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Vereador vai denunciar contrato com empresas que fizeram campanha de Holandinha e Flávio Dino…

O líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Fábio Câmara, está catalogando documentos para denunciar ao Ministério Público Federal e Estadual a licitação que resultou na contratação das empresas de publicidade Enter Comunicação e Leiaute Propaganda pela Prefeitura de São Luís.

As duas empresas fazem campanhas para Edivaldo Júnior (PTC) e Flávio Dino (PCdoB) desde 2008, e há suspeitas de que tenham sido agraciadas com o contrato – da ordem total de R$ 18 milhões – como pagamento pelos serviços prestados.

– Há várias suspeitas neste contrato, desde a forma como foi feita a licitação até, e principalmente, o fato de elas terem trabalhado para os dois políticos que hoje controlam a prefeitura – frisou Fábio Câmara.

leiautEntre os documentos que servirão de base para a denúncia estão, além do Edital de concorrência, também as provas dos contratos das duas empresas nas campanhas e algumas matérias deste blog mostrando que a licitação teria cartas marcadas.

– O impressionante é que a imprensa anunciou quem seriam os vencedores do certamente, e por quais motivos, e isso aconteceu exatamente como denunciado. O Ministério Público precisa analisar estes contratos. Vou apresentar a representação imediatamente – declarou o vereador.

A Enter pertence ao publicitário Evilson Almeida, que também é dono de um terreno no Calhau, onde a gestão passada pretendia construir o novo hospital de emergência, cujas obras foram canceladas por Holandinha.

A relação, portanto, é mais que suspeita…

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A crônica de um golpe anunciado…

Segunda-feira, 8 de abril de 2013, 9h – O blog publica o primeiro texto sobre o assunto, intitulado “Holandão, Evilson Almeida e a conta da Comunicação de Holandinha…”.

No post, revela que Almeida, que acabara de fazer a campanha de Edivaldo Júnior (PTC), passou a ser companhia constante do pai do pai do prefeito.  O texto revela que o publicitário é dono de várias empresas de publicidade – Enter, Êpa!, Imagine – e revela:

– A prefeitura de São Luís está prestes a abrir a licitação para contratação da empresa que atuará na divulgação da gestão de Edivaldo Holanda Júnior, o Holandinha (PTC). Evilson Almeida é um dos favoritos para vencer o certame. (Relembre aqui)

Quarta-feira, 08 de maio de 2013,  12h – Este blog publica o post “Apenas alguns fatos…”, em que relata as atuações da Leiaute Propaganda nas campanhas do chefão comunista Flávio Dino.

O post volta a lembrar também que a Enter Comunicação pertence ao publicitário Evilson Almeida. Em seguida, ressalta que o chefe da Comunicação de Holandinha, jornalista Márcio Jerry, vai realizar licitação para sua pasta. E encerra:

– É só uma lista de fatos. A quem interessar possa... (Releia aqui)

Quinta-feira, 6 de junho de 2013, 9h – É publicado no blog o texto “Mercado Futuro…”, que informa a prospecção de mercado em São Luís por parte da Leiaute Propaganda.

O blog recebeu e-mail da empresa solicitando a profissionais da blogosfera orçamento sobre custos de propaganda. Na época, a empresa ligada a Flávio Dino, nada diz sobre o cliente para quem vai trabalhar. O blog volta a lembrar que a Liaute será uma das empresas a vencer a licitação para a comunicação de Holandinha, e provoca:

– Estaria a Leiaute investindo em mercado futuro? Coisa que só o Ministério Público pode responder… (Relembre aqui)

Quarta-feria, 21 de agosto de 2013, 9h – O blog publica post em que revela o resultado da licitação da Comunicação de Edivaldo Júnior. E os vencedores são… Leiaute e Enter, exatamente como se anunciava cinco meses antes.

No texto, o blog revela o valor do contrato – R$ 9 milhões para cada uma, dos quais R$ 4,3 milhões já empenhados. E volta a provocar:

– Mais uma para o Ministério Público acompanhar… (Leia aqui).

São apenas fatos.

E contra eles, ninguém consegue argumentar…

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Os condenados das estradas fantasmas e suas penas…

João Cândido Dominici – Pena fixada em 06 (seis) anos e 08 (oito) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, sendo cada dia-multa no valor de 1/3 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, ou outro estabelecimento a ser fixado pelo juiz das execuções, em regime, inicialmente, semiaberto.

