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Fernando Júnior e eu…

Jornalista, radialista e pesquisador, dono do Instituto Escutec foi uma das minhas referências profissionais históricas e um amigo de momentos importantes, que soube separar as questões políticas e as críticas jornalísticas

 

Fernando Júnior foi uma das referências no jornalismo esportivo, político e como empresário de mídia e de estatística

Só escrevo em primeira pessoa no blog Marco Aurélio D’Eça para homenagear.

E nesta segunda-feira, 25, homenageio Fernando Júnior, um dos profissionais mais admirados e que serviu de referência desde os tempos de estudante.

Com Fernando, vivi momentos profissionais importantes e troquei experiências ricas durante toda a minha trajetória; ele sempre foi pra mim um dos exemplos na carreira.

Conheci este jornalista em 1993, quando ele ainda operava o sistema de som da Rua Grande, embrião da Escutec, que começou como serviço de clipagem jornalística até se tornar um dos mais importantes institutos de pesquisa do Maranhão. 

Certa vez, há alguns anos, tive a honra de poder trazê-lo, com febre, de Imperatriz a São Luís, em um pequeno Celtinh, na primeira vez em que dirigir um carro na estrada.

Ele confiou sua vida a mim.

Nos últimos meses, conversei muito com Fernando Júnior, sobretudo das eleições maranhenses; ele tinha uma preocupação grande coma  credibilidade dos eu instituto.

Reclamava das críticas, mas reconhecia serem coerentes.

Registro da última conversa minha com Fernando Júnior, três dias antes de sua morte

Meu último contato com Fernando Júnior se deu na quinta-feira, 21, por meio do Whatsapp; Apenas uma mãozinha de aplausos após encaminhamento de um post sobre a relação do governo Brandão com Eduardo Imperador.

– Sumido, professor – respondi, sem mais retorno dele.

Fernando Júnior morreu três dias depois, neste domingo, 24, após intensa batalha contra um câncer.

Mas deixa uma história rica no jornalismo e na imprensa maranhenses…

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Pelo jeito aí .na conversa, ele não te dava muito moral não kkk

    Resp.; Ele já estava internado em estado gravíssimo. Não deu pra perceber, não?

  2. Um dos maiores vendedor de pesquisa falsa kkk

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