Quase um mês depois de eleito governador, comunista continua armado, mostra desprezo ao se ausentar do estado que o elegeu e vira uma espécie de Dom Quixote, tendo Sarney como seu moinho de vento
O comunista Flávio Dino elegeu-se governador do Maranhão de forma incontestável.
Foram quase 65% dos votos; e ainda conseguiu eleger o senador Roberto Rocha (PSB) e a deputada federal mais votada, Eliziane Gama (PPS).
Quase um mês depois do feito, no entanto, Dino continua em palanque – literalmente – em campanha contra Sarney, que sequer disputou qualquer eleição em 2014.
Ao invés de tentar entender a estrutura da máquina que vai operar a partir de janeiro, Dino preferiu se ausentar do Maranhão, mostrando desprezo, tanto pelos eleitores que lhe deram expressiva votação, quanto ao seu candidato a presidente (Dilma ou Aécio?!?).
E, de lugar incerto e não sabido, fica a insuflar aliados a manter uma campanha que já terminou.
A ida do governador eleito ao Amapá é tão covarde quanto quixotesca.
Flávio Dino parece querer governar de arma em punho, sempre apontada para seus adversários imaginários, da mesma forma que Dom Quixote de La Mancha via inimigos potenciais por todos os lados – até em inofensivos moinhos de vento.
Sarney parece ser o moinho de vento do Dom Quixote Flávio Dino.
Por mais boa vontade que o governo demonstre em relação à sua futura administração, o Dom Quixote comunista prefere manter seu Sancho Pança e sua tropa-de-choque em clima de constante beligerância.
Quando deveria comemorar vitória consagradora dada pelo povo maranhense, o governador eleito prefere fazer discurso político contra algo que não existe mais – nem no Maranhão e muito menos no Amapá.
Enquanto isso, a despeito dos números oficiais que mostram completo equilíbrio das contas do estado, sua tropa-de-choque trata de criar um clima artificial de caos.
Seria uma forma de garantir carta de seguro para continuar armados, mesmo no governo?
É lamentável que o povo tenha apostado tanto na mudança, esperando um magistrado, e tenha recebido um gladiador, um verdadeiro Dom Quixote.
Herói de araque, pronto para derrotar moinhos de vento…
Esse estado parece estar fadado à pobreza e a mediocridade! Não vejo interesse algum em melhorar a vida de nosso povo, só uma guerra sem fim por poder, uma briga de fofocas como aquela de comadres. Pobre e infeliz Maranhão, nunca será de fato libertado de políticos e politicagens rasteiros. Vejo uma diferença nesse governo em relação ao anterior, tem um exército bem mais afinado e voraz para defendê-lo na mídia e na grande rede.
Blogueiro Marco Deça, vc deve se lembrar muito bem que eleito governador do Maranhão, Jackson Lago esqueceu da disputa feroz e procurou uma aproximação com o grupo derrotado (Sarney). Empossado, foi a Brasília e visitou deputados e senadores. Mostrando tibieza, marcou até audiência com a derrotada, a então senadora Roseana Sarney. Ingenuamente, levantou a bandeira branca para um inimigo feroz que estava armando o bote para abatê-lo mais na frente. E foi isso que aconteceu. Jackson foi abatido e apeado do governo sem dó nem piedade. Por isso que o governador eleito Flávio Dino está mais do que certo. Tem que manter a postura de combate pois o inimigo é traiçoeiro e, consequetemente, covarde. Tem que persegui-lo até o abate final. Não há moinhos de ventos blogueiro Deça, como vc bem sabe, é uma serpente com várias cabeças que devem ser todas cortadas. Está certo Flávio Dino, as armas não devem ser embainhadas, não com esse inimigo abatido, mas ainda “bulindo”. A derrota tem que ser definitiva. Jackson foi ingênuo e se deu muito mal.
Discordo quando falas em “equilíbrio nas contas do estado” ! Falo que isso e falácia, mentira, engodo! Falo e provo aqui e agora e para isso utilizo apenas uma poucas palavras! PRECATORIOS DO ESTADO DO MARANHÃO ATRASADOS DESDE 2012, MENOS O DA CONSTRAN , POIS ESSA TINHA PRIORIDADE TOTAL QUANDO DE SEU PAGAMENTO ATE SER SUSPENSO DE FORMA VERGONHOSA PEKAS RAZOES DE CONHECIMENTO GERAL! TOTAL DA DIVIDA DOS PRECATORIOS HOJE E SUPERIOR A R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais)! E isso meu caro, e se aponto de forma incontestável uma premissa falsa no seu texto, e por que ele o é em toda sua totalidade! Faz bem o Flávio subir o palanque no Amapá, pois e dever de todo homem de bem, combater o mal, esteja ele onde estiver! Pena que por se tratar de um tema que derruba as teses de “contas equilibrada”, “gestão financeira equilibrada”, “dinheiro em caixa” e “adimistracao financeira responsável”, e por demonstrar de forma limpida e cristalina sua “parcialidade jornalística”, atributo dos comunicadores fajutos e medíocres, com certeza não postaras esse comentario que traduz a mais absoluta verdade, em contrapartida a seu texto digno de um JOSEPH GOEBBELS!