Fabio Ribeiro Nahuz – Pena fixada em 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 120 (cento e vinte) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 04 (quatro) meses de detenção e 19 (dezenove) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Lourival Parente Filho – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/2 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Reinaldo Carneiro Bandeira – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

José Ribamar Teixeira Santos – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

José Izidro Chagas da Silva – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa), sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Márcio Ribeiro Machado – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Wanderley Silva Oliveira – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Winston Sousa Barbosa – Pena fixada em 04 (quatro) anos de reclusão e 100 (cem) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 02(dois) anos e 09 (nove) meses de detenção e 16 (dezesseis) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Marco Aurelio Pereira de Oliveira – Pena fixada em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 93 (noventa e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 02 (dois) anos e 07 (sete) meses de detenção e 15 (quinze) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

José de Ribamar Teixeira de Vasconcelos – Pena fixada em 03 (três) anos e 10 (dez) meses de reclusão e 96 (noventa e seis) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 02 (dois) anos e 08 (oito) meses de detenção e 15 (quinze) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Lauro Gomes Martins – Pena fixada em 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 120 (cento e vinte) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 04 (quatro) meses de detenção e 19 (dezenove) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Luis Carlos Mesquita – faleceu em abril deste ano.

Com informações do blog de Itevaldo Júnior

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Um enigma da “Boa Sorte”…

Trata-se de assunto que tramita no Tribunal de Contas da União, envolvendo ex-figurões da segunda maior prefeitura do Maranhão. Um caso parecido com o que levou à condenação do deputado estadual Bira do Pindaré, no mesmo TCU.

O processo investiga o destino de uma pequena fortuna de quase R$ 1 milhão, que desapareceram feito fumaça na administração municipal.

Na Tomada de Contas Especial do TCU, são citados pelo menos quatro destes figurões, obrigados a dar explicações sobre o destino do dinheiro.

Este blog voltará ao tema com mais detalhes e as provas da investigação no tribunal.

Mas o caso chega agora a São Luís, por conta destes figurões, hoje encastelado na Prefeitura, na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Mas esta é uma outra história…

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Será possível PCdoB?!? onde há comunista há rastro de corrupção…

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Rebello, com Flávio e Holandinha

Foram mais duas notícias nas últimas semanas: membros do PCdoB, de Flávio Dino, foram descobertos enquanto pilhavam dinheiro público nos órgãos onde foram lotados.

O exemplo mais recente de corrupção foi descoberto pela Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal paulista, o ministro do Esporte, Aldo Rebello, que aparece ao lado de Flávio Dino e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) na foto, aproveitou uma viagem de trabalho a Cuba para levar a mulher, o filho e vários assessores.

patury

A nota de Época: mais PCdoB

Antes disso, a revista Época já havia divulgado, há duas semanas, outro possível foco de corrupção comunista.

De acordo com a coluna de Felipe Patury, a Polícia Federal investiga indícios de crimes financeiros no Conselho Federal de Enfermagem.

– Com orçamento de R$ 68 milhões, a autarquia federal é comandada pelo vice-presidente , Osvaldo Albuquerque, sindicalista do PCdoB – diz a nota.

Ainda de acordo com Patury,  a Justiça já expediu duas ordens para que Albuquerque deixe o cargo. Ele se recusa.

Típico dos comunistas: além de corrupto, autoritário e subversivo…

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Saem as primeiras condenações da Operação Navalha…

Ronaldo Lesa: primeiro condenado

A Justiça Federal em Alagoas condenou o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) e o empresário Zuleido Veras, da construtora Gautama, pelo desvio de mais de R$ 5 milhões em uma obra de drenagem em Maceió.

Lessa pegou 13 anos de prisão; Zuleido foi condenado a oito anos de reclusão.

Lessa e Zuleido são dois dos personagens da Operação Navalha. Realizada em 2007 pela Polícia Federal, a ação desbaratou uma quadrilha que fraudava obras em nove estados, incluindo o Maranhão.

O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) chegou a ser preso e algemado pela Polícia Federal, acusado de receber um carro Citroën C-5 no valor de R$ 110 mil.

José Reinaldo, quando conduzido para a Polícia Federal

Segundo a acusação, seria uma propina pela liberação de dinheiro para o pagamento de pontes que a Gautama deveria ter construído no Estado.

No Maranhão, o esquema da Gautama envolvia ainda o ex-governador Jackson Lago (PDT), familiares seus e alguns secretários de sua administração.

Denunciado no chamado ‘Evento Maranhão’, José Reinaldo segue aguardando julgamento na Justiça Federal do Estado.

Além de José Reinaldo, o Ministtério Público Fedral denunciou, no Maranhão, o ex-secretário de Planejamento Aziz Santos; o ex-procurador-geral do Estado Ulisses César Martins Souza; o ex-chefe da Representação do Maranhão em Brasília, Wagner Lago; além de Alexandre Lago e Francisco de Paula Lima Júnior, sobrinhos do falecido governador Jackson Lago (PDT).

 

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Bira do Pindaré em maus lençóis…

Bira em Nova York: agora condenado

Do blog de Robert Lobato

O deputado estadual Bira do Pindaré (PT) vai precisar de muito discurso (nisso ele é bom) e muito documento (aí terá dificuldades) para explicar e convencer a sociedade maranhense de que as denúncias feitas na edição de domingo (7), do jornal O Estado do Maranhão, não passam de “perseguição da oligarquia”, como tentam passar ele próprio e o seus aliados, inclusive o chefão do comunismo Flávio Dino.

