Empresário cumpre prisão preventiva em São Luís após uma série de ações comportamentais que mostraram alto nível de agressividade e desequilíbrio emocional; custos do serviço de defesa tem levado familiares a discutir, também, a hipótese de internação compulsória para tratamento psiquiátrico
Familiares do empresário Alessandro Martins – que cumpre prisão preventiva após uma série de ações agressivas desde seu retorno à mídia maranhense – tentam viabilizar recursos para pagar um advogado que possa tirá-lo da cadeia; este blog Marco Aurélio d’Eça apurou que um dos advogados, de Brasília, cobrou R$ 100 mil para assumir o caso.
Alessandro foi levado para prestar esclarecimentos na última quarta-feira, 21, após ter invadido o apartamento de um engenheiro em São Luís e agredi-lo verbalmente; na quinta-feira, 22, após pressão de diversos desembargadores do Tribunal de Justiça, foi decretada sua prisão preventiva.
Desde então, ele se encontra no presídio da Polícia Militar.
Ainda segundo apurou este blog Marco Aurélio d’Eça, há uma difícil relação entre a mãe, a irmã do empresário, que mora no Canadá, e a mãe de sua filha, Roberta Brasil, que vive no Rio e é a única com autoridade para determinar internação compulsória para tratamento psiquiátrico; A ex-modelo já levou o empresário à internação em alguns momentos neste período sabático que ele passou fora da mídia.
As questões psiquiátricas envolvendo Alessandro Martins foram destrinchadas neste blog Marco Aurélio d’Eça – com base em matérias de outros veículos – no post “Este blog tinha razão sobre desequilíbrio emocional de Alessandro Martins…”
O grande problema para uma internação psiquiátrica é que Alessandro resiste a se tratar em São Luís, por medo da exploração midiática de sua situação.
De acordo com o que apurou o blog Marco Aurélio d’Eça, a polícia encontrou no carro do empresário caixas de medicamentos tarja preta, os quais, provavelmente, ele faz uso; segundo especialistas ouvidos pelo blog, suas atitudes nas últimas semanas podem ter relação com a combinação de remédios e álcool, que ele vinha consumindo desmedidamente.
Caso consiga autorização judicial, a família pode tirá-lo da cadeia diretamente para uma clínica…