Partido que já foi a maior agremiação do país tenta montar uma nominata de vereadores para disputar as eleições de outubro na capital maranhense, após chegar a surgir como abrigo de um candidato a prefeito
O PSDB de São Luís chega à reta final da janela partidária e do fim do prazo para filiação de quem pretende disputar as eleições municipais sem perspectiva de ter ao menos candidatos a vereador.
Em 2023, o partido comandado pelo chefe da Casa Civil Sebastião Madeira chegou a ter um pré-candidato a prefeito, o presidente da Câmara Municipal Paulo Victor, que acabou desistindo da disputa e se transferindo para o PSB; faltando cerca de 15 dias para o fim do prazo de filiação, o partido não tem pré-candidatos a vereador.
A expectativa dos tucanos era receber o vereador Chico Carvalho e toda a sua chapa de candidatos do Solidariedade, mas o vereador impôs como condição a saída do colega Ribeiro Neto do Cidadania, que é federalizado com os tucanos.
A sorte do PSDB pode mudar, porém, com a ameaça da cúpula brandonista do MDB – liderada pelo irmão do governador Carlos Brandão (PSB), o executivo da Assembleia Marcus Brandão – de deixar em massa o partido, que acabou decidindo-se pela aliança com o prefeito Eduardo Braide (PSD).
Além de Marcus Brandão e dos filhos Orleans e Mariana, o PSDB pode receber os vereadores Antonio Garcês e Edson Gaguinho.
Mas esta é uma outra história…