Edivaldo Jr. reaparece em post parabenizando Flávio Dino…

Ex-prefeito que estava há três meses sem postar nada no instagram, no twitter ou em qualquer outra rede social desejou êxito ao novo ministro do Supremo Tribunal Federal e citou também a senadora Ana Paula Lobato, que assume o posto no Senado que poderia estar hoje com o próprio Holandinha

 

A postagem de Edivaldo: o que não deve passar pela cabeça do ex-prefeito de São Luís ao ver o desenrolar de 2022?

Desaparecido das redes sociais desde novembro – quando postou o recebimento de sua carteira da OAB-MA – o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) postou nesta quinta-feira, 22, homenagem ao novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino.

– Parabenizo o amigo Flavio Dino pela posse como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desejando êxito neste novo desafio. Com a sua experiência e competência, contribuirá muito com a Suprema Corte, fortalecendo a democracia brasileira – declarou Edivaldo.

N a postagem, Edivaldo também desejou sucesso à nova senadora Ana Paula Lobato (PSB),que assume a vaga de Dino no Senado.

– Que Deus a abençoe em sua missão – disse.

Curiosamente, a vaga que Ana Paula assumiu poderia ter sido do próprio Edivaldo Jr., caso ele não tivesse buscado o caminho que buscou nas eleições de 2022.

No início daquele ano, contam os bastidores da política, o ainda governador  Flávio Dino chamou o ex-aliado para uma conversa no Palácio dos Leões e ofereceu a ele postos na futura chapa eleitoral a ser encabeçada pelo então vice Carlos Brandão.

Holandinha poderia escolher entre ser o vice de Brandão ou compor a chapa do próprio Dino, como primeiro suplente de senador; o ex-prefeito preferiu apostar em uma candidatura a governador e amargou apenas o quarto lugar.

E o restante da história todos já conhecem…

Sem rumo partidário, Edivaldo perde ainda mais espaço após pesquisa…

Ex-prefeito vinha tendo dificuldades de viabilizar uma legenda na base do governo Brandão e no grupo do ministro Flávio Dino, o que pode ficar ainda mais difícil diante dos números do levantamento Luneta, divulgado nesta segunda-feira, 30

 

Edivaldo não consegue abrir espaço nos partidos mais consistentes para as eleições de 2024 e começa a cair nas pesquisas

Desde que decidiu apresentar-se como opção à sucessão do prefeito Eduardo Braide (PSD), o ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido) vinha enfrentando dificuldades para viabilizar uma legenda.

Estimulado pelo deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), tentou a Federação Brasil-Esperança, formada por PCdoB-PT e PV, e chegou a ser cogitado no PV, mas o processo não andou diante da pressão do ministro Flávio Dino pelo apoio ao candidato do PSB, Duarte Júnior.

Edivaldo tentou ainda o PSDB, em substituição ao vereador  Paulo Victor, que abriu mão da disputa, e o PP, do ministro dos Esportes André Fufuca, mas também não encontrou guarida; nos últimos meses tenta conseguir o União Brasil, que tem como pré-candidato os eu desafeto Neto Evangelista.

A pesquisa do Instituto Luneta, contratada pela CI Produções LTDA., divulgada nesta segunda-feira, 30, pode ser a pá de cal que falta nas pretensões do ex-prefeito de disputar as eleições de 2024.

Além de cair para o sexto lugar em intenção de votos no principal cenário, com 6,9%, Edivaldo apareceu também como o mais rejeitado dentre os pré-candidatos, com 20,05% de eleitores que declararam não votar nele em nenhuma hipótese.

Sem partido, sem grupo político, sem alianças partidárias e sem apoios de lideranças com peso político em São Luís, o ex-prefeito vai perdendo espaço diante de candidaturas que avançam bem em várias frentes.

