Uma noite de terror se abateu sobre Mirinzal!!!

Vândalos encapuzados, ligados diretamente ao grupo do candidato Deyvison, atacaram covardemente com foguetes os apoiadores do prefeito Amaury

 

Uma denúncia de que coordenadores da campanha de Deyvison estariam em atitude suspeita nas proximidades de um posto de gasolina na cidade levou a uma noite de terror na cidade, quando algumas pessoas foram até o local para acompanhar a situação e comprovar a veracidade dos fatos.

Com a chegada de apoiadores de Amaury, os apoiadores de Deyvison ficaram constrangidos e imediatamente solicitaram “apoio” de cerca de 30 motos, com indivíduos altamente suspeitos, encapuzados, com jaquetas, e portando foguetes e arma branca como mostra o vídeo, para intimidar e coagir os apoiadores de Amaury que estavam observando a situação.

Eles já andavam com jagunços, pois em poucos momentos que acionados, chegaram lá e provaram que estão preparados para tudo.

Foi solicitado a presença da Polícia Militar que se fez presente no local e não houve nenhuma ocorrência de grande vulto, após isso os suspeitos se deslocaram para a residência do candidato e acionaram mais apoiadores violentos.

Um vídeo chocante mostra esses indivíduos disparando foguetes em direção aos cidadãos, e o mais alarmante: os foguetes atingiram a casa de uma idosa que mora próxima ao local, uma pessoa inocente que nada tinha a ver com essa situação! Além disso, o hospital municipal registrou diversos atendimentos de pessoas idosas em situação de pânico por conta dos acontecimentos.

Esses atos covardes e criminosos não são um caso isolado.

Nos últimos 10 anos, Mirinzal tem sido palco de intimidações, perseguições políticas e até prisões arbitrárias, protagonizadas por este mesmo grupo político, sempre com o objetivo de silenciar aqueles que acreditam em um futuro melhor para cidade.

Lideranças  já reivindicam a presença de um maior efetivo da Polícia Militar, que na ocasião contava apenas com dois policiais, insuficiente para conter ocorrência desta natureza, envolvendo multidão.

Marco Aurélio D'Eça