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Direita começa a ocupar espaços de poder no MA…

Onze anos depois dos primeiros movimentos do “Fora Dilma!”, lideranças como Allan Garcês, Mariana Carvalho, Flávia Berthier e Filipe Arnon já exercem mandatos populares representando o campo conservador na capital maranhense

 

Allan Garcês é deputado federal; Flávia Berthier elegeu-se vereadora, Filipe Arno passou pela Alema e Eduardo Andrade ficou na suplência em São Luís

Ensaio

Em contraponto ao péssimo desempenho da esquerda, capitaneada pelo PT – que tem apenas duas das 217 prefeituras – o chamado campo conservador, que reúne a direita em todas as suas nuances, tem hoje espaços de poder definidos no Maranhão.

Entende-se por Direita os bolsonaristas, os conservadores-cristãos, os extremistas e os liberais. 

Tudo começou lá atrás, a partir de 2013, com os movimentos nacionais pelo “Fora Dilma”. No Maranhão, destacava-se o médico Allan Garcês, pioneiro na defesa pública dos postulados da direita, e um dos primeiros convertidos ao bolsonarismo.

Garcês se mantém até hoje fiel a Bolsonaro e às pautas conservadoras; e inspirou outros jovens conservadores a entrar no debate político, estimulados também pelo declínio da esquerda a partir do final da segunda década dos anos 2000.

A direita maranhense sai das urnas de 2024 com representantes políticos nas três esferas: federal, com Allan Garcês, estadual, com Filipe Arnon, e municipal, com Flávia Berthier.

Além dos três na capital, está representada no segundo turno de Imperatriz com a candidata Mariana Carvalho (PRB), num avanço sistemático que não foi visto nesta década em nenhum outro campo político. 

Resta a saber se a tão sonhada união entre eles é também uma realidade…

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