E va tendência é que acaba por desistir de concorrer…

Edivaldo faz campanha na internet com lembranças de sua gestão…

Ainda sem partido definido e sem grupo político para embalar sua candidatura em 2024, ex-prefeito de São Luís usa suas redes sociais para apresentar feitos de sua passagem pelo comando da capital maranhense, postar fotos com eleitores e falar da família

 

As redes sociais de Edivaldo Júnior mostram obras e serviços de sua gestão, numa pré-campanha de internet

Sem grupo político para embalá-lo na pré-campanha e sem partido definido para apresentá-lo como candidato, o ex-prefeito Edivaldo Júnior faz uma pré-campanha de internet, focando nas relembranças de sua gestão.

No Instagram, rede social em que tem 126 mil seguidores, Holandinha posta diariamente aspectos de ações suas durante seu mandato de oito anos na prefeitura

Já mostrou, por exemplo, a revitalização do Complexo Deodoro, o “antes e depois” de feiras e mercados restaurados em sua gestão e um “Você sabia?” para manter no eleitor a memória fresca do que fez por São Luís.

Edivaldo alterna as postagens de obras e serviços com imagens ao lado de eleitores – algumas atuais, outras antigas – e também muita foto da família, esposa e filhos.

O ex-prefeito atua em duas frentes para garantir um partido político nas eleições de 2024.

Por um lado, trabalha a entrada na Frente Brasil-Esperança, embora enfrente vetos do ministro da Justiça Flávio Dino, que quer PT, PCdoB e PV com o deputado Duarte Júnior (PSB); em outa frente, Holandinha já trabalha a entrada no União Brasil, que tem como pré-candidato o seu desafeto pessoal Neto Evangelista.

Mas esta é uma outra história…

Aliados ainda procuram partido para Edivaldo Júnior…

Grupo político do ex-prefeito e interessados em sua candidatura já sondaram MDB, União Brasil e Podemos na busca por uma alternativa partidária que garanta a sua participação na sucessão do prefeito Eduardo Braide

 

Apesar da disputa nas eleições de 2022, Edivaldo se aproximou muito de Brandão depois do início do atual governo

Com as portas da Federação Brasil-Esperança fechadas, o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) recorreu a aliados, inclusive no governo Carlos Brandão (PSB) para tentar garantir uma agremiação que fortaleça suas chances de disputar uma vaga no segundo turno da sucessão do prefeito Eduardo Braide (PSB).

Desde a semana passada, emissários do ex-prefeito tentam convencer líderes partidários alinhados ao Palácio dos Leões a abrir vaga para o ex-prefeito em suas agremiações.

Já sondaram MDB, União Brasil e Podemos; o problema é que todas essas legendas têm candidatos a prefeito ou estão aliados a outros nomes, o que dificulta a entrada de Holandinha.

O blog Marco Aurélio d’Eça apurou que um dos partidos sondados foi o União Brasil, que tem como candidato o deputado estadual Neto Evangelista, bem posicionado nas pesquisas.

– É a primeira vez que eu ouço essa história – reagiu o presidente da legenda, deputado federal Pedro Lucas Fernandes, ao ser questionado pelo blog Marco Aurélio d’Eça.

O MDB seria outra opção, mas o partido – que será comandado ainda este ano por Marcus Brandão, irmão do governador Carlos Brandão – ainda precisa resolver a disputa interna entre os apoiadores de Braide e os que defendem uma aliança ligada ao Palácio dos Leões.

Uma das dificuldades de viabilizar partidos para Edivaldo Júnior está na movimentação do deputado federal Duarte Júnior (PSB), que quer ter a hegemonia como principal adversário de Braide, garantindo para ele próprio um segundo turno, ainda que seja derrotado por falta de apoios.

Restaria ao ex-prefeito o Podemos, do deputado federal Fábio Macedo.

O blog Marco Aurélio d’Eça conversou com Macedo na semana passada, durante passagem do parlamentar pela Assembleia Legislativa; sem adiantar mais coisas, ele disse apenas que “mantenho conversas”.

Uma das preocupações em ter Edivaldo na disputa é o risco de o prefeito Eduardo Braide se fortalecer a ponto de vencer a eleição em primeiro turno.

