Flávio Dino pode chegar a Embratur
Desde que perdeu as eleições estaduais de 2010, foram muitas as opções de colocação – e de emprego – para o ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB).
De todas, o convite para a Embratur parece ser o mais viável, analisanbdo-se por todos os aspectos.
O posto de ministro da Justiça teve mesmo empecilhos políticos. Não contra Flávio Dino, pessoalmente, mas por que o simbolismo do cargo era grande demais para o embate político-partidário que se trava no Maranhão.
O convite para dirigir a faculdade do ministro do STF, Gilmar Mendes, foi feito antes de o seu mandato na Câmara Federal terminar. Seria um excelente cargo, salário de executivo de multinacional.
Comandante da Autoridade Olímpica! Um cargo perfeito para o PCdoB, que já tem o ministério dos Esportes. Mas os conflitos entre duas peronalidades comunistas tratando quase do mesmo assunto seriam inevitável.
Flávio Dino recebeu também o convite para ser assessor especial do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Neste caso, o aceite poderia representar uma adesão ao PMDB, com implicações políticas também no Maranhão.
A Embratur é uma espécie de cereja no bolo.
A empresa – que não tem vinculação com o Ministério do Turismo, é bom esclarecer – será responsável pela articulação internacional para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016.
Uma espécie de embaixador do Brasil.
E não há vetos a Flávio Dino, que poderá articular as ações internas com o ministro Pedro Novais (PMDB), também maranhense; sem falar na excelente relação que mantém com o secretário estadual de Turismo, Tadeu Palácio (PMDB).
Este é o conjunto de opções postas ao ex-deputado desde que deixou a Câmara.
Sem tirar nem pôr…
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