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Zé Inacio com prefeitos em encontro com Brandão

O deputado estadual Zé Inácio esteve nos últimos dias acompanhando os prefeitos João Martins, de Bequimão, França do Macaquinho, de Santa Luzia, e Antônio Coelho, de Sítio Novo, em reunião com o governador em exercício Carlos Brandão.

Durante as reuniões o parlamentar e os prefeitos trataram de pautas relacionadas à saúde, educação, infraestrutura e outras melhorias para os municípios.

O parlamentar também acompanhou os prefeitos de Bequimão, João Martins, e de Santa Luzia, França do Macaquinho, em audiência com Brandão.

Zé Inácio disse ser “extremamente importante manter as boas relações entre municípios e estado. Isso demonstra o interesse dos gestores em buscar melhores condições de vida para seu povo”.

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Fábio Gentil força obrigação de vitória de Brandão

Ao envolvê-lo sistematicamente em sua campanha pela presidência da Famem, prefeito de Caxias acaba pondo na conta do governador em exercício eventual derrota na disputa contra o pedetista Erlânio Xavier

 

Gentil entrou na disputa da FAMEM Ligando Brandão à disputa, o que pode prejudicar o governador em exercicio

O prefeito de Caxias, Fábio Gentil (Republicanos) está traçando uma estratégia na disputa pela Famem que pode expor uma fragilidade na articulação do governador em exercício, Carlos Brandão.

Ao usar Brandão como padrinho de sua campanha, ele impõe ao vice-governador uma obrigação de vencer a qualquer custo, sob pena de sofrer uma terceira derrota em menos de três meses.

Estimulado pelo deputado Josimar de Maranhãozinho – outro padrinho de Gentil – Brandão já pagou a conta de uma derrota nas eleições de São Luís e uma na Câmara da capital. 

O prefeito de Caxias, agora pode levá-lo a outra derrota.

Que pode comprometer o projeto de 2022…

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Hilton Gonçalo discute com Brandão projeto 2022…

Governador em exercício tem recebido no Palácio dos Leões prefeitos para tratar de metas relacionadas à sua candidatura ao governo, que passam pela eleição da Famem e articulação com gestores de todo o estado

 

O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (PMN), visitou na terça-feira (5), o governador em exercício do Maranhão, Carlos Brandão (Republicanos). Os dois mantém uma estreita relação e uma longa amizade, não à toa, eles possuem uma sintonia quanto ao futuro político do Maranhão e mais uma vez eles dialogaram sobre o que está por vir no estado.

Hilton Gonçalo não esconde de ninguém a sua predileção por Carlos Brandão na corrida eleitoral pela disputa do Governo em 2022. Tanto que no encontro do Palácio dos Leões, eles discutiram assuntos relacionados a eleição da FAMEM, a pavimentação da pré-candidatura do vice-governador e claro eleição de 2022.

Foi de responsabilidade de Carlos Brandão, a articulação que garantiu a ascensão de Dr Gonçalo (Republicanos), ao cargo de deputado federal. Ele é irmão de Hilton Gonçalo e assume a função no próximo dia 11 de janeiro no lugar de Rubens Júnior (PCdoB).

Hilton Gonçalo é líder de um grupo político que reúne os prefeitos de Palmeirândia, Edílson da Alvorada (Republicanos); de Rosário, Calvet Filho (PSC); de Nova Iorque, Daniel Castro (PL); de Pastos Bons, Enoque Mota, e de Bacabeira, Fernanda Gonçalo (PMN), além de outros prefeitos e vereadores aliados.

É inegável a força política que Hilton Gonçalo possui e sabedor disso, Carlos Brandão sabe que o prefeito de Santa Rita é muito importante para seu projeto eleitoral de 2022, que visa assumir o Governo do Maranhão.

Da assessoria

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Brandão mostra força política no comando do governo

Vice-governador assume o exercício do governo no mesmo dia em que o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, anuncia candidatura à presidência da Famem citando o próprio, numa mostra de que o Palácio, sob seu comando, entrará  forte na disputa municipalista

 

Márcio Jerry esteve com Brandão ao lado de Valmira Miranda, prefeita de colinas, terra natal do governador em exercício

O governador em exercício, Carlos Brandão (Republicanos), está em plena atividade política neste início de mandato.

