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São Luís – 400 anos… em discussão

São Luís: às vésperas dos 400 anos, com índices do ano zero

Os dados do Observatório Social de São Luís são alarmantes:

São Luís tem a 22ª pior média salarial entre as capitais brasileiras: R$ 1.684,70, metade do que recebem os trabalhadores de Brasília, por exemplo.

No quesito violência, dados também perigosos: a cada 10 mil habitantes com idade entre 0 e 14 anos, 5,41 tiveram internações na rede pública relacionadas a agressão.

A capital maranhense, prestes a completar 400 anos, ocupa a 24ª posição no ranking de mortes maternas: 84,47 mortes a cada 100 mil nascimentos.  E é a última colocada no ranking das mortes fetais: 14,53 por cada mil nascidos vivos.

A culpa é do governo? da Prefeitura? Dos dois? da sociedade? De quem?

O Observatório Social de São Luís vai expor seus dados na Assembléia Legislativa, a convite do deputado Rubens Pereira Júnior (PCB).

Vamos discutir, com maturidade, a responsabilidade do prefeito João Castelo, a responsabilidade do governo Roseana Sarney, sem discutir querelas políticas municipais, sem entrar em uma campanha eleitoral antecipada. Conseguiremos propor saídas honrosas, que possam retirar São Luis do estado em que se encontra – propôs Rubens Júnior.

Mas há também dados positivos na pesquisa do Observatório Social de São Luís.

O desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por exemplo, está entre os dez melhores do país. Os dados sobre alcance de creche também estão entre os dez melhores, com tendência de melhora.

A quem se deve o mérito? Ao prefeito João Castelo? Ao ex-prefeito Tadeu Palácio? Ao PDT, de Jackson Lago, que controlou a capital por 20 anos?

Por estas e por outras é que a pesquisa precisa ser debatida em todos os níveis.

Na Assembléia, na Câmara e em toda a sociedade…

Leia mais sobre a pesquisa aqui

 

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Gastão Vieira responde a José Reinaldo…

Gastão rebate a artigo de José Reinaldo

O deputado federal Gastão Vieira encaminhou mensagem ao blog na qual pondera pontos do artigo de José Reinaldo Tavares (PSB), publicado semana passada no Jornal Pequeno.

É o segundo deputado a contrapor os  argumento de Tavares, segundo os quais o Maranhão cersceu entre 2004 e 2009 gaças ao seu governo e ao de Jackson Lago (PDT).

Ilude-se o ex-governador ao considerar como inteiramente seu o crédito pelos avanços obtidos pelo Maranhão no período que foi chefe do poder executivo. Como homem público experiente ,sabe que o desempenho do Estado em um dado período é resultado, principalmente,das reformas estruturais adotadas anteriormente, que demoram para frutificar – argumenta Gastão Vieira.

No sábado, o deptuado Pedro Fernandes (PTB), também em entrevista neste blog, já havia mostrado, com dados técnicos, os fatores que contribuiram para o crescimento do Maranhão. (Releia aqui)

Leia abaixo, a íntegra da resposta de Gastão Vieira:

“Caro Marco D’Eça

A respeito do artigo do ex-governador José Reinaldo, que tem como base o discurso que fiz recentemente na Câmara dos Deputados,quero ponderar alguns pontos:

1) A tecla é sempre uma só: o Maranhão é dominado por uma “oligarquia”,responsável por tudo de ruim que ocorre no Estado . Quando a “oligarquia”está no poder,nada dá certo,o PIB não cresce,a pobreza aumenta,educação e saúde sofrem e por aí vai…..quando a “oligarquia”está fora,tudo vai bem.Quanta ingenuidade! Que argumentação simplória, mesmo assim resta prová-lá, o que ainda não vi ninguém fazer.

