Incompetência, despreparo, autoritarismo e arrogância marcam a gestão comunosocialista no Maranhão, com resultados catastróficos em setores vitais para a economia e para a população
Editorial
Os últimos dias têm sido catastróficos para a população de São Luís e de cidades vizinhas.
Caos no ferry boat, ameaça de tragédias na travessia entre a capital e a baixada; e sucessivas mortes no transporte urbano de São Luís.
Tudo isso fruto de um misto de arrogância, autoritarismo, despreparo e incompetência dos governos Flávio Dino e Carlos Brandão (ambos do PSB).
A arrogância de Flávio Dino destruiu o serviço de ferry boat ao tentar tomar as embarcações das empresas que prestavam serviço no setor e entregar a outra, escolhida sabe-se lá com que critério.
A incompetência de Carlos Brandão está tornando um risco de morte o transporte público de São Luís, fruto de uma política despreparada de segurança pública que não garante o direito de ir e vir do cidadão.
Mas nem Flávio Dino, muito menos Brandão, querem discutir o Maranhão e seus problemas.
Dino passa o dia nas redes sociais apontando o dedo para Bolsonaro e tentando tornar-se liderança nacional, esquecendo que seu governo empobreceu ainda mais o Maranhão.
Brandão prefere realizar “o maior São João do mundo” a discutir os problemas deixados por Flávio Dino; e mostra-se despreparado em questões como infraestrutura e segurança pública.
Pior: em meio ao caos no ferry boat e o aumento assustador de mortes por latrocínio nos ônibus de São Luís, o governador-tampão inventou um check-up médico em São Paulo, que ele mesmo disse não precisaria ser agora.
E é esta a realidade enfrentada pela população do Maranhão após quase oito anos de governos Dino e Brandão.
Uma triste realidade…