Sua ascensão ao posto – em substituição a Flávio Dino, que tirou férias – se deu exatamente no mesmo dia em que o prefeito de Caxias, Fábio Gentil (PRB), declarou-se candidato a presidente da Famem citando Brandão e Josimar de Maranhãozinho (PL) como padrinhos.

Sinal de que o governador em exercício quer mesmo marcar posição no comando do estado.

E a disputa pela entidade municipalista – que tem o atual presidente, Erlânio Xavier (PDT), como candidato à reeleição – é o primeiro teste de fogo de Brandão após as eleições municipais.

De ontem para hoje, Brandão posou ao lado de pelo menos quatro prefeitos; e em muitas imagens está ao lado de ninguém menos que o agora secretário de Cidades, Márcio Jerry (PCdoB), principal interlocutor de Flávio Dino.

Tendências, portanto, de exibição de forças na eleição da Famem…

 

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Com disputa pelo Senado, Dino mexe com as peças da própria sucessão

Ao anunciar desistência da disputa presidencial, governador volta os olhos para dentro do seu estado e do seu grupo e indica que pretende ter o controle absoluto da montagem da chapa majoritária de 2022, forçando reposicionamento de aliados e adversários

 

Flávio Dino marca a própria posição para 2022 e deixa claro que pretende comandar a própria sucessão em seu estado

Análise de conjuntura

Ao anunciar nesta quarta-feira, 30, que vai mesmo disputar uma vaga no Senado em 2022, o governador Flávio Dino (PCdoB) definiu que estará no comando do seu grupo político nas próximas eleições.

Logo de cara, marca território e estabelece cenários importantes tanto no governo quanto na oposição.

Sua candidatura ao Senado terá impacto direto sobre três outras lideranças interessadas na mesma vaga: o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), o ainda prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), o senador Roberto Rocha (PSDB) e a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

Othelino deve repensar sua estratégia e buscar novas posições dentro do grupo, o que pode indicar, inclusive, a permanência no controle da AL-MA a partir de 2023; Roseana também deve optar por outras disputas.

Fortalecido como liderança histórica em São Luís, Edivaldo passa a figurar como opção de chapa em 2022, mas já não como opção ao Senado, podendo compor uma chapa de governo ou entrar na disputa da Câmara com cacife para formar a própria bancada.

Caso Roberto Rocha – que tem o apoio declarado do prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos) para a reeleição ao Senado – decida enfrentar Dino, estará se confirmando o desenho do blog Marco Aurélio D’Eça, apresentado ainda em 2014 no post “Roberto Rocha e Flávio Dino oito anos depois…”

Ao definir sua candidatura – praticamente 15 meses antes de deixar o mandato – Dino fortalece a própria posição no grupo, em risco de esfacelamento desde as eleições municipais; esta ideia de fortalecimento é reforçada pela volta do deputado Márcio Jerry (PCdoB) ao governo.

Esta posição pode implicar também um acordão pela chapa encabeçada pelo vice-governador Carlos Brandão (Republicanos), mas não é automático.

Sobretudo pelo fato de que Jerry e Brandão são adversários históricos, e é Jerry quem estará definindo as cartas com aliados até abril de 2022.

Na condição de candidato a senador, Flávio Dino vai tratar diretamente com outra liderança do grupo, o senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato a governador.

Há duas perspectivas para esta conversa:

1 – Dino e Weverton se juntam na mesma chapa, com apoio de Brandão e um vice de peso para o pedetista, tornando o grupo praticamente imbatível em 2022, ou;

2 – Dino e Weverton se enfrentam, cada um em uma chapa de peso, com o comunista apostando todo o cacife para eleger também Brandão governador.

Estes cenários passarão a ficar mais claros a partir de janeiro, quando as primeiras pesquisas sobre 2022 começarão a ser apresentadas, agora já com as principais peças do tabuleiro – no governo e na oposição – definidas quanto às suas posições.

Com poucas chances para novos desenhos até o fim de 2021…

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…E o bombeiro comunista agiu

Mudança de posicionamento do vice-governador Carlos Brandão e do senador Weverton Rocha – principais pré-candidatos à sucessão do governador Flávio Dino – é fruto direto da ação do deputado federal Márcio Jerry, que deve assumir posto no Palácio dos Leões com a missão de unificar a base para 2022

 

Márcio Jerry iniciou ainda fora do governo as ações para impedir o racha na base; ação que continuará com um posto no governo de Dino

 

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 4 de dezembro o post “Márcio Jerry: a hora do bombeiro comunista…”.

