Governador perdeu auxiliares indicados a postos-chave do seu futuro Ministério da Justiça, amargando críticas por falta de experiência na convivência política em Brasília; e ainda recebeu mais críticas pelo jantar com o ministro do STF Gilmar Mendes, o que levantou suspeitas de tráfico de influência
O ex-governador maranhense Flávio Dino (PSB) chegou a Brasília, após ser eleito senador pelo Maranhão, com status de intelectual da política, apontado como nome certo na equipe presidencial e futuro sucessor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas bastou ser anunciado para o Ministério da Justiça e começou a esvaziar esses conceitos.
Em duas semanas, o senador eleito teve que engolir o veto a pelo menos três auxiliares de sua equipe ministerial, demonstrando falta de conhecimento do perfil dos subordinados e inabilidade para o jogo político de bastidor no poder de Brasília.
Seu ex-secretário de Fazenda no Maranhão Marcellus Ribeiro, foi vetado para comandar a poderosa Receita Federal.
O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Edmar Camata, foi “desnomeado” após críticas duras do PT e dos aliados de Lula pelas suas ações em defesa da prisão do ex-presidente.
E o indicado para comandar o setor penal no ministério, coronel Nivaldo César Restivo, teve que pedir para sair por ter atuado no massacre do Carandiru, em 92.
Diante de críticas nas redes sociais e na imprensa, Flávio Dino se viu acuado e foi buscar amparo no amigo e ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, em um restaurante de Brasília.
Mais um motivo para críticas duras nas redes sociais, desta vez por levantar suspeitas de tráfico de influência.
É assim que Dino vai vivendo a transição em Brasília.
Às voltas com as dores de iniciante no poder federal.
E assim ele deve procurar se apadrinhar com essa turma porque sua personalidade é de um comunista convicto. Flávio Dino completa direitinho os escolhidos do nove dedos para perseguir seus desafetos.
Quando do início da sua gestação como governador, em seu primeiro mandato, ele não soube escolher seus secretariado, lembro que ele indicou um tal de Paulo não sei das quantas, lá de Brasília que tinha trabalhado com ele na Embratur, indicado para presida Comissão Central de Licitação, o cara não entendia nada do procedimento licitatório, chegou a dizer para seus comandados que detestava processo, prova de que estava no lugar errado. O que resultou na sua mudança num período de três meses. Kkkkkkk
O professor de Deus está levando uma lapada atrás da outra pela sua arrogância.
E o desvio de mais de dois bi do fundo de pensão dos servidores do estado.
Ele quer aparecer como intelectual, se dizendo professor da Universidade Federal do Maranhão, como se fosse grande coisa, ficha suja isso é o que ele, responde a processo quando desviou verbas da Saúde antes da pandemia, e na pandemia tem o caso dos respiradores pagos milhões e não entregues. Pelo andar da carruagem vai ser o primeiro ministro do governo nove dedos a ser exonerado.