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PCdoB arregão…

O PCdoB, ora vejam só, está com medo de assumir a Secretaria de Educação na administração de Edivaldo Holanda Júnior(PTC) em São Luís.

O partido que se vende como “o novo” na política do Maranhão teme o desgaste se não conseguir resolver os problemas da pasta.

Bandeira comunista: só zoada, nada mais

Mas o recuo mostra apenas que os comunistas do Maranhão são fruto de muito blábláblá e pouca prática de gestão. E temem ser descobertos como incapazes – situação que, fatalmente, manchará a imagem de seu principal nome, Flávio Dino, já um tanto mesmerizada.

Se o PCdoB recusa a Educação por que não se sente preparado para enfrentar eventuais protestos de professores e cobranças de alunos de pais de alunos, também não está preparado para o exercício do poder.

E demonstra, ainda, falta de confiança na gestão de Edivaldo Júnior.

Mas este é o PCdoB do Maranhão.

Muito blábláblá e pouca eficiência…

 

 

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Roberto Rocha será apenas vice na gestão de Holandinha…

Roberto Rocha vai esperar eleição ao Senado

O vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB) não terá nenhuma outra função na administração de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) além daquela para a qual foi eleita.

A princípio, especulou-se sua ida para a poderosa Secretaria de Governo, mas esta possibilidade sequer foi cogitada pelo prefeito eleito.

O próprio Roberto Rocha tem dito a aliados mais próximos que não pretende ter qualquer função na futura gestão – e que seu projeto pessoal é disputar as eleições para o Senado, em 2014.

Este projeto, inclusive, foi negociado pelo próprio Rocha nas articulações para montagem da chapa e do apoio a Holanda Júnior quando da existência do “consórcio oposicionista”.

O fato é que o vice-prefeito passará dois anos apenas como vice-prefeito.

Contando que tenha o apoio do prefeto em seu projeto de se eleger senador…

 

 

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Lobão de volta à cena política…

Com sua recuperação, o nome do senador Edson Lobão volta ao cenário de disputa pela sucessão do Governo

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão seu nome vai voltar à cena política nos próximos dias, para reforçar sua imagem para as eleições de 2014.

A coluna Estado Maior, do jornal O EstadoMaranhão, na edição desta quarta-feira, faz menção à volta do ministro Lobão ao batente.

Tanto que já anuncia futuras visitas do ministro ao interior do estado.

Lobão é um dos nomes cotados no governo – ao lado do chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, e do ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB – para disputar as eleições de 2014.

Há quase dois meses, ele sofreu um problema de saúde que o levou à pasar quase 15 dias inernado em São Paulo, mas já está recuperado, segundo sua assessoria. 

O ministro deve acompanhar a presidente Dilma Rousseff (PT) em sua visita ao Maranhão, segunda-feira…

Inspirado em texto do blog de Mário Carvalho
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Pesquisa do JP mostra que até a sombra de Flávio Dino tem voto…

Dino e suas pesquisas ilusórias

Do blog de Roberto Kenard

O Jornal Pequeno divulgou pesquisa de intenções de voto para 2014 do instituto Amostragem. Em primeiro lugar, é bom esclarecer que, afora os meios de comunicação do Sistema Mirante de Comunicação, nenhum outro meio de comunicação no Maranhão (seja blog, jornal, rádio ou tevê) contrata pesquisa.

Os interessados contratam e repassam os dados ao meio de comunicação com quem têm afinidades.

Bom, trata-se de uma pesquisa absolutamente estranha (o que não desconsidera algum jogo político): 1) porque estamos a dois anos da eleição ao Governo do Maranhão e 2) porque o grupo que governa o Estado sequer tem candidato.

Entre parênteses, registro o que me disse hoje ao telefone um amigo de fina ironia:

– Kenard, Flávio Dino, nessa pesquisa, concorre com a própria sombra e ficamos sabendo que a sombra… tem voto!

Pois é. Flávio Dino (PCdoB) lidera a pesquisa com 62% das intenções de voto. Bate Roseana Sarney (PMDB), bate Lobão (PMDB), bate Luís Fernando (PMDB), bate Gastão Vieira (PMDB) e bate a própria sombra por pequena margem.