Tratava-se de uma reflexão deste blog sobre os riscos de ruptura na base do governo Flávio Dino (PCdoB) – causada pela disputa aberta entre o vice-governador Carlos Brandão (PRB) e o senador Weverton Rocha (PDT) – e sobre a necessidade de ação do mais próximo aliado de Dino para impedir o esfacelamento da base.

E o bombeiro comunista agiu.

Quem viu as manifestações públicas de Weverton e de Brandão nas últimas semanas observou neles uma mudança de discurso e uma clara busca de unidade da base.

Primeiro, Weverton afirmou não ser candidato de qualquer jeito e citou até outras opções. (Relembre aqui)

Depois, foi a vez de Brandão declarar que a candidatura de Weverton é absolutamente legítima. (Veja aqui)

Brandão e Weverton mudaram o tom da disputa pela unidade da base de Dino, que tem ainda Eliziane Gama como opção

Márcio Jerry deve voltar ao governo – assim como anunciou este blog, em primeira mão, no mesmo post em que falou de sua ação pela unidade. É deste posto que ele deverá conduzir a unidade para evitar o erro cometido nas eleições de 2020.

Erro este admitido pelo próprio Flávio Dino, em entrevista à Mirante em que anunciou que estará na disputa de 2022.

Resta saber se a ação do bombeiro comunista será suficiente para debelar as chamas causadas pela disputa entre os aliados.

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Carlos Brandão e Felipe Camarão em agenda no interior…

Vice-governador e o secretário de Educação têm participado de inaugurações de escolas, mas a presença dos dois acaba por levantar também aspectos políticos sobre as eleições de 2022

 

Felipe entrega “Escola Digna” ao lado de Carlos Brandão: agenda administrativa e repercussão política no interior

O vice-governador Carlos Brandão (PRB) e o secretário de Educação Felipe Camarão (DEM) cumprem juntos, no interior, forte agenda de inaugurações e entregas de obras em vários municípios.

Mas a presença dos dois no interior acaba por levantar conversas sobre a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB).

Ao lado do senador Weverton Rocha (PDT), Brandão é um dos nomes de Flávio Dino (PCdoB) para 2022, com o acréscimo de que assumirá o mandato.

Felipe Camarão, por sua vez, é apontado como opção de bastidores de Dino, seja para concorrer ao governo, seja para compor uma chapa, o que se fortalece com sua presença na agenda do vice-governador.

 

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Brandão deve comandar reunião com novos prefeitos em janeiro

Vice-governador deve assumir o Governo do Estado a partir do dia 4 de janeiro, às vésperas de reunião com gestores municipais eleitos e reeleitos em 2020; base será toda convidada para o evento

 

Brandão estará à frente do governo em janeiro, período de eleição da Famem e de posse dos novos prefeitos maranhenses

O vice-governador Carlos Brandão (PRB) deve ser o presidente de um encontro estadual com todos os prefeitos eleitos e reeleitos em 2020 no Maranhão.

Ele deve assumir o comando do estado em janeiro, quando o titular Flávio Dino (PCdoB) tira as tradicionais férias de início de ano.

Para o encontro com os gestores, Brandão deve chamar também asa lideranças de todos os partidos da base governista – incluindo os senadores Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (Cidadania), também cotados como opção para o governo em 2022.

O evento acontecerás às vésperas da eleição para a Federação dos Municípios (Famem), mas o governo não deverá interferir no processo; a tendência é que Erlânio Xavier (PDT) seja reeleito.

Será a primeira reunião envolvendo toda a base do governo Dino desde as eleições de 2020, que gerou forte disputa interna entre os alados do governador.

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Brandão explica termo “desertor” usado no segundo turno…

Em entrevista à TV Guará, vice-governador revelou pela primeira vez a existência de um acordo para apoio conjunto ao candidato do governo no segundo turno, o que, segundo ele, foi descumprido pelo PDT e pelo DEM, razão pela qual usou a palavra durante a campanha

 

Brandão revelou pela primeira vez os motivos que o levaram a chamar de desertores o PDT e o DEM durante as eleições municipais

O vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) revelou pela primeira vez, nesta quinta-feira, 17,  em entrevista à TV Guará, as razões que o levaram a classificar de “desertores” os líderes do PDT e do DEM no segundo turno das eleições municipais.