2)Para todos os defensores desta “tese”,inclusive o ex-governador, o que ocorre no Maranháo nada tem a ver com o que ocorre no Brasil e no resto do mundo. Nada tem a ver com o processo histórico de crises,em prazo mais remoto,que remonta ao fim do século 19 e início do século 20.Nada tem a ver com as características específicas da região( o Nordeste que também enfrenta muitas dificuldades para crescer). Nada tem a ver com reformas   que demoram
muitos anos para frutificar (freqüentemente excedendo o período de uma gestão de governo).A única variável relevante para definir o desempenho do Maranhão é a tal da “oligarquia”.

3) De fato, seria ocioso negar que, segundo indicadores importantes, o Maranhão exibiu desempenho bom no período 2004-2009, assim como já tinha exibido bom desempenho em outros períodos.Nenhum maranhense em sã consciência pode ficar descontente quando vê o seu Estado crescer e avançar, independentemente de quem ocupa no momento o Palácio dos Leões. Mas, já é tempo de abandonarmos este conceito simplório de achar que o que ocorre ao longo de um período é fruto exclusivo das ações adotadas naquele período.Ilude-se o ex-governador ao considerar como inteiramente seu o crédito pelos avanços obtidos pelo Maranhão no período que foi chefe do poder executivo. Como homem público experiente ,sabe que o desempenho do Estado em um dado período é resultado, principalmente,das reformas estruturais adotadas anteriormente, que demoram para frutificar.

 4) Quanto a questão da renda monetária de boa parte da população rural, uma coisa é dizer que ela é contabilizada como inexistente , nula pelo IBGE,nenhuma novidade aí de que isso distorce a medida do
PIB. Trata-se de opinião técnica de especialistas da ONU, do Banco Mundial e do própio IBGE, e considerados como fatos na literatura relevante.Outra coisa muito diferente é dizer que a população rural ” vive bem , apenas não utiliza dinheiro….”. ignoro a razão e a metodologia que autorizou o ex-governador a identificar as duas situações como idênticas.

 5) A premissa que presidiu meu discurso é de que o debate sobre a situação do Maranhão é necessário e saudável , mas deve ser mantido em nível elevado, respeitoso , sem preconceitos e ressentimentos pessoais. Infelizmente, náo foi o que vi na mal feita reportagem da Veja. 

Com respeito e estima ao seu blog e ao ex-governador,
                                    Cordialmente,
                                     Gastáo Vieira”

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Uma guerra de gerações políticas…

Cafeteira, símbolo da geração que passa...

A sociedade maranhense tem uma característica ímpar em relação às demais sociedades brasileiras. Aqui, a perpetuação e a hereditariedade perpassam os setores políticos e se entranham em todos os níveis.

Poucos estados têm tanta gente com tanto tempo no mesmo lugar.

São dirigentes empresariais e sindicais há mais de 30 anos no poder, prefeitos que controlam a mesma cidade há “trocentos” anos, parlamentares com seis, sete, oito mandatos e que insistem em continuar no ambiente político.

No Senado, apenas o Maranhão tem dois de seus três senadores eleitos beirando ou já passado dos 80 anos.

Esta história de tradicionalismos, perpetuação e manutenção de status quo começou a mudar em meados da década de 90.

Curiosamente, pelas mãos da governadora Roseana Sarney (PMDB), ela própria uma representante das “castas” tradicionais da política maranhense.

Edivaldo Júnior, sopro de renovação, ainda que tradicional

Visando a renovação de poder, Roseana levou para sua gestão pessoas experientes, mas sem envolvimento com o meio político – e jovens talentosos, prontos para iniciar uma trajetória de poder.

De lá para cá estabeleceu-se uma guerra de gerações políticas.

Batista Matos, o exemplo dos que vêm de baixo

Uma batalha surda entre raposas carcomidas da política maranhense, que insistem em continuar em cena, e jovens lideranças surgidas em todos os meios, cavando os seus espaços.

Jovens também tradicionalistas, é verdade, uma vez que vindos das “quatrocentonas” famílias historicamentes instaladas nos círculos de poder.

São ainda filhos, sobrinhos ou netos de gente do poder.

Mas não deixa de ser um sopro de renovação na sociedade.

