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Chantagens e ameaças…

Consórcio: chantagenms, ameaças, mentiras e traições

Poucas horas depois de implodido o consórcio oposicionista, com o lançamento de duas candidaturas independentes, começaram surgir histórias de chantagens e ameaças envolvendo o debate para escolha das candidaturas.

Uma destas histórias diz que, para convencer Flávio Dino (PCdoB) a declarar apoio a Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o PDT ameaçou retornar à aliança com o prefeito João Castelo (PSDB).

Outra história revela que o próprio pai de Holanda Júnior, o ex-deputado de mesmo nome, ameaçou diretamente Flávio Dino de levar o filho a ser vice de Castelo.

A história do PDT já tinha sido tema de comentários neste e em outros blogs, e foi confirmada hoje pelo ex-prefeito Tadeu Palácio (PP). Weverton Rocha nega a história e desafia Palácio a dizer se ouviu dele tal proposta.

A história envolvendo Edivaldo Holanda, o pai, também surgiu primeiro na internet – em matérias e comentários de blogs, sobretudo.

Nem o pai nem o filho foram alcançados – ainda – para esclarecer este fato.

Mas não serão apenas estas as histórias dos bastidores da opção de Flávio Dino por Holanda Júnior e a candidatura independente de Tadeu Palácio.

Outras surgirão, certamente…

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Os erros de Tadeu Palácio…

Tadeu: impulsivo, acaba acreditando demais nos outros...

O ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) é apontado por muitos pólíticos e jornalistas como traidor na política maranhense. Não é verdade.

Palácio sempre foi hostilizado no PDT desde quando assumiu a vice de Jackson, em 2000, e foi forçado a deixar a legenda após às eleições de 2008.

O ex-prefeito seguiu para o PMDB com a garantia de que seria o candidato a prefeito. De uma hora para outra, criaram a candidatura de Max Barros (PMDB), que sequer tinha interesse no assunto, forçando a saída de Palácio.

Tadeu Palácio não é traidor, mas cometeu erros políticos graves.

1- Jamais deveria ter deixado o PDT; 2- Jamais deveria ter aceitado entrar no governo Roseana Sarney (PMDB); 3 – jamais deveria ter deixado o governo Roseana; 4- jamais deveria colocar seu futuro político nas mãos de Flávio Dino (PCdoB); e 5 – jamais deveria ter confiado no consórcio oposicionista.

Confiou demais em Jackson Lago, confiou demais em Roseana Sarney e confiou demais em Flávio Dino. De todos recebeu garantias de apoio e proteção, mas foi esquecido por eles na primeira oportunidade.

O exemplo mais recente é o de Flávio Dino.

O próprio comunista declara que foi o responsável pela atração de Palácio ao PP, com a garantia de que seria candidato a prefeito. Ao mesmo tempo, no entanto, Dino articulava com Edivaldo Júnior (PTC).

Ao lado do prefeito João Castelo (PSDB), Tadeu Palácio é um dos principais cacifes desta eleição municipal, mas corre o risco de ficar menor ao final da disputa.

Sobretudo pelo temperamento impulsivo, de tomar decisões intempestivas, que depois podem não se concretizar como ele planeja.

O fracasso do consórcio é apenas mais uma lição para sua trajetória política…

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“Consórcio” totalmente rachado para a disputa em São Luís…

Roberto ficou com Edivaldo Júnior...

Não há sequer um sinal de unanimidade nos partidos e grupos que compunham o “consórcio oposicionista” de candidatos a prefeito de São Luís, divididos entre as candidaturas de Tadeu Palácio (PP), Edivaldo Júnior (PTC) e João Castelo (PSDB).

Nem o PCdoB, cujo presidente Flávio Dino se posicionou ao lado de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), seguirá íntegro na campanha. Vários comunistas manifestam abertamente a preferência por Tadeu Palácio (PP).