O ex-prefeito tem até abril do ano que vem para garantir uma legenda…

De como Edivaldo vai comendo o bandeco de Duarte na federação PT/PV/PCdoB

Deputado federal do PSB já ofereceu até a vaga de vice para um dos três partidos, mas tem dificuldades para agregar aliados ao tentar se impor por cima, via pressão do ministro da Justiça Flávio Dino, enquanto o ex-prefeito – que deve se filiar ao PV – trabalha na base, com apoio de dirigentes comunistas e petistas

 

Prato indigesto para Duarte Jr., o mocotó saboreado por Edivaldo ao lado de petistas e comunistas vira símbolo da virada do ex-prefeito

Análise da Notícia

Na semana passada, este blog Marco Aurélio d’Eça trouxe o post “Duarte Jr. pode ter Brandão em seu palanque, mas sua briga agora é com Márcio Jerry..”.

Tratava-se da análise dos movimentos do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, que, com o apoio do deputado federal presidente do PCdoB vem ocupando espaços importantes na federação Brasil-Esperança, formada por PT, PCdoB e PV.

Antes disso, ainda em julho, outro post de Marco Aurélio d’Eça mostrava como Edivaldo Júnior voltou ao jogo da sucessão em São Luís.

Apesar da segunda colocação nas pesquisas – agora já claramente ameaçada pelo próprio Edivaldo – Duarte Jr. tem uma dificuldade absurda de agregar apoios; e diante das recusas, comete o mesmo erro de 2020, quando ofereceu a vaga de vice para diversos partidos antes do início da campanha, o que só gerou mais crise e afastou aliados no segundo turno.

Outro erro do deputado federal socialista é tentar impor o seu nome de cima para baixo, também a exemplo de 2020, com a pressão do ministro Flávio Dino e seus auxiliares, sobretudo do jornalista Ricardo Capelli, que manda recados diários à base ordenando o apoio ao candidato do ministro.

Com outro perfil, Edivaldo age de forma mais simpática, sem negociações antecipadas e sem impor seu nome, costurando nos bastidores, com apoio de dirigentes importantes, a exemplo do deputado federal e presidente do PCdoB, Márcio Jerry, outro interlocutor privilegiado de Flávio Dino.

Com este estilo, o ex-prefeito já conseguiu, inclusive, suplantar o erro que cometeu em 2020, ao se indispor com todo o grupo, o que o levou a fracassar nas urnas em 2022; hoje, consegue alinhar os projetos do próprio Flávio Dino e do governador Carlos Brandão, que devem “decidir juntos” sobre as eleições de 2024.

É diante de todas essas circunstâncias, que o mocotó saboreado por Edivaldo com petistas e comunistas no último sábado virou o símbolo de uma virada para cima de Duarte dentro da base governista.

Situação que tende a piorar para o deputado dinista com a chegadas de novos números nas futuras pesquisas…

Amarrado a Brandão, Edivaldo inviabiliza-se como candidato dinista e é despachado por PV, PT e PCdoB

Ex-prefeito de São Luís ganhou importantes espaços de poder estadual após a reeleição do governador – sobretudo na Emap – o que tornou temerária sua eventual filiação a um dos partidos da federação controlada pelo ministro da Justiça, embora os presidentes dessas legendas ainda mantenham o discurso público de que esperam contar com ele em 2024

 

A Federação Brasil-Esperança recebeu Duarte e Edivaldo no mesmo dia, mas já decidiu apostar as fichas no projeto ligado ao ministro Flávio Dino

É praticamente natimorta a pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) à sucessão do prefeito Eduardo Braide (PSD).

Amarrado politicamente ao governador Carlos Brandão (PSB) – que abriu importantes espaços de poder para ele na estrutura do governo, sobretudo na Emap – Holandinha não poderá cumprir o papel de alternativa do grupo do ministro Flávio Dino (PSB).

E já foi até despachado pela federação Brasil-Esperança, formada por PV, PT e PCdoB. 

Essa rejeição ao nome de Edivaldo na base dinista foi revelada pelo blog Marco Aurélio d’Eça ainda em 14 de julho, quando dirigentes da federação o receberam em reunião, o que foi mostrado no post “Federação PT-PV-PCdoB barra entrada de Edivaldo…”.

À época, esses presidentes até tentaram desqualificar a informação deste blog postando imagens ao lado do ex-prefeito, mas a informação do despacho já havia se tornado pública.