O próximo passo é dar espaço para que jovens também sem sobrenome possam se imiscuir nas discussões políticas, empresariais, econômicas, sociais e culturais.

Algo que já se sucede nos círculos culturais e artísticos do Maranhão e que, na política, surgiu primeiro à esquerda, mas já chegou também à direita.

E vai se consolidar, mais cedo ou mais tarde.

É uma questão de tempo…

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João Castelo, PSB, José Reinaldo e Flávio Dino…

Castelo jogou confusão nas hostes inimigas

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), faz estrago cada vez que atrai um partido político para sua base de apoio. A situação se repetiu agora, ao afirmar que a nomeação do professor Othon Bastos para a Educação atendia à indicação do PSB.

Ninguém no PSB confirma ter sabido do convite a Bastos. Tanto os aliados do ex-governador José Reinaldo Tavares quanto os do deputado federal Ribamar Alves assumiram a autoria da indicação.

Até mesmo o presidente da legenda, José Antonio Almeida, reconheceu que não houve discussão formal no PSB pela indicação de Othon Bastos.

– Não houve reunião formal, mas discuti com as lideranças a possibilidade.

Mas se pretendeu uma confusão política, o prefeito alcançou seus objetivos.

Está em dúvida, agora, a conhecida aliança entre o grupo do ex-governador José Reinaldo e o deputado federal Flávio Dino (PCdoB).

Curiosamente, a declaração de Castelo – com a esperada negativa dos reinaldistas e a confirmação enviesada de Almeidinha – ocorre exatamente uma semana depois da entrevista em que Flávio Dino joga loas no presidente do Senado, José Sarney, e na relação dele com a governadora Roseana Sarney (PMDB).

Seria esta uma resposta dos Tavares à rebeldia comunista?

Mas há outra vertente, baseada nas declarações do deputado federal Ribamar Alves (PSB). Segundo ele, o jogo dos Tavares é apostar em duas frentes – uma com Castelo e outra com Flávio – as duas com possibilidades de desaguamento nas eleições de 2014.

Estaria Flávio Dino por trás da cooptação socialista por Castelo, em troca de um apoio do prefeito nas eleições estaduais?

É esperar pra ver…

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Professor acusado de racismo se complica em “Retratação”…

Saraiva, em foto, em sala de aula...

Saiu pior que o soneto a tentativa de emenda do professor José Cloves Saraiva, da Universidade Federal do Maranhão, para a polêmica envolvendo o estudante nigeriano Nuhu Ayuba.

Saraiva encaminhou nota de “Retratação Pública”, divulgada no blog de Jonh Cutrim, em que, praticamente, responsabiliza o próprio aluno – e a sua cultura – pela  sua atitude.

Retratar-se significa reconhecer um erro e corrigi-lo. Se tentou corrigir um erro, o professor Cloves Saraiva, mostrou apenas antipatia e ressentimento pelo estudante, expondo publicamente problemas pessoais com ele.

– Ao perguntar o seu nome não houve qualquer sentido jocoso, visto que sua pronúncia no seu idioma induz isto no nosso (…) – diz o professor, sem esclarecer o que quis dizer com “induz isto…”.

Pelo que se entende do que o professor não explica, seria a pronúncia do nome de Nuhu que “induziu isto” na cabeça dele.

Mas Clóves Saraiva vai além na tentativa de “retratação” a Jonh Cutrim, expondo publicamente a situação do seu aluno, mesmo dizendo entender “as dificuldades naturais, como todo estrangeiro”. 

Reclamei a você e aos outros colegas que não compareciam as aulas, nem fizeram os exercícios e, principalmente você, não compareceu ao PRÉ-TESTE e nem fez a sua 1ª Avaliação, além disso, não fez o PRÉ-TESTE da 2ª Avaliação, nem as suas notas de aula no caderno desta disciplina foram escritas e apresentadas até hoje. É lamentável! (sic) – desabafa o professor.

E conclui, assim: deveria pelo menos se explicar, evitando interpretações errôneas sobre o seu atual comportamento como estudante da UFMA.