A deputada Eliziane Gama (PPS) fez questão de participar da coletiva de Palácio e não foi à de Edivaldo Júnior. Lá, representando o mesmo PPS,  estava o deputado Othelino Neto que, por motivos óbvios, deve ficar com o petecista. 

...e Eliziane preferiu Tadeu Palácio

Outra parte do PPS continuará com o prefeito João Castelo (PSDB). 

O mesmo racha existe no PSB. Com Edivaldo Júnior ficaram Roberto Rocha e Marcelo Tavares. Com Castelo já estavam – e continuarão – José Reinaldo Tavares e José Antonio Almeida.

Do PDT, a dupla Edivaldo/Flávio Dino conseguiu a adesão de Julião Amin e Weverton Rocha. E só. O grosso do partido está todo na administração castelista – e pretende continuar.

Mesmo assim, os políticos que formavam o consórcio e que pregaram o tempo todo a unidade, agora insistem em negar o racha.

Se há uma divisão clara entre três candidaturas, o racha só não existe se a tese de José Reinaldo for a verdadeira no grupo: a de que todos estarão juntos em 2014 – incluindo Castelo – para atender aos interesses pessoais da dupla Flávio/José Reinaldo.

Mas esta é uma outra história…

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Flávio Dino promete a todos e não apóia ninguém…

 

Tadeu foi o primeiro a ser atraído com promessas

O blog do jornalista Roberto Kenard revelou no final de semana os bastidores das articulações para criação do “consórcio oposicionista”.

A história revelada mostra que o pai da criança, Flávio Dino (PCdoB), não é lá este exemplo todo de correção e confiança na relação com os aliados.

De acordo com as revelações de Kenard, Dino é daqueles que promete tudo a todos, mas não se compromete com ninguém.

O que interessa, no fim, são apenas seus interesses pessoais.

Na semana passada, membros do PCdoB conversaram com o ex-deputado. Disseram a ele que têm preferência pela candidatura de Tadeu Palácio (PP).

A Eliziane mostrou entusiasmo: outra ilusão

Resposta do comunista: Tadeu é um bom nome. Revelou também que foi dele a idéia de levar o ex-prefeito para o seu grupo, com a garantia de que seria candidato.

Mas foi de Dino também, segundo Kenard, o convite a Edivaldo Holanda Júnior (PTC). O comunista chegou a se reunir com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, para tentar emplacar o deputado no PDT. Não conseguiu, mas teve a garantia de que o PDT iria com Edivaldo.

Esta história, o titular deste blog já ouviu também de várias outras fontes ligadas a Dino.

Há duas semanas, em Brasília, Flávio Dino recebeu a visita da deputada Eliziane Gama, acompanhada do presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire  (SP).

Porque não há fotos de Júnior com Dino?

Em mãos, a dupla levava os números da pesquisa Escutec, do PDT, que mostrou a deputada como a única a crescer além da margem de erro.

– Flávio Dino não pensou duas vezes. Disse que daria o apoio à candidatura de Gama, desde que ela conseguisse mais um. Ou seja, se Eliziane Gama conseguisse dentro do grupo dos pré-candidatos um nome para ser o seu vice – revela Roberto Kenard.

Os fatos mostram o caráter de Flávio Dino, que não confia em ninguém, não vê interesse em ninguém, mas quer de todos a devoção e a confiança.

E assim, ele implodiu o “consórcio” que ele mesmo criou…

Em tempo: os dois nomes mais fortes do “consórcio” lançaram hoje suas candidaturas em coletivas distintas. Dino escolheu a de Holanda Júnior. Tadeu espera ter uma parte do ex-consórcio com ele.
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Insistência na candidatura de Ildon Marques em Imperatriz gera atritos entre membros do PMDB…

Marques gera atritos no PMDB

Inelegível e com contas a acertar na Justiça Eleitoral, o ex-prefeito de Imperatriz, Ildon Marques (PMDB), tem gerado uma intensa crise de bastidores no grupo mais próximo da governadora Roseana Sarney (PMDB).

