Rodrigo Lago denunciou na tribuna da Assembleia Legislativa a Prefeitura de Carutapera, que recebeu cerca de R$ 500 mil do Governo Federal para atender mais de mil desabrigados ou desalojados, fato desmentido pelos documentos oficiais, o que aponta para um esquema sem precedentes no Maranhão
Rodrigo Lago confirmou nesta terça-feira, a fraude das enchentes já denunciada em maio neste blog Marco Aurélio d’Eça
Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou em 11 de maio, o post “Governo Lula mandou mais de R$ 1,5 milhão para cidades que dizem sofrer com chuvas no MA…”. À época, a Secom havia divulgado cidades com alagamento no Maranhão, “informação desmentida pelo governador Carlos Brandão (PSB).
O levantamento deste blog mostrou que o Governo Federal mandou na primeira semana de maio mais de R$ 1,5 milhão a quatro cidades que entraram com pedido de recursos por calamidade pública ou emergência.
Mas, ao que tudo indica, trata-se de uma fraude sem precedentes.
Nesta terça-feira, 4, o deputado estadual Rodrigo Lago (PCdoB) foi à tribuna da Assembleia Legislativa para confirmar o que este blog Marco Aurélio d’Eça revelara, pelo menos em relação ao município de Carutapera.
O prefeito anunciou nada menos que 1.090 pessoas desalojadas ou desabrigadas. Para uma população de cerca de 20 mil é uma verdadeira calamidade. Mas o relatório do núcleo responsável pela análise das chuvas na Uema revela que no dia 22 de março, data apontada como ápice das chuvas, Carutapera teve apenas 10 mm de chuvas”, revelou Rodrigo Lago.
Carutapera recebeu R$ 434,9 mil, de acordo com a Portaria nº 1.397, de 6/5/2024, no processo nº 59052.024484/2024-03;
os recursos tiveram por base relatório da Secretaria de Assistência Social do dia 25/4, com base em vistoria do dia anterior;
o documento de Carutapera é assinado pela secretária Alzira Rodrigues Costa, que, segundo Lago, fora exonerada 20 dias antes.
Ela teve a assinatura provavelmente falsificada. Eu convido essa senhora a denunciar essa fraude; se não fizer, deverá ser visitada por técnicos da CGU ou mesmo da Polícia Federal”,afirmou Rodrigo Lago.
Além de Carutapera, receberam recursos do Governo Federal – na semana em que o governador Brandão afirmara não haver enchentes no Maranhão – os municípios de Lagoa Grande, Trizidela do Vale e Boa Vista do Gurupi.
Há pelo menos cinquenta anos não chovia nos povoados afetados como tem chovido nas últimas semanas no município; casas destruídas, acessos cortados e localidades completamente alagadas são o resultado do excesso de água
Os povoados Centro dos Baixinhos, Lagoa Seca, Cajazeiras, Palmeira e Floresta estão vivendo dias difíceis na zona rural de Lago da Pedra. A prefeita Maura Jorge (PP) e toda sua equipe administrativa estiveram visitando as localidades e puderam ter a dimensão exata do problema.
Segundo os moradores mais antigos, há pelo menos 50 anos não chovia tanto em tão pouco tempo.
A situação pode ficar fora de controle; preocupada com as perdas das lavouras, criação de animais, casas destruídas e infraestrutura comprometida, a prefeita Maura Jorge decretou situação de emergência, e agora busca apoio estadual e federal para repararem os prejuízos.
“É muito triste presenciar essa situação. Pessoas que passaram uma vida construindo seus patrimônios, vendo tudo ser arrastado repentinamente pelas chuvas. Já entrei em contato com as forças estaduais e federais em busca de apoio e, confiando em Deus, temos plena convicção de que vamos superar mais esse desafio”,comentou Maura Jorge, prefeita do município.
Além de Lago da Pedra, dezenas de outros municípios maranhenses enfrentam o mesmo desafio…
Em reunião a portas fechadas com deputados estaduais na Assembleia Legislativa, presidente da empresa Gilberto Lins disse que está esperando autorização do Ministério dos Portos e Aeroportos para uso do recurso, contou que pelo menos três novas embarcações chegarão em breve ao sistema e revelou ainda que o helicóptero de R$ 7,7 milhões alugado por ele está servindo até para resgate de usuários dos ferry em alto mar
O helicóptero de R$ 7,7 milhões usado por Gilberto Lins: resgates espetaculares em alto mar que ninguém sabe, ninguém viu
O presidente da Empresa maranhense de Administração Portuária (Emap), Gilberto Lins, revelou nesta segunda-feira, 23, em audiência a portas fechadas com deputados estaduais na Assembleia Legislativa, que está aguardando autorização do Ministério dos Portos e Aeroportos para usar dinheiro do Porto do Itaqui na recuperação do serviço de ferry boat.
