Governador que definiu a sensação de tomar posse no governo como “mais importante que a própria família” é o mesmo que, agora, põe uma cirurgia adiável à frente de problemas como o caos no serviço de ferry boat
Por Fábio Câmara
Não bate!
Na verdade o ausentar-se voluntariamente do locus decisório administrativo pelo qual o governador Carlos Brandão (PSB) fez opção, “se choca” com o momento e com a realidade de crise no serviço de ferry boat, que afeta a capital, a baixada e até o transporte de cargas nacionais.
E logo Brandão, que na sua declaração após a posse afirmou que “nem casamento ou o nascimento dos filhos” superava “a sensação de ser investido como governador!”
O certo é que, passadas umas poucas semanas, decorridos só alguns dias de crise e alguns giros do relógio em horas, governar, para o Brandão, já não é mais tão sensacional e prioritário assim; e uma cirurgia adiável passa à frente na sua fila de prioridades.
E “ferry-se” quem quiser!
Causador do problema, o ex-governador Flávio Dino (PSB) – interventor – já não tá nem aí, restando ao presidente da Assembleia Othelino Neto (PCdoB), ao ex-governador Zé Reinaldo e ao secretariado remarem o “boat” pra frente.
É isso ou aguardar que, bem “maistardemente”, o já “operado” Brandão finalmente opere.
*Fábio Câmara é ex-vereador e ex-candidato a prefeito de São Luís
Nada como um ano politico, para tudo virar politica!!!
URUBUS FANTASMAS DA POLITICA DE PLANTÃO!
A POLITICA TEM UM PODER IMPRESSIONANTE: RESSUSCITAR OS MORTOS POLITICOS QUE DE REPENTE SE TORNAM FISCAIS DE TUDO QUE ELES NÃO VIRAM OU ESCUTARAM SOBRE NOS ULTIMOS QUASE 8 ANOS DE GOVERNO ESTADUAL.
PORQUE SÓ AGORA?
SÓ OPORTUNISMO DE QUEM TAMBEM DEVIA FALAR E SE CALOU POR CONVENIENCIA PESSOAL.
A POPULAÇÃO NÃO É TOLA, COMHECE BEM ESSES SALVADORES DA PÁTRIA SÓ NA ÉPOCA DE ELEIÇÃO.