Justiça vê acusações infundadas e arquiva denúncia contra Marcus Feitosa

Poder Judiciário do Ceará analisou o processo e decidiu dar um ponto final nas acusações contra o empresário, que tem forte atuação econômica e social naquele estado e também no Maranhão, onde desenvolve atividades em comunidades carentes de São Luís

 

A Justiça do Ceará arquivou as acusações contra o empresário Marcus Feitosa, consideradas infundadas

O Poder Judiciário do Ceará decidiu pelo arquivamento de um processo contra o empresário Marcus Vinicius Feitosa de Castro, que atua no Maranhão e também naquele estado; a decisão judicial põe um ponto final nas infundadas acusações imputadas ao empresário.

  • conhecido há mais de 20 anos, Marcus Feitosa tem forte atuação no Maranhão;
  • em São Luís desenvolve atividades sociais em comunidades carentes;
  • Também oportuniza a geração de emprego e renda no estado.

A decisão da justiça cearense reforça e mostra o equívoco impetrado contra o empresário que possui uma conduta ilibada e um histórico de trabalho nos dois estados.

Marcus Feitosa desenvolve ações sociais nas localidades de maior vulnerabilidade, com distribuição de cestas básicas, entre outras atividades, demonstrando o apreço e carinho que tem pela cidade de São Luís. O seu pragmatismo é tão vibrante que, junto com sua esposa, uma eficiente odontóloga, vive há duas décadas na capital maranhense.

Com esse desprendimento e dedicação, Marcus Feitosa é admirado e querido não só por seus funcionários, como mas também por todos aqueles que o rodeiam.

Portanto, a decisão da justiça foi correta e digna de aplausos da sociedade, ainda mais para quem conhece a trajetória e o trabalho do empresário.

Ex-secretário de Jackson critica planejamento de Brandão e cobra deputados do PDT…

Em artigo intitulado “Idiossincrasias”, Abdelaziz Santos desqualifica uso da empresa Macroplan na elaboração do do plano estratégico, reclama da falta de lembrança do governo pedetista na retomada do Plano Plurianual e diz que dirigentes de empresas como a Gasmar vivem de “palestras mirabolantes pelo mundo sem compromisso com a verdade” 

 

Aziz mostra tristeza com os números do governo Brandão e decepção com a postura dos deputados do PDT na Assembleia

O ex-secretário de Planejamento Abdelaziz Santos, voltou a criticar duramente o governo Carlos Brandão (PSB), sobretudo nos aspectos da economia e do desenvolvimento do estado neste primeiro período de mandato; para Aziz, que é economista, os auxiliares de Brandão “teimam em apostar nos projetos de bilhões de dólares que por aqui aportam”, sem qualquer resultado no dia dia da população.

– Nem mesmo a minha formação em economia consegue contar tanta fartura! Vale, Alumar, Suzano, polo de soja de Balsas e adjacências, Eneva, o gigantismo do Porto de Itaqui, nenhum deles quis saber até hoje da população, tanto assim que estamos mais pobres hoje do que antes deles – destaca Abelaziz, citando como exemplo a Empresa Maranhense de Gás (Gasmar), recentemente listada pelo Tesouro Nacional por dar prejuízo milionário aos cofres públicos maranhenses.

– A Gasmar criou a expectativa de que os proprietários de veículos em São Luís iriam dispor de gás veicular até o final de 2022. Estamos em 2024 e nada. Assim, talvez seja prudente o Governador proibir que os dirigentes da empresa andem falando tais bobagens, e fiquem mesmo apenas fazendo palestras mirabolantes sobre petróleo e gás pelo mundo afora, sem qualquer compromisso com a verdade. Isso nos aliviaria muito, além de liberar o Governo dessas piadas de mau gosto – provoca o ex-secretário.

Aziz Santos não é o primeiro especialista a fazer um balanço negativo do governo Brandão em 2023; este blog Marco Aurélio d’Eça já publicou o post “Brandão está perdido, sem rumo e sem projeto”, com crítica do presidente do Novo, Leonardo Arruda, e a análise do também ex-secretário Simplício Aráujo, intitulada “Simplício vê ‘um ano perdido para o Maranhão'”.

Apesar dos projetos de bilhões, Maranhão continua em, níveis miseráveis de IDH, nos padrões da Venezuela

Em seu artigo, intitulado “Idiossincrasias!” Aziz não poupa sequer os deputados do seu partido, o PDT, que acabaram votando no projeto do governo que atenta contra as comunidades tradicionais. 

– O que fazem mesmo esses deputados ainda nas nossas fileiras? A passagem do ano não seria uma boa hora de despedida? – cobra Aziz; compõem a bancada pedetista na Assembleia – todos alinhados ao governo Brandão – os deputados Osmar Filho, Glalbert Cutrim, Drª Viviane e Cláudia Coutinho.