Com isso não se quer dizer que Dino inexistirá eleitoralmente em 2014. Longe disso. Acontece que a ideia de mostrar-se forte e imbatível desde já é uma perigosa e amolada faca de dois gumes. Senão vejamos.

É evidente que Flávio Dino não manterá um tal índice em 2014, quando terá concorrentes de carne, osso e votos. E aí estará o problema. Ficará ao eleitor que ele estará caindo nas pesquisas. O que quase sempre é fatal, basta perguntar a quem entende um bocadinho de eleição.

Portanto, pesquisas vitoriosas e com antecipação tão grande no tempo tendem a ser um tiro no pé.

Flávio Dino e seus acólitos já têm idade para saber disso…

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Pesquisas: oposição não deve comemorar…

Flávio Dino: natural que largue na frente…

Dois blogs alinhados à oposição maranhense – de Luís Cardoso e de César Bello – analisaram, ontem e hoje, respectivamente, os números da pesquisa contratada por aliados do PCdoB e divulgada domingo no Jornal Pequeno.

E ambas as análises são cruéis com o “já ganhou” encorpado no perfil de Flávio Dino (PCdoB) e aliados.

Lembrando que a pesquisa foi divulgada 19 meses antes das eleições de 2014, César Bello começa destacando o mesmo cenário, em 2005, quando a então senadora Roseana Sarney (PMDB) liderava a disputa para o pleito de 2006.

– As pesquisas do Instituto Amostragem mostram Flávio Dino eleito com 62% das intenções de votos, 19 meses antes das eleições para o governo do Maranhão. As pesquisas em 2004, dois anos antes das eleições de 2006 mostravam Roseana Sarney com 75% das intenções de votos. O tempo de dois anos produziu o efeito “carne de porco”, reduzindo drasticamente o percentual favorável à Sarney – ressalta Bello. (Leia aqui a íntegra do texto)

Mais debochado, Luís Cardoso compara o levantamento do Instituto Amostragem à piada do burro falante: 

– Pesquisa de intenção de votos faltando quase dois anos para a eleição é como a piada contada por um esperto que pegou dinheiro do rei prometendo fazer o burro falar após dez anos. Na cabeça do esperto, em dez anos, o burro (ou ele próprio) já terá morrido e o dinheiro do rei, já era.

Luís Fernando: percentuais altíssimo, mesmo sem estar definido como candidato

Os dois blogueiros reconhecem na mesma medida um ponto do levantamento: o fator Palácio dos Leões tem peso importante na disputa pelo Governo do Estado.

Luís Cardoso lembra não ser surpresa para ninguém a liderança folgada de Flávio Dino – afinal ele está em campanha desde 2010, quase onipresente na peleja política do estado. Os próprios líderes sarneysistas reconhecem que o comunista largará na frente em 2014, embora apostem na força do grupo para virar o jogo na hora certa.

Sobre isso, diz Luís Cardoso: Flávio Dino deve ter muito cuidado para não se empolgar tanto com os números da Amostragem, pois, a pesquisa feita por ele próprio mostra que, embora o grupo Sarney não tenha definindo um candidato, seus nomes postos mostram-se com evidente consolidação. Edison Lobão com 31,92%; João Alberto, com 23,31%; Luis Fernando, com 20,15% e até Gastão Vieira (PMDB), com 16,23% é uma prova da força do Grupo Sarney que tem à disposição vários nomes, ao contrário de Flávio Dino, que é candidato único.

O blogueiro arremata em seguida: Qualquer que seja o nome escolhido pelo governo, todos os outros transferirão uma parte do seu percentual para o escolhido, isso para não falar da força eleitoral da própria governadora Roseana Sarney.

César Bello conclui o pensamento com uma provocação, ao seu estilo irônico:

– Que ninguém se engane ou esqueça os fatores “Carne de Porco, que depois de frita fica reduzidíssima”, o efeito picolé( o candidato(a) desmancha-se no momento das eleições) ou o fortíssimo fator “Palácio dos Leões”. Dizem os entendidos que assim como cavalo não desce escada, o Palácio dos Leões não perde eleição.

Esta é a leitura do momento eleitoral maranhenses na visão dos próprios blogs não alinhados ao Palácio dos Leões.