O senador João Alberto de Sozua, por exemplo, defende a manutenção do apoio do grupo à candidatura de Marques, em qualquer circunstância, o que não é bem visto pela maioria dos peeemedebistas.

Esta posição gerou até uma nota pública, divulgada pelo deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB).

– Não aceito a colocação de pessoas que têm problemas com a Justiça por improbidade administrativa culpem-me pelo fato de não poderem participar do pleito eleitoral – afirmou Escórcio.

O deputado é um dos membros do grupo que defendem o apoio à candidatura do prefeito Sebastião Madeira (PSDB).

Mesmo assim, os aliados de Ildon Marques vão insistir com sua candidatura…

 

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Holanda Júnior precisa falar por si só…

Edivaldo Júnior: ele é quem tem que falar...

O ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) não é personagem desta eleição municipal. Ele abriu mão do protagonismo ao desistir de ser candidato.

Portanto, não faz sentido algum que  não seja o próprio Edivaldo Holanda Júnior (PTC) o responsável por apresentar-se em coletiva como “o candidato do consórcio oposicionista” – ou o que sobrou dele.

Mais uma vez, no entanto, será Flávio a falar por ele.

A tutela de Flávio Dino sobre Edivaldo Júnior é exatamente um dos pontos fracos do candidato.

O petecista nunca se manifesta. Não tem opinião sobre nada, não discute com ninguém os problemas de São Luís, não conversa publicamente, não atende telefones. Nunca aparece.

Só fala pela boca de Flávio Dino. Ou de Weverton Rocha (PDT). Ou de Márcio Jerry (PCdoB). Ou do pai, Edivaldo Holanda.

Sem identidade, tutelado pelo comunista, Holanda Júnior será engolido na campanha por um João Castelo (PSDB) perspicaz, astuto e espirituoso.

Exatamente como o tucano fez com Dino há quatro anos atrás.

Na época, o comunista sentou-se no trono criado pela “voz das pesquisas”, no tal argumento “o povo quer” – repetido como mantra por petistas e comunistas que atuavam em sua campanha – para achar que tinha vencido a eleição.

Perdeu.

Agora, Holanda Júnior, como um candidato de laboratório, segue o roteiro estabelecido pelas pesquisas “quali”, que dizem a ele o que vestir, como falar, quando falar, onde andar e como se mostrar.

Mas campanha se faz com as pedras da realidade.

Se contrói um candidato é no contato diário com o povo e nos embates sobre os problemas da cidade. Não monólogos pré-ensaiados, mas diálogos com o povo e com os concorrentes.

Edivaldo Júnior poderia começar a construir esta realidade hoje, sendo ele próprio o responsável por se apresentar como “candidato oficial de PDT, PCdoB, PPS, PSB, PRTB e PHS”.

Mostraria, assim, que tem identidade própria…

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Clima é de racha no “consórcio oposicionista”…

Tadeu e Edivaldo: agora é um pra cada lado

O clima já é de racha entre os candidatos do ex-consórcio oposicionista, desfeito após o fracasso na tentativa de consenso em torno da candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC), escolhido por Flávio Dino (PCdoB).

Tadeu Palácio (PP) convocou coletiva para as 9h de amanhã, e garante mostrar “coisas feias” que nortearam a escolha.

Curiosamente, a candidatura de Júnior será apresentada não por ele, mas pelo próprio Flávio, que resolveu vir a São Luís apenas para “arbitrar o nome do escolhido”, como definiram aliados.

A coletiva de Dino acontecerá uma hora depois da de Tadeu, na sede no PCdoB.

A batalha agora é pela adesão dos demais membros do “consórcio” – Eliziane Gama (PPS), Roberto Rocha (PSB) e mais o PRTB e o PHS.

Eliziane deve ficar alinhada a Palácio, mesmo que o PPS não vá. Com ela, podem ir também o PRTB e o PHS.

Holanda Júnior, por sua vez, ficará com PCdoB e PDT.