Ao destacar as ações do governo Jackson Lago em planejamento de 10 anos para o Maranhão – em contraponto ao da Macroplan, que prevê resultados só em 50 anos – Aziz ensina que o desenvolvimento local deveria ser a tônica de qualquer política econômica. 

– Como se a população fosse comer minério de ferro, bauxita, alumínio, aço, papel e coisas que tais. Não conseguem entender que grandes projetos são intensivos de capital e visam essencialmente o lucro – comenta, ressaltando o resultado do Maranhão após o primeiro período de governo Brandão: 57% da população no índice da pobreza.

– Aos poucos, por esse e outros motivos, um ou outro deputado começa um tímido movimento de oposição ao atual governo maranhense, num estado em que oposição virou artigo de luxo desde o Governo Flávio Dino. Claro, competentes como são, primeiro se elegem no pacote governamental para depois se conscientizarem que tomaram o rumo equivocado. De qualquer forma, sejam bem vindos para o lado de cá! – conclui o ex-secretário.

Caema, Emserh, Gasmar e Emap geram prejuízo de mais de R$ 500 milhões ao Maranhão

Raio X das empresas controladas pelos governos estaduais, elaborado pelo setor de transparência do Tesouro Nacional, aponta que as estatais maranhenses tem o mais elevado patamar de gastos públicos dentre todas as pesquisadas, demonstrando má gestão e falta de viabilidade econômica

 

Maranhão é um dos estados com prejuízo acima de R$ 500 milhões gerado por suas empresas estatais em 2022

O Tesouro Nacional divulgou neste mês de dezembro a 5ª edição do “Raio X das Empresas de Estados Brasileiros”, que aponta a viabilidade econômica das companhias mantidas pelos governos estaduais; no Maranhão, as cinco estatais – Caema, Mapa, Emserh, Gasmar e Emap – geraram em 2022 prejuízo de R$ 500 milhões.

As informações foram divulgadas com exclusividade no blog do jornalista Daniel Matos, que apontou o Maranhão como o estado onde as estatais tiveram o pior desempenho dentre todas as 292 pesquisadas. 

Criada no governo Flávio Dino para gerenciar hospitais e unidades de saúde em todo o Estado, a Emserh (Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares) recebeu subvenções públicas da ordem de R$ 1,7 bilhão em 2022.

A Companhia Maranhense de Gás (Gasmar) – criada no governo Roseana  Sarney) é outra empresa com potencial que nunca conseguiu se firmar no mercado, apesar do produto abundante no Maranhão; o problema é que o gás produzido no estado não é engarrafado, o que derruba seu valor no mercado.

Em atividade há mais de 10 anos, a Gasmar não consegue agregar valor ao gás natural, produto que explora no Maranhão

O que chama a atenção no estudo do Tesouro Nacional é a presença da Emap, empresa que gerencia o Porto do Itaqui, tida a como a joia da coroa do Maranhão. Não há dados específicos sobre a Emap – nem no estudo, nem na matéria de Daniel Matos – mas a listagem da empresa decepciona os que a viam como sólida.

– Espera-se que essas informações permitam que os cidadãos sejam capazes de avaliar as vantagens de um Estado empreendedor, cobrar resultados e fiscalizar as ações dos governos e de suas estatais, entendendo que o objetivo das estatais é a prestação de serviços de relevante interesse coletivo à população – justifica o estudo do Tesouro Nacional.

A presença da Caema, por sua vez, não representa qualquer tipo de surpresa; fruto da histórica incompetência gerencial estatal e da falta de investimentos, a companhia é uma das piores do estado em todo o universo empresarial – público e privado.

E há anos vem enfrentando debate sobre privatização…

Veja aqui a íntegra do estudo do Tesouro Nacional

Felipe Camarão lidera secretários e deputados em missão na China…

Vice-governador estará na província de Hubei entre esta terça-feira, 11, e o dia 17 de outubro em reuniões com líderes políticos e visitas a universidades e empresas agrícolas e do setor automobilístico

 

Felipe Camarão e seus liderados nop aeroporto de Istambul, na Turquia, de onde seguiram para a China

O vice-governador Felipe Camarão (PT) lidera uma missão maranhense de secretários e deputados estaduais que embarca nesta quarta-feira, 11, para a província de Hubei, na China.

Estarão com ele os secretários de Agricultura, Diego Rolim, e de Agricultura familiar, Bira do Pindaré, o secretário de Ciência e Tecnologia Leandro Costa, além assessor para assuntos internacionais da vice-governadoria, Hugo Vega.

Também acompanharão o vice-governador os deputados estaduais Roberto Costa e Ricardo Arruda (ambos do MDB).