Afinal, mais do que ninguém, eles conhecem a fundo o grupo de oposição hoje capitaneado por Flávio Dino.

E sabem o que dizem…

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A ameaça de um estado judicial…

O presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), comemorou por dois motivos a vitória de Mário Macieira na OAB-MA: primeiro, por Macieira ser seu amigo e “ex-sócio em sua banca de advogados. Segundo, porque a vitória do amigo é mais um passo no projeto de poder de Dino.

Mas o projeto de Dino parece trazer em seu bojo também a ameaça de um estado judicial.

Ex-juiz federal – e como tal propenso aos arroubos autoritários dos que se acham acima do bem e do mal, Dino tem forte influência também em todas as instituições e órgãos que compõem o que se conhece na esfera pública por setor jurídico.

Da Justiça Federal, de onde é oriundo, à OAB, passando pela Polícia Federal e Procuradoria da República, órgãos de controle e de fiscalização, Dino é tido como um deus, alguém quase adorado como salvador, apesar dos muitos desafetos que já construiu.

Num estado judicial, com arroubos autoritários, estas instituições, se mal conduzidas, podem servir de instrumento para perseguições, intimidações e ameaças a eventuais desafetos e discordantes.

Estados judiciais prosperam em ambientes de puro autoritarismo, como Cuba, Venezuela e Coréia do Norte. Esta última, aliás, teve o ditador kim Jong-il, morto no ano passado, elogiado em nota oficial pelo PCdoB, segundo revelou o saudoso jornalista Décio Sá. (Relembre aqui)

São ambientes em que os governantes necessitam adoração popular e subordinação de exércitos.

Os arroubos autoritários de Dino são cada vez mais frequentes.

Quem não lembra da invasão do TRE, durante o 2º turno da eleição, para tomar satisfações com o juiz eleitoral Sérgio Muniz, após este ter dado uma decisão desfavorável ao seu candidato? (Releia aqui)

No mesmo período eleitoral, houve várias suspeitas de que ações do candidato de Dino recebiam melhor tratamento que  as do adversário, embora nunca se tenha provado esta hipótese.

Voltando à eleição da OAB, há dois casos envolvendo Mário Macieira e aliados que caraterizam aspectos de um estado judicial.

O primeiro é a censura ao Instituto de Pesquisa Escutec, que sentiu-se intimidada de divulgar seu levantamento sobre a eleição da Ordem apenas por que Macieira achou que os números não lhe seriam favorável. Mas eram (Releia aqui).

Outro  caso, ainda mais grave, é a censura judicial a este blog, que foi obrigado a retirar de sua página texto que reproduzia informações de uma ação contra advogados ligados a Macieira apenas por que estes advogados não quiseram dar explicações sobre as acusações. (Releia aqui)

Somente no período pós-eleições de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – comemorada  por Dino como um dos passos para a tomada do poder central em 2014 – há vários aspectos do uso de instituições em benefício pessoal – ou para incomodar adversários – envolvendo aliados do comunista.

O blog de Gilberto Léda traz hoje um destes exemplos:

Dino tem usado aliados na Controladoria da União, no TCU e em outros órgãos – inclusive membros da própria Comissão de Transição – para escaranfunchar, extra-oficialmente, informações sobre a gestão do prefeito João Castelo (PSDB), enquanto a comissão oficial faz de conta que troca informações com a do prefeito.

Todos estes são aspectos de um estado judicial, no qual os que detêm o poder se acham acima do bem e do mal e todos o contrários – oposição, imprensa, cidadãos – são sufocados até o ponto de aniquilação.

E tudo isso disfarçado de democracia, como nos regimes comunistas espalhados mundo a fora.

Este é só o primeiro alerta…

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Eliziane: Terceira Via no meio do caminho…

Eliziane: protagonista tam,bém em 2014

A última frase da entrevista com a deputada estadual Eliziane Gama (PPS) é a senha:

–  …saiba que o PPS assim como em 2012 será um grande protagonista das eleições de 2014.

Eliziane Gama teve ascensão meteórica no cenário político do Maranhão, após uma bem sucedida campanha à Prefeitura de São Luís, posicionando-se em terceiro lugar.
 
