Manifestações públicas de apoio ao escritor Antonio Guimarães – autor de livros reconhecidos internacionalmente – e a ausência de nexo da candidatura do governador à cadeira de número 32 diminuem o aspecto histórico da própria academia de letras
Repercutiu negativamente a disputa que o governador Flávio Dino (PSB) está tendo que enfrentar na Academia Maranhense de Letras para herdar a cadeira nº 32, que pertenceu ao seu pai, o intelectual Sálvio Dino.
O fato de concorrer com um renomado intelectual, escritor Antonio Guimarães de Oliveira, com reconhecida produção literária, constrange Flávio Dino e diminui o papel histórico da própria AML.
As manifestações de apoio a Guimarães nas redes sociais e nos comentários do post “Academia Maranhense de Letras pode transformar vaga em herança familiar…” deixam tanto os imortais da academia quanto Dino em situação vexatória. (Veja aqui)
O mais grave é que um dos comentaristas revelou que há imortais ligando para o escritor pedindo sua desistência da disputa em favor do governador, o que seria um crime contra a intelectualidade.
A eleição para a Academia Maranhense de Letras está marcada para esta quinta-feria, 21…
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