Sob intervenção do Governo Estadual desde 2021,o serviço de travessia entre São Luís e Cujupe entrou em colapso, com embarcações sucateadas e riscos aos usuários; o Porto do Itaqui é um dos maiores arrecadadores do estado, e é esse dinheiro que Lins quer usar.
Ainda durante a audiência com os parlamentares, o presidente da Emap revelou que a empresa ServiPorto está prestes a trazer um novo ferry boat para a travessia São Luís/Cujupe; além disso, segundo ele, outras duas embarcações serão adquiridas pelo governo.
Com as embarcações caindo aos pedaços, Gilberto Lins quer usar dinheiro do Porto do Itaqui para recuperar o ferry boat
Embarcação que apresenta problemas desde sua chegada a São Luís está agora com o Registro Especial vencido no Tribunal Marítimo, o que o impede de fazer a travessia entre São Luís e Cujupe; esse problema explica o fato de o Governo do Estado anunciar sua volta aos mares, na segunda-feira, 14, mas retirar o release de circulação já na terça-feira, 15
Secom de Brandão chegou a encaminhar notícia sobre a volta do José Humberto, depois apagada dos blogs, agora sabe-se o porquê
O blog do jornalista Isaias Rocha trouxe na manhã desta quarta-feira, 16, com exclusividade, uma notícia que pode explicar o fato de a comunicação do governo Carlos Brandão (PSB) ter retirado de circulação informação referente ao retorno ao mar do ferry boat José Humberto apenas um dia depois de repassá-las aos parceiros de mídia.
Mesmo sem admitir que o José Humberto estava pondo em risco a vida de usuários na travessia para Cujupe, empresa responsável pela operação passa quase 20 dias fazendo os reparos exatamente na parte denunciada em Marco Aurélio d’Eça, o que só veio a público nesta terça-feira, 15, com release distribuído aos setores da mídia alinhados ao Palácio dos Leões e depois mandado apagar
Após divulgar volta do Ferry José Humberto ao serviço, Emap retira release de sua página na internet e orienta parceiros de mídia a fazerem o mesmo
No dia seguinte, a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) – hoje a responsável pelo serviço – encostou a embarcação para fazer os reparos necessários, mesmo sem admitir os problemas mostrados neste blog; e mesmo sem informar a opinião pública.
Nesta segunda-feira, 14 – cerca de 20 dias após a denúncia – o Governo do Estado encaminhou release aos setores da mídia alinhados ao Palácio dos Leões falando da manutenção do ferry, com o título “Ferryboat José Humberto conclui manutenção periódica e retoma viagens”.
Mesmo com a desonestidade intelectual de sua comunicação – que tentou vender a correção do grave problema como “mera manutenção preventiva” – o próprio release da Empa admite os problemas de rachadura no casco, exatamente o risco apontado no blog Marco Aurélio d’Eça.
No início da tarde desta terça-feira, 15, após o blog Marco Aurélio d’Eça questionar por que não informou publicamente que a embarcação estava fora de serviço, a página da empresa na internet e os setores da mídia que haviam publicado a volta retiraram o post de suas páginas. (Constate aqui)
A matéria sobre o “reparo” no José Humberto chegou a ser publicada segunda-feira, como comprova o print, mas apagada nesta terça-feira
O problema no casco do José Humberto foi registrado pelo Ministério Público ainda em 2022, mas só agora foi mexido pela Emap, exatamente após o alerta deste blog Marco Aurélio d’Eça.
Segundo o release publicado na imprensa alinhada ao Palácio dos Leões, o problema parece ter sido resolvido; mas, se foi, não há explicação para apagar as informações .
E este blog Marco Aurélio d’Eça se orgulha de poder continuar a contribuir com a melhoria nas condições de vida do povo maranhense; e alertar sobre os riscos de serviços mal prestados.
Hospital garante ter “brigadistas treinados” e que foram os membros de sua equipe – e não o PM Felipe Sales – os responsáveis por controlar “o início de incêndio em ar-condicionado” nesta sexta-feira, 19, contrariando também testemunhas que acompanharam o incidente
O aparelho de ar-condicionado ficou destruído pelo curto-circuito que provocou o incêndio
A diretoria do Hospital do Servidor do Estado (HSE) encaminhou nota a este blog Marco Aurélio d’Eça em que dá outra versão para a atuação no princípio de incêndio ocorrido no Centro Cirúrgico na manhã desta sexta-feira, 19.