Ato contínuo ela assumiu a presidência do PPS e lidera a formação de um bloco alternativo às candidaturas de Flavio Dino (PCdoB) e da oligarquia Sarney (PMDB) ao Governo do Maranhão em 2014.
 
Denominado terceira via, o campo liderado pela deputada é criticado por analistas políticos, que vêem na iniciativa um processo de racha da oposição, mas Eliziane contesta:
 
– Esse é o velho discurso Sarney x anti-Sarney. Isso não é real.
 
O PCdoB e o PPS foram aliados na eleição para o governo em 2010, na chapa formada por Flavio Dino e Miosótis Lucio.
 
Em 2012 Eliziane Gama compôs o grupo dos quatro pré-candidatos que orbitavam em torno de Flavio Dino para disputar a Prefeitura de São Luís, formado ainda por Tadeu Palácio (PP), Roberto Rocha (PSB) e Edivaldo Holanda Junior (PTC).
 
Dino optou pela chapa Holanda Junior – Roberto Rocha. Eliziane e Palácio seguiram vôo solo.
 
Segundo a deputada, a vitória de Edivaldo Holanda Junior “não representa a mudança de verdade” e declarou que vai fazer “oposição com responsabilidade” ao prefeito eleito.
 
 
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Quando “junto” não significa “unido”…

Do blog de Robert Lobato

O maior desafio dos partidos e lideranças da oposição, a partir da eleição de Edivaldo Holanda Júnior para prefeito de São Luis, é demonstrar para a sociedade que uma vez juntos significa também que estão unidos. Tarefa nada fácil. Senão vejamos.

A coligação “Muda São Luis” foi formada pelo PTC, PSB, PDT e PCdoB. Pois bem. Desses partidos, incluindo o próprio PTC, do prefeito eleito, quem tem peso político no estado são o PDT e PSB, posto que o PCdoB se resume basicamente à pessoa de Flávio Dino.

Tanto o PDT quanto o PSB possuem, portanto, condições reais do ponto de vista do jogo político e partidário de dar o rumo em 2014.

Já o PCdoB, ainda que seja um partido importante do ponto de vista histórico das lutas sociais e democráticas, efetivamente tem pouco peso no “jogo bruto” eleitoral, sobretudo no que diz respeito ao “ouro” das campanhas modernas que é o tempo nos programas de rádio e tevê.

Nesse sentido, só o “grife” Flávio Dino não será capaz de sustentar uma campanha com a complexidade que teremos em 2014.

O presidente da Embratur está longe de ser uma unanimidade e tem que encarar o fato de que não é mais um mero desconhecido como fora nas primeiras campanhas que disputou. Hoje há quem ama e quem odeia Flávio Dino, tanto na classe política quanto na sociedade.

Nesse sentido, as contradições existentes na coligação que elegeu Edivaldo Júnior poderão ficar expostas muito mais cedo do que se poderia imaginar.

O PCdoB (Flávio Dino) faz um esforço tremendo para exercer o famoso “que seja eterno enquanto dure”, não somente em relação ao futuro prefeito, mas principalmente em relação ao vice Roberto Rocha, nome mais conhecido e com maior penetração estadual do que o de Dino e, ao que tudo indica, Rocha não aceitará ser um mero coadjuvante em 2014.

Se Flávio Dino é uma certeza entre as forças oposicionistas como candidato a governador, Roberto Rocha tentará construir, em torno de si, a mesma “certeza” por dentro do projeto das oposições para 2014. E o Senado deverá ser o escopo do socialista (que jogará pesado para consolidar seu objetivo).

A não ser que o projeto da oposição orbite em torno de uma única pessoa, ou seja, que não passa de um projeto pessoal, impossibilitará que o vice-prefeito eleito seja o candidato da oposição ao Senado Federal. Mas, nesse caso, se o projeto for apenas pessoal, o que poderia impedir do próprio Roberto Rocha ser candidato a governador se assim o quisesse?

Por isso que o blog entende que estar “junto” não significa estar “unido”, ainda que lá na frente possa ganhar esse significado.

Esta é apenas uma humilde opinião do blog.