O PSB de Roberto Rocha pode ir tanto com Edivaldo Júnior quanto com Tadeu Palácio. Ou até mesmo com o prefeito João Castelo (PSDB), onde já estão o ex-governador José Reinaldo Tavares e o presidente regional da legenda, José Antonio Almeida.

Com o racha no “consórcio”, a campanha seguirá com seis candidatos: João Castelo, Washington Luiz (PT), Edivaldo Júnior, Tadeu Palácio, Marcos Silva (PSTU) e Haroldo Sabóia (PSOL).

Todos contra todos…

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Dino lava as mãos e “consórcio” terá dois candidatos…

E João Câncio, lá atrás, ficará com quem???

O fracassado consórcio de candidatos inventado por Flávio Dino (PCdoB) deverá mesmo seguir na linha do “cada um por si” nas eleições de São Luís.

Dino lavou as mãos, decidiu que os próprios candidatos resolvessem o problema e a solução foi ter como candidatos o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) e o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

O anúncio deverá ser feito nesta segunda-feria.

Pior: com a cara mais lavada, Flávio Dino ainda se acha no direito de vir à público para anunciar a decisão que ele se acovardou de tomar.

Resta saber o caminho de Roberto Rocha (PSB) e Eliziane Gama (PPS).

Sem condições partidárias de se saírem candidatos, os dois devem decidir que rumo tomar no processo – com ou sem a companhia das respectivas legendas.

Podem optar por Tadeu ou por Edivaldo.

Ou até pelo próprio prefeito João Castelo (PSDB)…

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O “pau canta” desde cedo no PT de Pinheiro…

Carro de um petista apredejado por outro...

Talvez por ser controlado por grupos ativistas de São Luís; ou talvez pela própria essência do que é o PT maranhense.

O fato é que, em Pinheiro, a coisa no partido é resolvida como nos tempos das cavernas, com trogloditas partindo pra cima de um e de outro tentando defender o seu “território” na base da porrada.

Esta é a imagem que o PT maranhense construiu ao longo dos anos, amenizada apenas com a chegada ao poder central, que parece ter “civilizado” um tanto mais uma parte dos militantes.

Como revelou hoje o blog de Gilberto Léda, o “pau está cantando” entre os petistas de Pinheiro na discussão sobre os rumos que o partido deve tomar na eleição do município. (Leia aqui)

A barbárie só atrapalha o próprio PT, que já começa a ser visto como reservas pelas legendas que disputam o seu apoio – PMDB e PSB.

Formado por um bando de gente não-evoluída, a banda petista de Pinheiro não cosnegue resolver as coisas no diálogo político e parte pra porrada.

Não impota sequer uma determinação do próprio diretório estadual. Não importa nem a interferência do PT nacional.

É o petismo em seu estado mais puro no Maranhão…

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A carta de Aziz Santos ao PDT…

 

Aziz está fora do PDT

Na última reunião política que participei sob a liderança do ex-governador Jackson Lago, na casa do companheiro Clodomir Paz, na véspera da viagem que fez a São Paulo para tratamento de saúde, de onde voltou sem vida, disse a ele que o PDT Nacional já não tinha projeto de poder, que se transformara num partido de aluguel, tanto que, em minha opinião, se o Serra tivesse sido eleito Presidente, a Direção Nacional o buscaria para entregar-lhe a legenda em troca de favores. 

Na sequência, sugeri que, sob sua liderança, saíssemos todos do PDT em busca de um partido mais próximo dos nossos ideais, tendo o cuidado de afirmar que, se a minha sugestão não tivesse acolhida, continuaríamos com ele, Jackson Lago, na luta e na mesma trincheira partidária, ainda que ela já tivesse perdido a razão de existir dignamente. Do alto de sua experiência, o companheiro Jackson nos disse que já não tinha idade para isso. Passou-nos, então, as suas últimas orientações sobre como deveríamos conduzir o Partido na sua ausência.

