Empresários estão no Brasil com a promessa de levar 1 milhão de animais por ano, para serem usados na indústria alimentícia e de cosmético; choque cultural assombra o Nordeste
Um grupo de empresários chineses está no Brasil em busca de uma negociação inusitada: levar 1 milhão de jumentos, todo ano, para servir de alimento à população do país.
A notícia, dada pela própria ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tem causado forte repercussão nos estados do Nordeste, onde o uso do animal é cultural, mas não como alimento.
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Criadores emocionais entendem que não podem deixar que os bicho sejam usados como carne, apesar de respeitar a cultura da China.
Por outro lado, há os que veem os jumentos como praga no Nordeste, onde a seca e a falta de comida é outro problema para os animais; e segundo este grupo, o jumento não tem qualquer valor comercial no país .
O assunto ainda deve gerar muita polêmica no Brasil…
Oba!
Interessante, chegou a hora do pobre do nordeste ganhar um dinheirinho. O governo tem é que liberar a venda de jumento, a cada dia aumenta o número de animais (jumento) nas estradas do país.
DEVIAM IMPORTAR TAMBEM CACHORROS VIRA-LATAS DOENTES QUE VIVEM PERAMBULANDO PELAS RUAS DO BRASIL – LÁ NA CHINA CACHORRO É O QUITUTE PRINCIPAL
É só ir em São José de Ribamar que na Avenida principal tá cheinha deles, seria um favor para a população e visitantes.
Marcos, os chineses apresentaram uma solução e ainda vão remunerar aqueles que se dispuserem a contribuir com o equacionamento de um gravíssimo problema brasileiro, que a gigantesca quantidade de animais abandonados nas praças, ruas, avenidas, estradas e rodovia deste País.
O animal que outrora era visto como “…o jumento é nosso irmão…” perdeu espaço e foi repentinamente substituído por veículos de todo tipo, de duas rodas especialmente – “motoca”.
O povo deveria aproveitar essa oportunidade de geração de renda e assim contribuir para preservação de uma espécime ameaçada de extinção porque foi largada por aqueles que deveriam cuidar da proteção do animal.
Quem sabe, com essa possibilidade de renda, a população volte a olhar o jumento com outra perspectiva, e assim a preservação seja garantida. Do jeito que jeito que estar é que não pode ficar.