Que pode estar errado…

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De olho em 2014, PP reorganiza suas bases no Maranhão

Visando as eleições de 2014, além da recepção e o preparo dos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos, o Partido Progressista (PP) realizou nos dias 22 e 23 de novembro, no Sesc Turismo, encontro com os respectivos gestores para uma avaliação político-eleitoral do partido. Na ocasião, foram discutidos os percentuais de aproveitamento eleitoral nos municípios onde o PP concorreu as eleições municipais de 2012.

Os encontros contaram com a presença de mais de 200 participantes dos mais diversos municípios maranhenses. Os temas abordados iam de ações legislativa municipais; ações políticas no exercício da vereança até uma proposta de desenvolvimento da cadeia produtiva do babaçu no Maranhão.

Sobre o evento, o vice-presidente estadual do PP e prefeito eleito pela sigla em São João Batista, Amarildo Pinheiro, considera uma oportunidade de mostrar os novos rumos que o partido pretende seguir no Estado:

“Eventos como este demonstram aos membros, filiados e lideranças partidárias, o rumo que o PP quer seguir politicamente no Estado, não necessitando obrigatoriamente ser o da polarização que hoje existe. Podemos sim, vir a ser uma via alternativa aos insatisfeitos com o cenário político atual”, afirmou. 

Para o presidente do PP no Maranhão e deputado federal, Waldir Maranhão, o resultado do encontro já pode ser sentido e medido pelo entusiasmo dos participantes, tanto aqueles que se reelegeram, como aqueles que obtiveram o seu primeiro mandato.

“O Maranhão revela que os bastidores da política já estão aquecidos para o pleito de 2014, onde as alianças mais bem feitas predominarão ao poder que as máquinas públicas emprestam a quem lhes é conveniente. Combateremos com o bom combate e preferimos sofrer os dissabores das nossas ações do que os das nossas omissões”, finaliza o deputado.

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A democracia torta de Flávio Dino e seus asseclas…

O flagrante patrulhamento do porta voz do PCdoB, Márcio Jerry, para que prefeitos de partidos de oposição não aparecessem no Seminário de Integração do Governo do Estado e a ausência do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), registram na história política maranhense, sobretudo na oposição, mais uma demonstração de retrocesso.

E mais do que isso, uma prova de contradição de tudo aquilo que eles dizem sobre a famigerada necessidade de mudança.

O fato é que não passa de manifestação típica de coronelismo e mandonismo impedir que gestores públicos participem de um seminário que demonstra claro objetivo de compartilhar com prefeitos caminhos que facilitem implementação políticas públicas em prol dos seus eleitores.

Em dois dias de seminário, prefeitos, vice e vereadores tiveram a oportunidade de ouvir palestras sobre experiências bem sucedidas na administração e seus caminhos para alcançá-las – a exemplo da aplaudida explanação feita pelo chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva – e exposições técnicas de extrema importância para a implantação dessas políticas em oficinas e palestras ministradas por importantes figuras, como o consultor Gilberto Siqueira (BNDES) ou pela explanação do conselheiro Antonio Blecaute Costa Barbosa sobre “Democracia, Accountability e Dever de Prestar Contas”.

Nem mesmo a maior prefeitura do país, São Paulo, tem o displante de simplesmente se considerar auto-suficiente a ponto de relaxar uma parceria com o governo estadual.

Mas, em nome de um flagrante retrocesso, o principal líder da oposição no Maranhão, Flávio Dino, relaxa um momento político tão importante para a democracia e não só impede que Edivaldo Holanda Júnior participe desse momento como também, utilizando Márcio Jerry, passou os dois dias pressionando prefeitos a não chegar nem perto do Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, onde ocooreu o evento.

Para sorte da população de muitos municípios maranhenses, prefeitos como Sebastião Madeira (Imperatriz), Luiz Rocha Filho (Balsas) e quatro de cinco prefeitos eleitos pelo PCdoB, entre outros tantos oposicionistas, preferiram contrariar as ordens expressas do “convento” para vivenciar dois dias de aprendizado e abrir caminhos para uma parceria institucional com o Governo do Estado.

Eles simplesmente entenderam que o orgulho de Flávio Dino, que claramente está acima dos interesses dos munícipes, representa falta de compromisso com a administração moderna que tantos falam.

Mas que, na hora de mostrar isso na prática, preferem ficar arraigados a velhas práticas abomináveis nos tempos modernos…