem a menor importância” e aqui ‘Futebol de canalhices…”

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Ronaldinho no Flamengo…bom para o futebol que realmente pára o país

Ronaldinho vestirá mais uma camisa rubro-negra este ano

O melhor caminho para o craque Ronaldinho Gaúcho era mesmo o Flamengo.

Em qualquer outro time, de São Paulo ou Rio Grande do Sul, ele teria bom salário, organização e até futebol competitivo, mas não teria emoção.

Só no Rio o futebol paralisa o país. Só no Rio o futebol emociona todos o rincões. Só no Rio, ele terá o tempero mágico que encanta as torcidas Brasil a fora.

Os assinantes de TV a cabo, as torcidas organizadas do Norte/Nordeste, as favelas e centros de elite do Rio aguaradam com ansiedade não o campeonato Paulista, mas o carioca.

Ronaldinho está no lugar certo. É o futebol carioca que movimenta as massas desde o início – mesmo desorganizado e bagunçado.

Vasco, Fluminense e Botafogo agradecem por mais esta emoção…

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Roseana quer jogo entre Brasil e França nos 400 anos de São Luís…

Haickel discursa para uma multidão que prestigiou sua posse.

Empossado ontem na Secretaria de Esportes, o deputado Joaquim Haickel (PMDB) já tem uma missão para sua pasta: poromover um jogo de futebol entre as seleções da França e do Brasil no aniversário de 400 anos de São Luís.

– Esta foi uma determinação da própria governadora Roseana Sarney (PMDB). E vamos ter que acelerar a recuperação do Castelão para viabilizar este encontro – disse o secretário.

O secretárrio é agraciado com uma camisa do Moto Clube

Muito mais que simbólico – afinal, São Luís é a única capital brasileira fundada pelos franceses – o jogo de futebol também poderá marcar a inclusão da cidade ente os centros de treinamento para a Copa de 2014.

– Já estou preparando as respostas ao questionário da FIFA para viabilizar a presença de São Luís na copa. Vamos conseguir – acredita o irriquieto secretário, com a cabeça a mil, cheia de projetos para a pasta.

Deputado assina termo de posse

O fato é que Joaquim Haickel está à vontade na nova função, em um setor que conhece bem e cercado de gente que acredita e confia em sua capacidade.

Só depende dele próprio dar as respostas…

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Minha imagem de Lula…

As três imagens que compõem este post foram registradas pelo fotógrafo oficial da presidência da República, Ricardo Stucker. Mostra o agora ex-presidente Lula no dia-dia do Palácio do Planalto.

Lula sempre foi vascaíno, mas a mídia paulista-quatrocentona-e-anti-vascaína resolveu dar-lhe o título de corinthiano nos anos em que esteve no Palácio – também por conta do ódio que Eurico Miranda sempre despertou.

Só agora, no final do mandato, a revista Contigo publicou parte das imagens do Lula que a mídia tentou esconder: o de vascaíno militante.

O presidente, como todo nordestino, é apaixonado pelo futebol carioca – e vascaíno de nascimento, como toda a família.

Só conheceu o Corínthians quando se mudou para São Bernardo do Campo – e passou ater uma certa simpatia pelo clube paulista, nada que apagasse o amor vascaíno.

Lula esteve nas finasi do Brasileiro de 1989, no Morubim, quando o Vasco derrotou o São paulo com gol de Sorato.

Também vibrou com o Brasileiro de 1997, uma das m ais belas campanhas do futebol brasileiro, e voltou a comemorar, em São Januário, tetracampeonato, em 2000 – mais uma vez derrotando um paulista.

Que agora, logne do poder presidencial, fique claro:

Lula é vascaíno apaixonado…

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E o que é melhor: Corínthians é só o terceiro…

Jogadores comemoram título no Engenhão

Melhor do que o Fluminense ser campeão brasileiro de 2010 é ver o Corínthians amargar apenas um terceiro lugar, atrás do Cruzeiro.

É prepotente, arrogante, sem-graça e insuportável futebol paulista humilhado.

É o Corínhtias, sempre favorecido pelas arbitragens, sem glórias no ano do seu centenário.

Um “sem-ter-nada”, pra ser mais específico.

goleiro corinthinao esparramado após gol do Goiás

Que os retardados da fiel sigam agora pra Avenida Paulista, com seus gorros ridículos e casacões sem estilo para gritar “valeu, manôô!!!, Pô, manaah!!!”.

E o Fluminense comemora mais um título para o futebol carioca.

O mais desorganizado, o mais bagunçado, porém o mais emocionante futebol do Brasil.

Parabéns ao Tricolor das Laranjeiras…