Os moradores do município sofrem com o desprezo e a negligência que a atual gestão está tendo com o município. Situação se agravou depois que o atual prefeito, José Leandro Maciel, não conseguiu a reeleição
A saúde pública está em risco, uma vez que os vitorinenses dividem os espaços das calçadas com urubus.
É lixo espalhado por toda parte, o que mostra também, que a coleta não vem sendo feita adequadamente. Ainda sobre a área da saúde, moradores denunciam que o prefeito só pagou metade dos plantões de outubro, que está demitindo servidores de serviços essenciais à população, que equipamentos estão sendo retirados do Hospital Municipal Rui Bandeira sem autorização e que os pacientes, mesmo que precisem apenas de um curativo, precisam ir à farmácia mais próxima para adquirir os insumos.
Os partos são encaminhados para Bacabal ou Alto Alegre, uma vez que o único hospital da cidade, não oferece condições de atendimento, nem para parto natural.Também há denúncias de diversos postos de saúde em reforma há anos. Também há denúncias que a atual gestão está contratando ilegalmente funcionários e se apropriando, indebitamente, de descontos de empréstimos consignados de servidores (tanto no Banco do Brasil, como na Caixa Econômica Federal).
Foram protocolados na Polícia Civil, pedidos de investigação a respeito de furto, roubo, desaparecimento de móveis, de equipamentos e de materiais dos órgãos públicos do município, assim como de depredação e danificação dos prédios oficiais.
Os serviços também estão se deteriorando, as obras e reformas caindo aos pedaços. Com seis de inaugurado, o Ginásio Wilson Branco já teve o forro, as lâmpadas, pias e vasos sanitários quebrados. Além disso, paredes e tetos dos ginásios dos Povoados Pedra do Salgado, São João do Grajaú (Furo) e Juçaral dos Saraivas caíram, comprometendo toda a obra.
Todos, recém-inaugurados.
A praça da cidade foi inaugurada no dia 25 de setembro, mesma data do aniversário da cidade, e está com a obra inacabadaaté hoje. Destacando que a obra entregue é totalmente diferente da apresentada em projeto.
Há poucos dias uma ponte de madeira quebrou e um dos caminhões do prefeito, Zé Leandro, que também é empresário, tombou. Foi no Povoado Matinha, sobre o rio Grajaú. A ponte, que custou R$ 1 milhão ao caixa da prefeitura, estava em péssimas condições de segurança. Felizmente não houve vítimas. (Relembre aqui)
A energia da própria prefeitura foi cortada, assim como de outros prédios públicos, pois o pagamento não foi feito. É o caos!
A oposição cobra posicionamento das autoridades e dos poderes constituídos, diante da estranha flexibilização de medidas cautelares e preventivas que foram inicialmente adotadas judicialmente. Exemplo: o desbloqueio das contas públicas da prefeitura, com flagrante prejuízo irreparável aos cidadãos vitorinenses.