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Tadeu Palácio candidato…

Palácio só desiste em favor de Flávio

A coluna Estado Maior, do jornal O EstadoMaranhão, traz hoje a informação segundo a qual o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) já decidiu: será candidato a em qualquer circunstância na capital maranhense.

Bem situado nas pesquisas, com bom tempo na propaganda eleitoral e com recall na população de São Luís, Palácio vai encarar as urnas com ou sem o apoio do grupo formado por PSB, PPS, PTC, PCdoB e, provavelmete, o PDT.

Neste grupo, os próprios “aliados” do ex-prefeito já admitem que, ao contrário do que pregava Flávio Dino (PcdoB) desde o início da montagem, não haverá como ter candidato único.

Além de Tadeu Palácio, o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) também não abre mão de ser candidato. Idem para a deputada estadual Eliziane Gama (PPS) e biidem para o ex-deputado Roberto Rocha (PSB).

A menos que o próprio Flávio Dino decida ser candidato a prefeito.

Aí, neste caso, todos abrem para a composição única em torno do comunista.

E a briga será para ser o vice…

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Luís Fernando e o espírito da conciliação…

Do blog de Gilberto Léda

O secretário-chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, deu, na última sexta-feira (19), mais uma demonstração de que a capacidade de diálogo e o poder de conciliação são seus fortes.

Em Imperatriz, onde fazia parte da comitiva do Governo do Estado que inaugurou o Colégio  Militar Tiradentes, Luís Fernando encarou um protesto de estudantes da UFMA.

Os alunos cobravam o asfaltamento da via que dá acesso à universidade.

Luis Fernando conversa com estudantes, em manifestação na Ufma de Imperatriz

Antes de começar a solenidade, Luis Fernando conversou com os alunos, explicou que a licitação já está pronta e que as obras não foram iniciadas por conta do período chuvoso.

As palavras de ordem dos estudantes deram espaço para a atenção total às palavras de Luis Fernando, que, de forma transparente, disse que o objetivo do governo é fazer a obra de maneira responsável.

Além de esclarecer aos estudantes os próximos passos do início das obras, Luis Fernando fez contato por meio de telefone com o secretário de Infraestrutura, Max Barros, que confirmou todas as informações ditas, por ele antes, aos estudantes, que ouviram no modo viva voz o contato com o secretário de Infraestrutura. Continue lendo aqui…

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Coisas a explicar no Tribunal de Justiça…

O flagrante de corrupção envolvendo dois assessores de alto coturno do Tribunal de Justiça não se encerra com a  simples exoneração dos dois.

Ou pelo menos não deveria se encerrar.

Nem a história do empresário supostamente achacado – Savegny Sauaia – muito menos a dos assessores Marco Túlio Dominici e Reginaldo Duarte, de que não cobraram propina para dar sumiço em processo, convencem os observadores mais atentos do contidiano da Justiça.

As histórias sobre venda de sentença no Judiciário são recorrentes nos meios políticos e jurídicos do Maranhão.

E envolvem não só questões políticas, mas cíveis e criminais.

Uma instituição perde a referência quando as coisas estranhas que ocorrem em seu interior passam a ser motivo de chacota.

E as histórias de negociação de decisões judiciais no estado viraram chacota para políticos, advogados e jornalistas.

Deputados, prefeitos, ex-prefeitos e assessores contam a boca miúda como funciona a indústria de sentenças no Tribunal de Justiça do Maranhão.

Meia hora de conversa sobre o assunto é suficiente para entender a corrupção nas entranhas do Judiciário.

– O pior é que nem se pode reclamar. Já imaginou ter um juiz contra a gente – fala um ex-prefeito, que já teve ações na Justiça Comum e na Justiça Eleitoral, segundo ele, “resolvidas com o jeitinho”.

Um deestes casos estourou nas eleições de 2010, no TRE, quando um candidato de Chapadinha acusou um magistrado de ter recebido dinheiro para julgar uma sentença sua.

O pior é que ficou comum.

Jornalistas comentam claramente conversas que tiveram com assessores de juízes e desembargadores sobre negociação de decisão.

Se for a fundo nas investiações o Ministério Público – não o estadual, mas o Federal – e o Conselho Nacional de Justiça encontrarão muita história cabeluda.

Histórias que tornarão insignificante o escândalo envovlendo um desembargador de Minas Gerais.