Tradução óbvia: na visão de Cloves Saraiva,  Nuhu Ayuba é culpado por tudo que lhe aconteceu.

Isto sim é lamentável…

Leia aqui a íntegra da “retratação” do professor da Ufma

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Blogosfera: repercussão artificial também é fraude…

Este blog publicou em primeira-mão, às 8h de segunda-feira, notícia sobre a crise entre o PSDB e o PPS maranhenses, que resultou na suspensão da propaganda política da deputada Eliziane Gama. (Reveja aqui)

O assunto foi debatido em toda a mídia maranhense e ganhou repercussão nacional, com notas e matérias nos principais jornais do país.

Este blog também publicou em primeira-mão, a informação sobre o uso das emendas parlamentares por agiotas, ainda no dia 10 de maio (como pode ser revisto aqui).

O caso também ganhou repercussão nacional.

É prática em alguns blogs maranhenses, o envio de suas matérias como comentários em blogs ou sites de repercussão nacional – a exemplo de Lauro Jardim, Cláudio Humberto e Ricardo Noblat – às vezes com insistente pedido para republicação.

Este blog não se utiliza da prática por que não acredita em repercussão artificial.

Considera este tipo de expediente uma fraude com o leitor, assim como considera fraude o inchaço artificial do número de acessos.

Este blog não encaminha, solicita ou força a repercussão de suas notícias – nem em outros sites nem em redes sociais. Os textos aqui postados ganham repercussão pela importância do próprio fato em si.

Este blog não participa de conluios jornalisticos, não participa de “coletivos” para divulgação combinada, não troca informações e nem encaminha textos de sua autoria para republicação onde quer que seja.

A imprensa, o leitor e o comentarista são livres para repercutir ou não, de acordo com a sua própria consciência, o que achar importante nos temas aqui tratados.

O contrário a isso é considerado neste blog uma fraude, que resulta num crime contra a consciência coletiva e contra o jornalismo.

O blog busca mesmo, cada vez mais, é a credibilidade.

Em todos o círculos da audiência…

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Um parque ou uma arapuca???

É como deixar raposas a tomar conta de galinheiro.

A presença do advogado Airton José de Souza como proprietário do Cangoo Play, parque de diversões infantis de São Luís, é um risco às crianças que frequentam o local, como abordou Gilberto Léda em seu blog.

Airton é pedófilo, segundo definição da Polícia Civil maranhense, que o prendeu neste final de semana.

Um pedófilo é um doente.

Precisa de tratamento psiquiátrico para tentar reverter a disfunção sexual que o aflige.

Estranho que uma pessoa com este histórico tenha conseguido garantir a franquia deste tipo de estabelecimento.

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Afinal, César Pires está errado?

Do blog do Professor Caio

Em minha opinião, o deputado César Pires (DEM) está certíssimo, então vejamos:

É voz corrente na Câmara dos Deputados que a única bancada que não se reúne para brigar por seu estado é a do Maranhão, cujo resultado está aí, ou seja, a menor per capita em saúde e a perca de vários investimentos. (sic)

Que acabe a balela de que o Maranhão tem o presidente do Senado, José Sarney, que poderia arrumar tudo.

Caso fosse assim, então pra que uma bancada com 18 deputados federais e 3 senadores? Só para mamar nas tentas do pobre contribuinte? Continue lendo aqui…

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Marchas e algazarras…

Parada Gay é só isso: bizarrices de todos os tipos

Este blog defende que os homossexuais, castrados em muitos de seus direitos civis pela covardia do Congresso Nacional, sejam tratados como o restante da população.

Este blog é a favor da descriminalização da maconha, como forma de se reduzir a criminalidade adjacente ao tráfico de drogas no país.

Este blog também defende o direito de culto religioso, em todas as suas expressões – católica, evangélica, espírita, muçulmana, budista, umbandista, ateísta…

Este blog, no entanto, considera inúteis, desnecessárias e até criminosas marchas do tipo “Parada Gay”, “Marcha pela liberação da Maconha” ou “Marcha para Jesus”.