Resta como alternativa a Edivaldo a filiação ao Podemos, mas esta direcionada a cumprir um papel eleitoral na base do próprio governo Brandão, que não deve seguir o mesmo projeto de Flávio Dino.

A tendência, no entanto, é que o ex-prefeito desista da candidatura, já que – mantendo o estilo Edivaldo de ser – não pretende inviabilizar-se politicamente.

Nem com um lado, nem com outro…

Edivaldo já se movimenta à vontade entre aliados de Flávio Dino…

Tido como provável candidato da federação partidária formada por PVC, PT e PCdoB, ex-prefeito de São Luís tem aparecido cada vez mais publicamente como opção do grupo do ministro da Justiça, apontado como seu padrinho político

 

Imagem postada por Edivaldo nas redes sociais: à vontade com aliados e Flávio Dino e a um passo do PV sarneysista

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (ainda sem partido) mostra-se cada vez mais à vontade entre as lideranças políticas ligadas ao ministro da Justiça Flávio Dino (PSB).

Desde o início da semana surgiu a informação de que Edivaldo se filiaria ao PV, controlado pelo ex-deputado Adriano Sarney, para disputar a prefeitura pela federação formada pela sigla sarneysista, pelo PT e pelo PCdoB; seria ele uma opção a mais para Dino na sucessão do prefeito Eduardo Braide (PSD).

Nesta sexta-feira, 7, o ex-prefeito esteve no aniversário do deputado Othelino Neto (PCdoB), ao lado dos também dinistas Rodrigo Lago (PCdoB) e Carlos Lula (PSB).

Edivaldo Júnior seria uma opção a mais para Flávio Dino, que tem como outra opção o deputado federal Duarte Júnior (PSB), rejeitado pela base do governo Carlos Brandão (PSB).

Com Duarte e Holandinha, o ministro represaria em seu grupo os votos da oposição a Braide, impedindo que um candidato mais ligado a Brandão chegasse ao segundo turno.

Na base de Brandão estão Neto Evangelista (União Brasil), Paulo Victor (futuro PSDB) e Dr. Yglésio (PSB).

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Com articulação no PV, Edivaldo pode consolidar aliança com Paulo Victor para 2024…

Com provável filiação no partido do deputado estadual Adriano Sarney – que está em federação com PCdoB e PT – ex-prefeito entra definitivamente no debate pela sucessão municipal, juntamente com a esposa, Camila Braga, muito próxima do presidente da Câmara e cotada para compor uma das chapas

 

Edivaldo e Camila estão cada vez mais envolvidos no jogo da sucessão municipal e podem ter influência nas eleições de 2024

Análise da notícia

A informação segundo a qual Edivaldo Júnior estaria articulando filiação ao PV, do deputado estadual Adriano Sarney, mostra mais uma fase na tentativa do ex-prefeito de influenciar diretamente as eleições de 2024.

O PV está coligado em federação partidária com o PT e o PCdoB, que tem o presidente da Câmara Municipal Paulo Victor como principal nome na sucessão do prefeito Eduardo Braide (PSD); amarrados pela federação, os três partidos não poderão lançar candidaturas separadas o que leva a entender que formarão uma chapa própria em 2024.

Em 1º de janeiro, Edivaldo surpreendeu ao participar, ao lado de Camila Braga, da posse de Paulo Victor na Câmara, que o citou em discurso e levou a especulações sobre aliança na sucessão de Braide.

Este fato foi, inclusive, noticiado no blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Ida de Edivaldo à posse de Paulo Victor acena para 2024…”.

Antes disso, em novembro de 2022, o blog também apontou a força da esposa do ex-prefeito, no post “Camila Holanda no jogo da sucessão”.

Além do apoio do governador Carlos Brandão (PSB), Paulo Victor é muito próximo do vice-governador Felipe Camarão, o que garantiria o apoio do PT; a entrada de Edivaldo e esposa no PV abriria espaços para a composição da chapa.

Mas o vereador pode enfrentar resistências do controlador do PCdoB no estado, o deputado federal Márcio Jerry, que também quer ser candidato a prefeito.