É só querer investigar…

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E ainda aparece um idiota de um pastor….

O auto-intitulado "apóstolo" Sílvio: onde é o boteco???

Não bastasse a confusão midiática gerada pelo Metal Open Air, ainda aparece, no apagar das luzes, de forma oportunista, mais um idiota de um pastor evangélico falando besteira.

O auto-intitulado “apóstolo” Sívilo Antonio, que não identifica a que boteco religioso pertence, comemorou o cancelamento do MOA hoje, classificando o evento de “maldição”.

Poderia-se criticar a postura do “apóstolo” – ou então relevar pela ignorância que compõe o perfil da maioria deles – mas o oportunismo covarde merece repulsa de todos aqueles que admitem a convivência pacífica, mesmo que crítica, entre todos os movimentos.

Sílvio Antonio é só mais um idiota oportunista que usa a fé para fazer proselitismo.

Terá seus 15 minutos de fama e voltará à sua insignificância.

“Apóstolo”… Pode???.

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Só faltam dois para a tripla vingança…

Melhor que foi de virada.

Melhor que foi na semi-final.

Melhor que foi contra a mulambada.

Melhor que acabou o ano dos urubus.

Melhor que os mulambos ficam mudos.

Melhor que foi com o juiz deles.

Isto é que o importa – partida sem importância, deixa pra eles.

Agora, a vingança é contra o Botafogo.

E depois, mais uma, contra o Fluminense.

E no meio a Liberta…

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Agora sim, é pra valer!!!

Para o Vasco, nada é tão bom quanto enfrentar em um jogo decisivo adversário para o qual perdeu em partida sem importância.

Diego é marcador contumaz em jogos contra o urubu

Desde que retomou o caminho das vitórias e das conquistas, a partir de 2009, o Vasco tem sido assim: sempre que perde um jogo comum, e, depois, encontra o mesmo adversário em uma decisão, acaba vencendo o jogo.

Hoje acontece mais um destes confrontos.

O clássico com o Flamengo tem importância por que leva o time para a final da Taça Rio, mas não é só por isso.

Vencendo, o Vasco pega o Botafogo, para quem perdeu outro jogo sem importância na fase de classificação.

E ainda tem pela frente o Fluminense, que venceu o primeiro turno em um jogo atípico.

Esta é a importância deste jogo de hoje.

Por que traz a possibilidade de uma vingança tripla…

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Blog dá opção ao Ctrl+C/Ctrl+V também aos domingos…

Gráfico mostra visualização de página de sábado, 21...

Há três semanas, este blog decidiu atualizar sua página também nos finais de semana – inclusive aos domingos, o que não ocorria desde a sua fundação, em 2006.

A decisão de incluir post também aos domingos é uma forma de dar opção ao leitor de blogs, da mesma forma como acontece nos dias úteis – sempre com textos próprios e análises pessoais dos acontecimentos.

Uma opção, portanto, ao ctrl+C, ctrl+V que impera na blogosfera maranhense.

...E comprova o aumento de fluxo em relação ao sábado anterior

A prioridade é a mesma do blog durante a semana: textos escritos pelo seu próprio titular ou – em último caso – reprodução de terceiros, com a devida identificação e link para a página do autor original.

O resultado das últimas três semanas chama atenção.

O acesso nos sábados aumentou em mais de 50%. Nos domingos, o acesso é ainda maior: quase quase 100% de aumento.

Prova de que o leitor da blogosfera não suporta o Gillete Press

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Maria de Jesus…

Maria de Jesus ta virando bicho
No meio da feira tá catando lixo
Maria de Jesus não tem onde more
Na sacola fruta podre para alimentar a prole

Quem viu, quem verá?
Que esse dinheiro não bastava
Que a mão que ascende a brasa
É a mesma que apaga

Quem viu, quem verá?
Os moleques na calçada
Os sinais de olhos vermelhos
Espera na encruzinhada

Quem viu, quem verá?
Tem tomate tem cebola
Um pedaço de cenoura
Por neném não chorar

Quem viu, quem verà?
No peito tem muita mágoa
De uma vida sempre amarga
É suportar e suportar

Maria de Jesus ta virando bicho
No meio da feira ta catando lixo
Maria de Jesus não tem onde more
Na sacola fruta podre para alimentar a prole

Letra e música de Beto Ehongue, da banda Nego Ka’apor