Segundo o documento do HSE, “houve um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado na ala da Enfermaria da Clínica Cirúrgica da unidade”. A partir daí, o hospital dá outra versão para o incidente, difertente da publicada – com imagens – no blog Marco Aurpelio d’Eça.
– Ao perceber o curto-circuito e a fumaça no aparelho, a enfermeira da ala chamou o plantonista da manutenção, o eletricista Valderi Ferreira, que prontamente compareceu ao local e tomou as seguintes medidas: Isolou a área, desligou o disjuntor, cortou a alimentação de energia do aparelho e com uso do extintor do hospital, debelou as chamas, que não se espalharam pelo ambiente – disse o documento do hospital.
No post “PM age e evita tragédia em incêncio no Hospital do Servidor”, o blog Marco Aurélio d’Eça publicou imagens e ouviu testemunhas que garantem a ação ter sido feita pelo policial militar Felipe Sales, que estava acompanhando uma apciente no local.
Neste novo post, o blog publica novos vídeos e novas imagens da hora do incêndio.
No vídeo, não é possível detectar nenhum brigadista ou mesmo profissionais da área de segurança do hospital. As fotos das alas, mostram corredores inteiros sem extintores de incêndio ou, ao menos, marcações que indicassem existir ali um desses equipamentos, ainda que não no memnto do incêndio.
Outra foto aponta um sistema de esguicho de água nos leitos, que deveria funcionar automaticamente no momento do incêndio; não funcionou.
O esguicho que deveria funcionar durante a fumaceira e o fogo, simplesmente não funcionou
É uma obviedade que um hospital do porte do HSE conte com equipes de brigada, equipamentos contra incêndio e outros tipos de medidas de segurança.
Mas o que mostram as imagens é que nada parecido com estas coisas estavam presente no momento do incêndio; e o HSE pode emitir um milhão de notas para negar.
Por que, contra fatos, não há argumentos.
Abaixo, a íntegra da nota do Hospital do Servidor do Estado:
HSE ATESTA QUE POSSUI EQUIPE DE MANUTENÇÃO PERMANENTE COM BRIGADISTAS TREINADOS E QUE FOI SUA EQUIPE QUE ATUOU PARA DEBELAR O INÍCIO DE INCÊNCIO EM AR – CONDICIONADO
O CASO FOI ISOLADO E NÃO HOUVE NENHUM DANO FÍSICOS NEM MATERIAL, ALÉM DO PREJUÍZO NO APARELHO EM QUESTÃO
A Diretoria do Hospital dos Servidores Estaduais / HSE esclareceu o que de fato aconteceu na manhã dessa sexta – feira (19.05) quando houve um curto – circuito em um aparelho de ar-condicionado na ala da Enfermaria da Clínica Cirúrgica da unidade; e diferente do que foi reportado, o Hospital estava sim preparado, e atuou de forma rápida e eficaz, com suas próprias equipes e equipamentos na satisfatória resolução do problema.
Assim sendo, vale esclarecer que: O fato se deu por entre 5h e 6h da manhã, motivo pelo qual a Diretoria não estava presente, mas foi informada, e até chegar ao local, acompanhou e deu suporte a todas as ações realizadas.
O HSE conta com uma equipe de manutenção própria, onde todos são brigadistas treinados. Ao perceber o curto-circuito e a fumaça no aparelho, a enfermeira da ala chamou o plantonista da manutenção, o eletricista Valderi Ferreira, que prontamente compareceu ao local e tomou as seguintes medidas: Isolou a área, desligou o disjuntor, cortou a alimentação de energia do aparelho e com uso do extintor do hospital, debelou as chamas, que não se espalharam pelo ambiente. Os pacientes dessa unidade já haviam sido retirados do quarto, e não houve nenhum dano físico ou material, além do prejuízo no aparelho de ar-condicionado. O fogo localizado no aparelho foi rapidamente contido.
Modesto Alves Filho, engenheiro de controle de automação que é responsável pela equipe de manutenção e elétrica do HSE, afirmou que o hospital mantém em seu quadro de colaboradores diretos uma equipe de manutenção; e que conta sim, com extintores de incêndio suficientes, a exemplo desse que foi usado nesse episódio.
