Ex-filiado ao PT – partido pelo qual concorreu a vereador – com passagens por PDT e PROS, deputado estadual foi reeleito pelo PSB, do ministro Flávio Dino, bandeou-se para o bolsonarismo no segundo turno, quer tornar-se referência na direita maranhense, mas não quer perder os laços com o governo lulista de Carlos Brandão
Análise da notícia
O deputado estadual reeleito Dr. Yglésio Moyses reclamou, e vários blogs repercutiram, de não ter sido chamado para uma reunião com os membros do PSB e o governador Carlos Brandão.
O parlamentar parece viver uma confusão ideológica mental desde o fim das eleições de 2022.
Filiado por anos ao PT, partido pelo qual concorreu a uma vaga de vereador em São Luís, teve passagens também pelo PDT, por onde tentou concorrer a prefeito; entrou no PROS para ter a vaga de candidato, mas mudou-se para o PSB na campanha pela reeleição.
Após a confirmação da reeleição, mudou radicalmente de posição, rompeu com o ministro Flávio Dino (PSB) e declarou-se bolsonarista no segundo turno presidencial, mas declarando-se, ao mesmo tempo, aliado do governador lulista Carlos Brandão (PSB).
Agora, pretende ser a referência da direita maranhense, mesmo tentando manter-se alinhado ao governo Brandão, que não o chamou para a reunião da quarta-feira, 18.
Não faz sentido algum a posição ideológico-pragmática de Yglésio.
Se ele quer ser referência da direita maranhense, precisa pagar o preço, afastando-se da base do governo Brandão, que pretende atuar diretamente com o governo Lula da Silva (PT); se não for assim, jamais terá a confiança da direita e do bolsonarismo.
E sem referência política, não pode, sequer, sonhar com a eleição municipal de 2024.
É simples assim…
Yglésio continua o que sempre foi: UM MALUCO. Mas como está ando certo, visto que já conseguiu 2 mandatos de deputado, Ele continuará na mesma TOADA. kkk
Mostra-me Maranhão, um só politico no teu estado que seja diferente do Yglesio! Sinceramente, não vou nem comentar. No Brasil, querem estabelecer a ideologia de gênero e ninguém nunca entendeu o motivo: não se pode extinguir a palavra do dicionário. Tome!
Na mosca D’eça vez, Marco Aurélio.
Yg. My. é um cometa errático nos céus da política Ludo-maranhense.