As duas primeiras são, no máximo, algazarras de desocupados e afetados, sem qualquer objetivo prático.

A outra não passa de um espetáculo ao ar livre. Caça-níquel travestido de pregação da Palavra de Deus. No máximo um espaço de catarse para o jovem crente.

A imagem mostra o nível dos que saem em marcha pela maconha

Este blog respeita e preserva a tradição do casamento entre homem e mulher.

Mas defende o direito de os homossexuais expressarem sua condição sentimental da mesma forma que o heterossexuais. E com todos o direitos dos heteros.

Parada Gay, no entanto, é o submundo da manifestação homossexual, a redução dos gays à condição de meras aberrações, que só afasta a sociedade das causas que, de fato, deveriam ser defendidas.

Este blog considera a maconha uma droga tão cruel como qualquer outra.

Mas este blog defende a regulamentação do comércio de maconha, assim como ocorre com o alcóol e o cigarro, ainda mais letais que a canabis. E quem quiser continuar usando, que use.

Manifestações como a marcha dos maconheiros, no entanto, são apenas isso mesmo: movimentos de vagabundos e intelectualóides “sugismundos”, drogados sem objetivo algum a não ser o do furdunço gratuito.

Na Marcha para Jesus, o que importa mesmo é o espetáculo

Este blog entende os cultos religiosos como formas de manifestação da fé e a busca do equilíbrio do espírito.

Eventos como a Marcha Para Jesus, no entanto,se resumem a meros espetáculos do showbiz, capitalizados pela mídia, com objetivo de vender discos e promover artistas que se mantêm da fé do público crente.

Os direitos civis devem ser preservados e promovidos a todos os cidadãos, indistintamente. E esta promoção deve se dar nos espaços públicos definidos e adequados para isso.

As marchas e manifestações, com qualquer conteúdo, servem apenas para o desafogar de mágoas e desabrochar de tendências.

Algazarras, nada mais…

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João Castelo é campeão de chacota nas redes sociais…

O "Acorda Castelo" foi um dos primeiros movimentos da Net

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), é a personalidade política mais comentada nas redes sociais da internet.

Há dezenas de campanhas e movimentos contra o prefeito, fruto, sobretudo, da desastrada administração e da falta de respostas consistentes para os problemas da cidade.

No Facebook, no Twitter e no Orkut  há as campanhas “João Burãcão”, “Castelo Nunca Mais’, “Acorda Castelo”, “Fora Castelo” e várias outras, que ganham adeptos a cada dia.

A irritação contra o prefeito é reforçada pela postura arrogante e debochada de sua filha,a deputada Gardeninha Castelo (PSDB), na Assembléia Legislativa.

A filha do prefeito relaciona qualquer crítica ou alerta de um colega à sucessão do pai, em 2012. E trata com desdém as reclamações, boa parte delas oriundas da própria população.

Há várias versões para o joão buracão na WEb...

Castelo pode ter entrado no nível da irreversibilidade da antipatia contra ele.

Neste ponto, nada que faça é suficiente para amenizar a irritação do ludovicense com a letargia de seu governo.

O recém-lançado programa de recuperação asfáltica, por exemplo, deveria ter repercussão positiva, mas até agora só gerou críticas ao prefeito.

Deboches como este ganham adeptos rapidamente

São reclamações que vão desde os transtornos causados na avenida Daniel de La Touche, nas horas de pico, até denúncias de irregularidades nas obras e questionamentos sobre a qualidade do produto. 

Denúncias que, nas redes sociais, se espalham como rastilho de pólvora, causando feridas gigantecas na imagem do prefeito.

Político à moda antiga, João Castelo não tem qualquer intimidade com a  internet – e muito menos com as redes de relacinamentos, frequentadas por jovens em sua maioria.

Poderia recorrer à filha para fazer esta interface com o eleitor, sobretudo com os mais hovens.

Gardeninha, porém, é uma cópia fiel da personalidade do pai, que afasta mais do que une.

Com o agravante da falta de carisma…