“Apesar do susto para os pacientes, tecnicamente esse foi um caso isolado, de pequena complexidade e que foi rapidamente mitigado pelo nosso brigadista de plantão Valderi. O acompanhante de paciente que foi citado na reportagem apenas ajudou voluntariamente o nosso brigadista na hora de conter as chamas no aparelho” esclareceu ele.
O Diretor Geral do HSE/ HSLZ Plínio Tuzzolo ao ser avisado do ocorrido, convocou toda a equipe de manutenção e segurança do hospital para a análise do caso e já iniciou uma sindicância interna para apurar as possíveis causas do ocorrido.
“Pedimos desculpas aos pacientes dessa unidade pelo susto, e queremos tranquilizar nossas equipes, todos os pacientes e seus acompanhantes, de que este foi um fato isolado. O HSE está absolutamente preparado para resolver essas questões. Reafirmo que contamos com brigadistas experientes e bem treinados em prontidão no hospital. Mas, mesmo assim, mantendo o rigor da nossa gestão e os cuidados preventivos, acionamos nossa consultoria especializada em Segurança do Trabalho para conduzir uma perícia interna no aparelho, e apurar as possíveis causas e possibilidades de correção. Também solicitamos que seja feita uma inspeção em todos os aparelhos de ar-condicionado do hospital por medida preventiva” declarou o Diretor Geral do HSE.
Segundo o consultor do HSE/HSLZ Alexandrino Barbosa, engenheiro especializado em segurança do trabalho e elétrica, o aparelho que apresentou o problema será substituído por outro novo, e agora seguirá em estudo durante a perícia já instalada:
“Vamos investigar o que aconteceu no aparelho e porque isso aconteceu. Entre as possíveis causas, pode ter sido a má condensação da água dentro do mesmo, o motivo do curto-circuito. Mas só saberemos ao concluir a perícia, e gerar um relatório final. Já instalamos essa sindicância interna, assim como a revisão imediata dos demais aparelhos do hospital” disse o consultor que está conduzindo a perícia interna.
Sem infraestrutura adequada de combate a incêndio, unidade de Saúde teve um curto circuito grave em um dos leitos do Centro Cirúrgico, que só foi controlado por um policial militar que debelou as chamas com um único extintor encontrado no local
Incêndio começou no aparelho de ar condicionado, o que gerou pânico entre pacientes e servidores
O policial militar Felipe Salles, do Batalhão de Choque da PMMA evitou uma tragédia no Hospital do Servidor, na manhã desta sexta-feira, 19.
Acompanhante de uma das pacientes do centro cirúrgico, ele conseguiu debelar um incêndio causado, provavelmente, por um curto circuito em um ar condicionado entre os leitos 72 e 73.
Alguns equipamentos de incêndio não estão instalados na unidade de Saúde
A unidade de Saúde não conta com Brigada anti-incêndio e faltam diversos equipamentos de combate a fogo, como extintores e mangueiras.
O princípio de incêndio gerou pânico entre servidores e pacientes; um dos servidores encontrou um extintor, mas não sabia o que fazer com o equipamento.
O PM Felipe Sales tomou-lhe a peça e debelou as chamas, evitando a tragédia.
– Até agora, ninguém.da diretoria do hospital desceu para saber o que houve. Nem a assistente social esteve aqui – contou um outro policial, em contato com o blog Marco Aurélio d’Eça.
O Corpo de abombeiros já foi acionado pelos PMs.
A informação até o momento desta postagem é que a tentativa do Hospital do Servidor era evitar que a história viesse a público.
Pedido foi feito por deputados que atuam na região, entre eles o emedebista Roberto Costa; cidade tem mais de 1.200 pessoas desabrigadas
O deputado estadual Roberto Costa (MDB) agradeceu o Governo do Maranhão pela inclusão de Bacabal no novo decreto de situação de emergência por causa das enchentes no estado.
Neste fim de semana, o parlamentar uniu forças com o prefeito Edvan Brandão, com o deputado Davi Brandão, vereadores e a comunidade para ajudar no deslocamento de centenas de famílias das áreas alagadas, como o bairro da Trizidela.
“Junto com o deputado Davi, nós solicitamos que o governador decretasse o estado de emergência também para Bacabal, para que facilitasse o envio de ajudas, colchonetes, cestas, estrutura, para ajudar o trabalho que o prefeito já tem feito. Brandão atendeu o nosso pedido e vamos reforçar essa luta para minimizar o sofrimento da população”, disse Roberto Costa.
