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“Resolvam meu problema que eu resolvo o de vocês”, o recado de Brandão aos dinistas…

A confirmação da saída de Felipe Camarão da Seduc, antecipada por este blog Marco Aurélio d’Eça em pelo menos três semanas – e decidida uma semana depois de mais um revés do governador no caso TCE-MA no STF – é apenas mais uma movimentação do jogo que é jogado para 2026; e outras virão, de um lado e de outro

 

Felipe Camarão é o símbolo maior de uma guerra entre dinistas e brandonistas que deve se arrastar, pelo menos, até abril de 2026

Análise da Notícia

Quem acompanha este blog Marco Aurélio d’Eça leu em 29 de julho o post “Brandão já decidiu: Camarão não volta à Seduc”. Exonerado em 8 de julho, o vice-governador nunca mais foi readmitido, mas se movimentou com força para tentar convencer o governador a mantê-lo no cargo.

No dia 1º de agosto, este blog Marco Aurélio d’Eça publicou o post “E Felipe Camarão vai a Lula…”  , uma clara reação do vice-governador em contraponto a Brandão.

Num gesto de forte impacto político, vice-governador reúne-se em Brasília com o presidente da República, que é do seu partido, (…) além de apontar o tamanho que pretende ter na política do Maranhão”, diz o intertítulo do texto.

A reação funcionou e manteve a decisão da Seduc pelo menos em banho-maria.

Mas aí veio o dia 16 de agosto e o post “Flávio Dino impede o STF de apreciar o caso do TCE-MA”, mais um fato visto pelo grupo Brandão como recado; os dinistas negam interferência de Dino e a própria movimentação do processo confirma ter sido um problema do próprio sistema, mas o estrago já estava feito. 

É possível, que o caso TCE-MA nem seja mais o pano de fundo para a querela dinistas X brandonistas.

Mas nesta quarta-feira, 21, a mídia digital maranhense noticiou a nomeação – por interinidade –  da nova Secretária de Educação, Jandira Dias; Felipe Camarão está definitivamente fora da Secretaria de Educação. Será?!?

O jogo é jogado. Em política nada é definitivo:

Acabou? Faltam mais de dois anos para as eleições de 2026 e um ano e meio para que Brandão decida se sai ou não do governo para concorrer ao Senado.

Até lá, outras jogadas serão feitas, outros atores se mostrarão e outros fatos surgirão.

O jogo é jogado…

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