A propósito, a historiadora Marly da Silva Motta, da FGV, declarou recentemente que o PDT “manteve o nome, mas perdeu a alma”, desaparecida esta com a morte de Brizola.

O PDT foi o único partido político da minha vida. No entanto, sinto que chegou a hora de pôr fim à agonia de permanecer num corpo sem alma. A principal razão de comunicar a V. Sas. a decisão de afastar-me desta agremiação partidária, para a qual dei a minha humilde parcela de contribuição ao longo dos últimos 26 anos, é a já exposta.

Sozinha, já seria suficiente para esta tomada de decisão. Todavia, ela não está solteira. Os últimos acontecimentos envolvendo o Partido a nível local embrulham-me o estômago. Não me sinto representado pelos atuais dirigentes, até pela forma antidemocrática como assumiram a direção partidária. Cansei de dialogar e de mostrar que o caminho tomado não interessa à democracia interna do PDT, nem às forças progressistas do Estado. Assim, antes que nos aconteça o pior, tomo a decisão de afastar-me do estéril rumo que a agremiação insiste em trilhar. Em ponto menor, existe ainda outra razão para o meu afastamento, adiante descrita. (Devo informar que esta decisão foi transmitida pessoalmente a Dra. Clay Lago, por quem nutro especial admiração, respeito e gratidão).

Trata-se das dívidas remanescentes do PDT. Devo relembrar-lhes que elas foram constituídas ao longo de nossa caminhada e junto a parceiros que sempre estiveram conosco na luta pela redemocratização do Maranhão. Como sempre acontecia, o signatário as contraía, em nome do Partido, por autorização do seu então Presidente Dr. Jackson Lago. Os credores ainda hoje me perguntam se/e quando vão recebê-las. Perguntam a mim, e a ninguém mais, justamente porque fui o avalista moral das avenças. Sempre lhes respondi que tivessem paciência, pois que o nosso Partido era uma agremiação séria e nada afeita a calotes. Continua sendo? Conhecem a natureza das dívidas, entre outros, os companheiros Clodomir Paz, Chico Leitoa e Antonio Carlos Lago, que tudo fizeram para resolver as pendências.

Não poderia afastar-me sem dizer-lhes que, há cerca de dois anos e mais, venho sendo acusado de três coisas dentro do PDT: de incompetente; de mandar no governo do saudoso companheiro Jackson Lago; e de improbidade.

Em relação à incompetência, a minha vida profissional fala por mim – são 47 anos de trabalho em várias frentes; sobre mando de governo, quero dizer que jamais tomei uma decisão sequer que não tenha sido autorizada pelo ex-prefeito e ex-governador Jackson Lago. Só mesmo quem não conheceu o Dr. Jackson é que pode pensar que alguém se sobrepunha à sua marcante autoridade; sobre insinuações maledicentes e cínicas de improbidade no trato da coisa pública, chegou a hora de dizer a quem possa interessar (militantes e/ou rigentes partidários): ofereçam provas de um único ato de improbidade que eu tenha praticado em meus 47 (quarenta e sete) anos de trabalho. Não precisam dois, basta um. Não vão encontrar.

Ah! A Gautama, processo em que o Jackson Lago, Zé Reinaldo, Wagner Lago, eu e tantos outros fomos indiciados. Espero há 5 (cinco) anos que a Justiça me convoque para eu oferecer a minha defesa. Processo sem pé e sem cabeça, armado pelos nossos inimigos para macular a honra dos que se mantêm de pé. O Dr. Jackson morreu e não teve a oportunidade de se defender.

A minha contribuição para a democratização e o desenvolvimento do Maranhão vai continuar a ser dada, ao lado das oposições, ao meu modo e dentro de minhas possibilidades, independentemente de estar militando em partido.

No PDT construí amizades que muito prezo. De minha parte, tudo farei para mantê-las.

Afasto-me sem dor nem saudades. Simplesmente, afasto-me.

Abdelaziz Aboud Santos.