A visita é fruto de um convite feito pelo Governo Popular da Província de Hubei, com o objetivo de promover um intercâmbio amistoso, a fim de fortalecer a cooperação efetiva de ambos os governos nos âmbitos da economia, agricultura, ciência, educação e humanidades.

Entre os lugares da província que a comitiva maranhense passará estão a empresa Desenvolvimento Agrícola Huapei Co, a Universidade de Medicina Chinesa, o Centro Comercial da Cadeia de Frio Zengyi, a sede do grupo de tecnologia automotiva Kunyu de Hubei, entre outros.

A missão á China vai até o dia 17…

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Simplício Araújo explica ações para garantir retomada da Alumar

A partir da articulação da Secretaria de Indústria e Comércio empresa de alumínio voltará a produzir no estado, garantindo emprego e renda para maranhenses; e melhor: com verticalização de sua cadeia produtiva, o que garantirá novos investimentos na região

 

Simplício Araújo lidera delegação governamental em reunião com executivos da Alumar; investimento será de R$ 1,5 bilhão

Foi uma ação de estado a articulação do secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, para garantir a retomada da operação da Alumar, empresa de alumínio que estava praticamente parada desde 2015.

Seguindo explicou o próprio Simplício, em nota distribuída na tarde desta quinta-feira, 23, o governo Flávio Dino garantiu incentivos fiscais à empresa para que ela voltasse a produzir no Maranhão, gerando empregos e renda.

– O melhor é que a produção será verticalizada, a partir de ações do próprio governo, garantindo a atuação de outras empresas e geração de mais emprego e renda – explicou o secretário. 

A Alumar atua no Maranhão desde o governo João Castelo (1979/1981), com incentivos fiscais garantidos pelo estado. Com a produção sempre ameaçada pela falta de investimentos, os governos Lobão e Roseana também garantiram incentivos, a exemplo do que fez agora Flávio Dino.

Mas a partir de 2015, a empresa decidiu praticamente suspender suas operações.

Segundo explicou Simplício Araújo, as negociações vêm se arrastando desde então, e foram efetivadas em 2018.

– Questões de mercado em 2019 e a pandemia de coronavírus, em 2020,m impediram a retomada da Alumar, que agora volta com peso para gerar renda e empregos no Maranhão – afirmou o secretário.

Segundo ele, empresas de fertilizantes e implementos agrícolas também já estão atuando na mesma área liberada pelo estado, gerando algo em torno de 4 mil empregos.

Simplício Araújo: crescimento do Maranhão só será possível com o crescimento do setor privado

O secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, destacou o incentivo ao empreendedorismo e o crescimento do setor privado durante o lançamento regional do Programa Cidade Empreendedora, realizado nesta sexta-feira (29), na cidade de Codó.

A iniciativa é uma ação entre o Governo do Estado, por meio da Seinc e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Maranhão (SEBRAE), e integra gestão pública e pequenos negócios em um ambiente de oportunidades, e é pautada no empreendedorismo e na desburocratização.

“O Cidade Empreendedora é mais uma ação, não só para os empresários em atuação, mas, para aqueles que buscam empreender, gerando emprego e renda nesse momento ainda delicado em que estamos atravessando. O crescimento do Maranhão passa pelo crescimento do setor privado”, disse Araújo.

Desenvolvido em oito etapas de implementação, que preparam os municípios para gerar emprego, renda e oportunidades de negócios, o programa promove a capacitação de funcionários, estímulo à vocação dos municípios e impulso aos negócios locais.

“Nesse momento de retomada do desenvolvimento econômico, é preciso o Sebrae entrar com alguma solução para os pequenos, que é o segmento que o Sebrae representa”, pontuou o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Raimundo Coêlho.

O Cidade Empreendedora alcança 53 municípios e vai impactar em mais de 75 mil empreendimentos maranhenses, com a aplicação de recursos da ordem de R$ 5 milhões.

O prefeito de Codó, Zé Francisco,
frisou as contribuições por meio da parceria do Cidade Empreendedora. “Codó hoje sedia esse encontro mostrando que realmente essa parceria entre Governo do Estado, Sebrae e município é muito salutar para desenvolver a região”.

Municípios contemplados

As cidades beneficiadas são: Açailândia, Aldeias Altas, Araioses, Arame, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Barreirinhas, Bequimão, Bom Jesus das Selvas, Bom Lugar, Buriticupu, Carutapera, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Colinas, Coroatá, Cururupu, Dom Pedro, Estreito, Grajaú, Itapecuru-Mirim, Lago da Pedra, Lima Campos, Matões, Miranda do Norte, Morros, Parnarama, Passagem Franca, Pedreiras, Pindaré Mirim, Pinheiro, Presidente Dutra, Presidente Vargas, Rosário, Porto Franco, Santa Inês, Santa Luzia, São Domingos do Maranhão, São José de Ribamar, São Luís Gonzaga do Maranhão, São Mateus do Maranhão, São Raimundo das Mangabeiras, Trizidela do Vale, Tuntum, Turiaçu, Tutóia, Vargem Grande, Viana, Vitória do Mearim, Vitorino Freire e Zé Doca.