A reportagem d’Oestado dá conta de que o parlamentar teria sido condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em setembro do ano passado, por desviar recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para beneficiar uma empresa com contratos irregulares na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) do Maranhão, órgão que comandou entre 2003 e 2006.

Craque em apontar o dedo para erros dos outros, agora o deputado terá que rebolar para explicar, justificar e esclarecer essa história. Continue lendo aqui…

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O desespero de Bira do Pindaré…

Bira do Pindaré acusou o golpe da condenação

É evidente o desespero do deputado estadual Bira do Pindaré (PT).

Descoberto como um condenado por corrupção no Tribunal de Contas da União, ele pareceu abatido na sessão de ontem da Assembleia Legislativa. Mas preferiu atacar adversários a tentar explicar sua condição de condenado.

E errou ao adotar esta estratégia.

O jornal O EstadoMaranhão, alvo de Bira, por exemplo, não foi o responsável pela condenação. A “Oligarquia Sarney”, como insiste em frisar o parlamentar, também nada teve a ver com a sua condenação.

Aliás, o próprio Bira é responsável por estar condenado no TCU, como detalhou ontem, de forma brilhante, o deputado Max Barros (PMDB).

– Deputado, quem pagou as notas frias foi o senhor. O senhor tinha a opção de ter cancelado a licitação, mas não o fez. O senhor era o ordenador de despesas e ordenou o pagamento das notas, sendo ou não o contrato da sua época. Repito, poderia tê-lo cancelado – ressaltou Barros.

Max Barros deu um exemplo que ocorreu consigo mesmo para mostrar o que Bira deveria ter feito e não fez.

– Quando assumi a Sinfra, após o governo Jackson, havia uma licitação para a reforma do Castelão. Determinei o cancelamento imediato – lembrou, calando o deputado do PT.

Que prefere atacar os adversários a assumir que foi pego em corrupção…

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A verdade sobre o recurso do condenado Bira do Pindaré…

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Bira: objetivo é empurrar condenação com a barriga

Desde ontem, quando o jornal O EstadoMaranhão divulgou a condenação do deputado estadual Bira do Pindaré (PT), pelo Tribunal de Contas da União – por corrupção no exercício do cargo de delegado regional do Trabalho – ele tenta confundir a opinião pública.

Ora acusa “a oligarquia Sarney” de persegui-lo; ora usa o fato de o TCU ter aceito seu recurso para negar que esteja condenado.

Mas está.

Bira de fato tem recurso tramitando no TCU, mas este recurso não tem o poder de mudar a decisão do tribunal, que foi unânime.

Trata-se de um Agravo – espécie de pedido para que os julgadores esclareçam pontos de suas decisões que ainda não estão claros para o julgado.

Nos meios jurídicos chama-se este tipo de ação de “recurso protelatório”, por que tem o objetivo de empurrar uma decisão com a barriga, evitando assim cumprir a pena pelo máximo de tempo possível.

O objetivo de Bira é exatamente este: evitar que a pena do TCU seja aplicada, o que o tiraria da eleição de 2014, já que, agora, é considerado um ficha suja.

E para isso ele conta com o apoio do chefão do comunismo Flávio Dino.

Usando tráfico de influência, Dino tem atuado nos bastidores do tribunal em Brasília para que os conselheiros do TCU deixem ad eternum a análise do recurso de Bira.

Assim, ele ficaria livre para disputar as eleições de 2014, mesmo condenado por corrupção.

Esta é a verdade dos fatos…

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Bira do Pindaré: o Demóstenes Torres do Maranhão…

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Bira do Pindaré: só mais um, igual a todos

O deputado Bira do Pindaré (PT) não tem o que explicar, não pode mais se defender e nem pode se esconder: ele é condenado pelo Tribunal de Contas da União por corrupção ativa no exercício do cargo público.

O mesmo Bira que posa de vestal, apontando o dedo para todo mundo, acaba por ser uma farsa; espécie de Demóstenes Torres do Maranhão.

Diretor Regional do Trabalho no Maranhão, entre 2003 e 205, ele simplesmente desviou recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para beneficiar uma empresa amiga com contratos irregulares, segundo decidiu o TCU.

É um corrupto já condenado, portanto.

Seu recurso, no próprio TCU, não tem qualquer efeito prático além da protelação. Ele pede apenas que a pena seja revisada. Isso pode ocorrer, mas não lhe tira a condição de condenado, como lembrou hoje o jornal O EstadoMaranhão, que traz ampla reportagem sobre o assunto.

O fleumático Bira do Pindaré está, portanto, inelegível nas eleições de 2014, já que, um dos aspectos da condenação, é exatamente proibi-lo de exercer cargos públicos por oito anos.

Até para evitar que ele volte a fazer o que fez na DRT…