De acordo com Brandão, havia um acordo entre os presidentes de partido e o governador Flávio Dino (PCdoB) – antes mesmo do primeiro turno – para que todos apoiassem o candidato da base que fosse ao segundo turno.

– Logo no começo do ano, vários partidos demonstraram interesse de lançar candidato. Houve um acordo. Cada um lançaria seus candidatos, três, quatro, dez, quantos quisessem… Só que nesse acordo houve entendimento entre os presidentes de partido que, no segundo turno, todos marchariam juntos. Esse acordo não foi cumprido. Existe uma expressão que diz que o “combinado não é caro”. Quando o Duarte foi pro segundo turno, o PDT e o DEM resolveram não cumprir o acordo. Isso nos levou a uma cobrança desses dois partidos – revelou o vice-governador, em, entrevista ao programa Os Analistas.

Questionado também sobre a não-participação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) na campanha, Brandão explicou que não havia acordo para isso, embora todos esperassem o apoio do prefeito, pelas razões lógicas.

– Edivaldo também não participou da campanha, mas nós não tínhamos acordo com Edivaldo, é preciso deixar claro. A gente esperava que ele no apoiasse, mas não tinha acordo como tinha com os partidos. É diferente – justificou.

Mesmo assim, o vice-governador entende que a ausência de Edivaldo e o não cumprimento do acordo pelo DEM e pelo PDT deram ao prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos) os 5, 6 pontos necessários para ele garantir a vitória.

Com relação à campanha de 2022 – e da citação do nome de Edivaldo como opção do grupo, feita pelo senador Weverton Rocha (PDT) – Brnadão preferiu contemporizar.

– Esse assunto a gente só deve discutir mais profundamente lá na frente. Até por que, se começar a discutir eleição de 2022, acaba o governo. A gente tem que focar na gestão – avisou.

O vice-governador revelou estar com uma agenda de inauguração de obras que praticamente o impedirá de estar em São Luis nos próximos meses, mas garante continuar uma agenda política.

– Mas vou estar recebendo lideranças, prefeitos, vices-prefeitos. E basicamente a gente tem que focar nesses prefeitos, para fazer parcerias. Esse é o foco do nosso governo – revelou Brandão, revelando a realização de seminário logo no início de 2012.

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Erlânio Xavier fortalece posição para reeleição na Famem

Com apoio de prefeitos nos principais colégios eleitorais e de articulação de líderes da bancada na Câmara e no Senado, presidente da entidade municipalista caminha para renovação do mandato nas eleições de janeiro

 

Luciano Leitoa desmentiu prefeito eleito de Bacabeira, Calvet Filho, e declarou apoio a Erlânio Xavier

O atual presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Erlânio Xavier (PDT) deve ser reeleito para o comando da entidade em janeiro.

Consolidado entre os colegas gestores, e com apoio de prefeitos de grandes colégios eleitorais – como Assis Ramos, de Imperatriz, e Luciano Genésio, em Pinheiro – Xavier tem um trunfo a mais: o apoio da maioria da bancada no Congresso Nacional.

Senadores e deputados federais têm conversado com os seus prefeitos aliados para reafirmar o voto no atual presidente da Famem, o que torna quase incabível uma chapa de oposição com peso na entidade.

Caso se concretize a vitória de Erlânio, será a terceira derrota do vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) desde as eleições municipais.

Depois de ser derrotado no segundo turno em São Luís – com o apoio a Duarte Júnior (PRB) – Brandão tentou interferir na eleição da Câmara Municipal, mas viu o pedetista Osmar Filho construir a unanimidade, com o apoio do prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos).

Ainda mais insatisfeito, o vice-governador tenta interferir no processo da Famem, mesmo criando constrangimentos e ameaças de racha na base do governo Flávio Dino. (Entenda aqui e aqui)

O problema é que, com a perda do principal aliado, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL_) – pego pela Polícia Federal sob acusação de desvio de emendas da Saúde – Brandão não consegue sequer encontrar um candidato que faça frente na eleição da Famem.

E pelo visto, terá que engolir mesmo a reeleição do pedetistas Erlânio Xavier…