De qualquer forma, os movimentos de Edivaldo e de Paulo Victor mostram que a aliança entre os dois está cada vez mais consolidada…

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Sem força no interior, Edivaldo aposta na Grande São Luís…

Sem capilaridade eleitoral no interior do estado e sem estrutura para arregimentar apoios em massa nos grandes municípios, ex-prefeito da capital maranhense mantém agenda discreta, com foco em segundas forças municipais

 

Com pouca repercussão na mídia, visitas como esta de Edivaldo a Humberto de Campos ficam restritas ao seu círculo pessoal

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (PSD) já mostrou forte carisma na região metropolitana de São Luís; mas seu pouco conhecimento no interior e a falta de estrutura para viabilizar seu nome podem reduzir o tamanho de sua campanha.

A agenda  do ex-prefeito no interior maranhense é discreta, com reuniões articuladas pelo PSD e, em sua maioria, com as chamadas segundas forças em cada município.

O resultado nestas cidades é de um desempenho insignificante nas pesquisas de intenção de votos por cidade.

O perfil de Edivaldo também dificulta o avanço do seu nome no interior.

Por isso, os articuladores de campanha já focam o peso na Grande São Luís, onde ele espera se consolidar para garantir presença no segundo turno.

Resta saber se os quatro municípios da ilha têm peso suficiente para garantir seu nome entre os primeiros da disputa de 2022.

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Petista prega união entre Weverton e Edivaldo e diz que a implosão da base dinista já ocorreu

Ex-secretário de Esportes Márcio Jardim diz entender que o governador não poderá ficar contra o vice Carlos Brandão – até por questões de logística de sua candidatura – e avalia que uma chapa com o senador pedetista e o ex-prefeito de São Luís teria força semelhante às de Jackson, em 2006, e a do próprio Flávio Dino em 2014

 

Weverton foi o principal responsável pela primeira candidatura de Edivaldo; e viabilizou sua reeleição quando nenhum outro aliado acreditava mais

O professor e militante histórico do PT, Márcio Jardim, que foi secretário de Esportes no governo Flávio Dino (PSB) pregou nesta segunda-feira, 1º, uma aliança entre o senador Weverton Rocha (PDT) e o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (PSD).

Jardim não apontou a que cargos concorreria cada uma das lideranças, mas deu sinais de que acredita em uma chapa que tenha Weverton de candidato ao governo e Edivaldo Júnior como candidato a senador.

– Weverton tem mais quatro anos de mandato. Como se diz no popular: não tem nada a perder. Acumulou enorme força política. Tem partido e caminha com grupo próprio. Tem grande parte do empresariado do estado lhe apoiando. Tem uma boa organização em rede de comunicação. Uma chapa com Edivaldo garante força para disputar contra a máquina dos Leões numa posição de força semelhante a Jackson em 2006 e ao próprio Flávio Dino, em 2014 – destacou o ex-secretário, em grupos de discussão política no WhatsApp.

Militante histórico do PT, Jardim é um dos principais interlocutores maranhenses na cúpula nacional do partido; e defende publicamente o apoio a Weverton.

Márcio Jardim é um dos principais militantes petistas na campanha de Weverton; e defende aliança com Edivaldo Júnior

O ex-secretário ressalta que não vê outra alternativa para Flávio Dino senão o apoio ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB), sobretudo por que o governador necessita da estrutura do Palácio dos Leões em sua própria campanha e dos auxiliares mais próximos.

– Não vejo como o (ainda) governador fique contra a máquina dos Leões. Isso desarranjaria a organização dos projetos eleitorais de vários dos seus secretários e outros já de mandato dependentes das chamadas “estruturas” de governo. O governador é sabedor destes caminhos. Ele próprio iniciou sua carreira por estes meios na sua primeira eleição, de federal – alfinetou o petista.

Para Márcio Jardim, a implosão da base dinista já ocorreu; ele não vê como os principais candidatos da base abrirem mão de suas candidaturas.

– A implosão na base dos Leões já se deu. Agora só falta ser anunciada – apontou o petista.

Resta saber quem será o responsável por este anúncio…