Mais de 1200 pessoas foram retiradas de áreas atingidas. São 11 abrigos recebendo os moradores, segundo dados da Prefeitura de Bacabal. Outros problemas como falta de energia e corte no abastecimento de água ocorreram por causa da cheia do Rio Mearim neste fim de semana, mas foram resolvidos após reunião com a superintendência da Equatorial e o diretor do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto).
“O abastecimento de água para o Centro de Bacabal foi prejudicado por causa da suspensão da energia para o SAAE, devido à enchente. Postes de média tensão estão debaixo d’água e vinham colocando em risco a segurança dos moradores. Mas os técnicos da Equatorial conseguiram dar uma alternativa, a energia voltou a ser ligada e o abastecimento da água estará normalizado até a noite de domingo”, explicou Roberto Costa.
Participaram da reunião o superintendente da Equatorial, Guilherme Medina, o diretor-geral do SAAE, Almir Jr, o presidente da Câmara de Vereadores, Melquíades, e representantes da Prefeitura de Bacabal. Ainda no domingo, os deputados visitaram moradores do Bairro Santos Dumont, outro ponto de alagamento em Bacabal.
Secretário Aparício Bandeira reuniu-se com o prefeito do município nesta segunda-feira, 17, para informar que desde o dia do colpaso na estrutura equipes do governo já seguiram para o local, onde estão atuando dia e noite para garantir rápida resolução do problema
Máquinas da Sinfra foram deslocadas para Cajari ainda na sexta-feira, 14, e já estão em pleno serviço de recuperação da Ponte dos Afogados
Máquinas e equipes de técnicos e operários da Secretaria de Infraestrutura do Governo do Estado estão desde a sexta-feira, 14, em Cajari, onde a Ponte dos Afogados teve a estrutura danificada por causa das chuvas fortes na região.
A situação precisará de uma intervenção mais complexa, já que a ponte sofreu danos estruturais.
– Quando se trata de pontes tudo é mais complexo, mas iremos fazer o possível para resolver em um curto espaço de tempo – explicou o secretário Aparicio Bandeira.
Nesta segunda-feira, 17, Bandeira se reuniu com o prefeito de Cajari para discutgir com os técnicos da Sinfra as medidas mais urgentes.
O principal objetivo neste momento é restabelecer o trafego na área…
Atuação dos dois órgãos estaduais pôde ser medida nesta quarta-feira, 22, durante os trabalhos de remoção do entulho que resultou da queda de uma mureta e parte do murro de arrimo da rampa de acesso ao Palácio dos Leões, na Praça Pedro II, após fortes chuvas na madrugada
Célio Roberto, dos Bombeiros, e Aparício Bandeira, da Sinfra: parceria na luta contra os efeitos das chuvas também em São Luís
Iniciada com a montagem do Comitê Gestor de Ações contra os Efeitos das Chuvas, uma parceria entre o Corpo de Bombeiros do Maranhão e a Secretaria de Estado da Infraestrutura tem se mostrado efetiva em todos os municípios maranhenses.
Os Bombeiros agem nos trabalhos de prevenção, orientação e ação em áreas de risco e outras sujeitas a riscos durante os temporais; a Sinfra, por sua vez, atua na garantia da infraestrutura de estradas, pontes, serviços de drenagem e escoamento das água em todo o estado.
Nesta quarta-feira, 22, os dois órgãos do Governo do Estado agiram com pronto-emprego na situação causada pela queda de um muro de arrimo e mureta de proteção na rampa que dá acesso à Praça Pedro II; a estrutura foi derrubada pela força das chuvas, durante a madrugada.
O Corpo de Bombeiros fez a contenção do deslizamento, estabilizando o muro para evitar riscos de novas quedas.
– Nossas equipes permanecem no local enquanto durar a intervenção. A princípio, acreditamos que o rompimento pode ter sido em razão das intensas chuvas, que infiltraram na estrutura, causando o colapso – informou o comandante do CBMMA, coronel Célio Roberto Araújo.
Já a Sinfra atuou no serviço de limpeza, escoramento e isolamento da área, garantindo a proteção das pessoas que circulam pelo local.
– Partiremos urgentemente com projeto para resolver o problema de forma definitiva – garantiu o secretário Aparício Bandeira.
O trabalho de parceria da Sinfra com os Bombeiros deveria servir de exemplo para outras articulações públicas, como uma mais ampla, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís.;
O trabalho conjunto dos dois entes federativos amenizaria significativamente os prejuízos estruturais causados pelas chuvas em São Luís.
Que o governador Carlos Brandão (PSB) e o prefeito Eduardo Braide (PSD) pensem no assunto…