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Simplício alerta sobre atraso no Plano Diretor de São Luís

Em campanha midiática de rua produzida pela Impacto Outdoor, secretário de Indústria e Comércio lembra que, sem uma nova lei de zoneamento, a capital maranhense perde receita e milhares de empregos

 

Uma das placas da Impacto Outdoor para a campanha de Simplício em favor do Plano Diretor de São Luís

A Impacto Outdoor, empresa especializada em mídia de rua, está veiculando campanha “Plano Diretor Já”, produzida pelo secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, sobre o Plano Diretor de São Luís.

A campanha, espalhada em cerca de 30 placas, ressalta a importância da aprovação de uma lei de zoneamento para atração de investimentos e de empregos na capital maranhense.

– Sem atualização do plano e da lei de Zoneamento, São luís tem prejuízos financeiros, atraso e perda de milhares de empregos – destaca uma das placas.

Como titular da pasta de Indústria e Comércio, responsável pelo contato direto com investidores, Simplício decidiu abraçar campanha em favor da aprovação do Plano Diretor, que está atrasado em 12 anos.

É o Plano diretor quem estabelece as regras para construção, ocupação do solo e definição de áreas comerciais, industriais e residenciais em toda a ilha de São Luís.

Sem essas regras definidas, empresas do comércio, da indústria e da construção freiam os seus investimentos por falta de segurança jurídica.

– São 10 anos de atraso – ressalta o secretário…

‘São Luís já perdeu bilhões de reais e milhares de empregos sem novo Plano Diretor’, diz Simplício

Anos de atraso e perda de postos de trabalho. A avaliação é do secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia e presidente do Solidariedade/MA, Simplício Araújo, sobre a não aprovação do Plano Diretor de São Luís.

Para o secretário, o Plano Diretor, que delimitaria as áreas do território de São Luís, atribuindo as classificações de rural ou urbana, deveria ser uma importante ferramenta normativa e orientadora para a política de desenvolvimento urbano e rural da capital maranhense.

Mas, segundo Simplício, o que deveria ser um sinônimo de desenvolvimento à São Luís e ao Maranhão se tornou um gasto alto de dinheiro e a falta de oportunidades para centenas de maranhenses.

“Ao não avançarmos na pauta do Plano Diretor de São Luís, não só perdemos bilhões de reais e milhares de empregos, como se perde a oportunidade de agregar valor à nossa capital e paralisação do desenvolvimento da nossa cidade”, argumentou.

Para ele, a aprovação é imprevisível é importantíssima, “pois existe uma urgência em entregar uma cidade melhor para o povo, com investimentos em prol tanto da retomada do desenvolvimento econômico, como da ampliação da construção civil e do retorno à geração de empregos aos ludovicenses. E o plano diretor precisa ser aprovado para contribuir com o crescimento econômico sustentável da nossa capital”.

Maranhão terá armazenamento recorde de combustíveis…

A partir da articulação do secretário de Indústria e Comércio, Simplício Aráujo, empresa ganhará capacidade para movimentar mais de 1,5 bilhão de litros por ano, entre gasolina e diesel

 

O secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, vistoriou esta semana a nova base de distribuição de combustíveis da Raízen.

As novas instalações, que começaram a operar ainda em 2020, representam a maior base privada já construída e operada pela empresa, prevista para ser o ponto primário de importação de derivados e de exportação de etanol, interligando refinadores privados do Brasil e do exterior.

“Após diálogos e ações conjuntas, nós autorizamos que a Raízen se instalasse em São Luís e garantisse esse avanço no desenvolvimento da produção de combustíveis no Estado. Agora, eles estão nos apresentando pela primeira vez este novo terminal. É com muita felicidade que podemos celebrar o crescimento dessa importante base de armazenamento de combustíveis no Maranhão”, ressaltou Simplício Araújo.

A partir do investimento na ordem de R$ 200 milhões, que contou com as tratativas do Governo do Estado, por meio da Seinc, a base tem capacidade de armazenagem de 80.000m³, com movimentação de 1,5 bilhão/litros por ano.

No novo terminal, a capacidade de movimentação é de 1,5 bilhão de litros de combustíveis por ano e pode armazenar até 80 milhões de litros de gasolina A, Diesel S 10 e S500.