Voltando a cobrar a votação do Plano Diretor – atrasado em mais de 10 anos – secretário de Indústria e Comércio diz que a cidade causa raiva e revolta na população e em empreendedores
Coube ao secretário de Indústria e Comércio do governo Flávio Dino (PSB), Simplício Araújo (Solidariedade) a reação à declaração do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), de que São Luís é livre para receber a Havan e sua estátua da liberdade.
Braide afirmou que a empresa comandada pelo empresário Luciano Hang poderia usar livremente sua marca na capital maranhense.
Para Simplício, não há liberdade em São Luís sem um Plano Diretor moderno e atualizado.
– São Luís não é livre. Causa raiva e revolta em moradores e empreendedores. É preciso libertar São Luís com um novo plano diretor e zoneamento com justiça social, sustentabilidade e segurança jurídica para negócios já implantados e para novos negócios – disse o secretário, marcando o prefeito em sua postagem no instagran.
Simplício tem levantado a bandeira do novo Plano Direito, que deveria ter sido aprovado em 2010, ainda na gestão do falecido prefeito João Castelo (PSDB), mas ficou esquecido durante toda a gestão do ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD).
O prefeito Eduardo Braide ainda não se manifestou a respeito da votação do plano na Câmara Municipal…
Senhor Simplício, O nobre teve como companheiro de grupo do governador o Edivaldo Holanda Jr., prefeito por dois mandatos,que deixou a prefeitura com uma dívida de mais de 300 milhões e que esqueceu o plano diretor da cidade. Contudo, o nobre teve oportunidade e nunca teve coragem e personalidade para cobrar publicamente a conclusão do tal projeto do Edivaldo,que era seu aliado de grupo.Pode!
DESMONTAR O PALANQUE É O MELHOR PARA SÃO LUIS.
Excelentíssimo senhor Secretário Estadual da Industria e Comercio, sua excelência não acha que jogar limpo, desmontar o palanque e sermos práticos é o melhor caminho para o bem de São Luís? Saímos de uma recente disputa das urnas e venceu aquele que o povo escolheu, portanto, vamos jogar limpo, aceitar a derrota, saber perder, reconhecer o mérito do vencedor, renunciar os interesses individuais, desmontar o palanque e unir força num conjunto de esforço politico para a revisão com segurança do novo Plano Diretor de São Luís que com ele atualizado por consulta popular, ela não terá mais prejuízo econômico, social e outros mais, conforme vossa excelência destaca nos seus outdoors e principalmente em resposta ao prefeito Eduardo Braide a respeito da chegada da Havan em São Luís. Sua excelência afirma como resposta que SÃO LUÍS NÃO É LIVRE, É PRECISO LIBERTAR SÃO LUÍS COM UM NOVO PLANO DIRETOR E ZONEAMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL. Vale destacar senhor secretário que pela importância da sua pasta para o desenvolvimento do Maranhão, com vontade política teria conseguido frente ampla de parceiros para não só ter somado como reforçado a discussão de revisão da Lei de Zoneamento para daí desde 2015 o município ter atualizado o novo Plano Diretor, e se não houve essa preocupação no passado, é bem aí que justifica o titulo deste editorial, DESMONTAR O PALANQUE É O MELHOR PRA SÃO LUIS. Claro, sua excelência pode questionar dizendo que a sua pasta é do estado, portanto não era da sua competência. Sim, mas ela por ser extremamente importante para o desenvolvimento do Maranhão, os valiosos préstimos de vossa excelência teriam sido uma via institucional para ter nos ajudado na elaboração do novo Plano Diretor de São Luís considerando que desde 2015, o prefeito da capital pertencia ao grupo político do governador.
Ok, vamos esquecer o passado e sermos práticos no presente, é o seguinte: Como sua excelência ainda continua na condição de Secretário Estadual de Industria e Comercio, e se de fato está mesmo pensando o melhor pra São Luís que antes, ou seja, desde 2015 nunca se viu e se presenciou essa sua valorosa preocupação com a capital, o caminho agora, é substituir o palanque por meio de encaminhamentos institucionais de vossa excelência encaminhando ao poder executivo e ao poder legislativo da capital maranhense, estatísticas convincentes de que São Luís pode alcançar inúmeros benefícios econômicos, incluso um montante de empregos com a urgente atualização do novo Plano Diretor. É simples e não é inconstitucional a SECRETARIA DE ESTADO DE INDUSTRIA E COMERCIO agir por esse entendimento para o fortalecimento da alavanca de desenvolvimento da capital que beneficia diretamente o estado e a união. Na provocação institucional, vossa excelência tem toda a razão de justificar que com o atraso por 11 anos do Plano Diretor, não foi só município de São Luís, como o Estado e a União também tiveram prejuízos. Agora em relação as oportunidades de empregos, não faço ideia de como sua excelência vai afirmar essa estatística, mas me permita alertar vossa excelência.
Com relação as oportunidades de empregos aos maranhenses dentro da capital nestes últimos 11 anos, não podemos afirmar que foi tanto prejuízo, dou como exemplo a falta de compromisso de grandes empreendimento com a Lei Estadual 10.789 que garante a reserva 70% das vagas ao trabalhador local no mercado da construção civil média e pesada, pois se sua excelência pesquisar no mercado, vai confirmar que essa lei estadual só serve para alimentar e reforçar os discursos dos grupos econômicos, os nossos complexos empresariais e industriais não cumprem a Lei Estadual 10.789 concedendo aos trabalhadores locais a sua reserva de 70% das vagas, o que mais presenciamos são as filas nas portas das grandes empresas, uma realidade que não é de hoje com aproximadamente 60% de trabalhadores da construção civil média e pesada, continua fora do mercado, e quem preenche essas vagas? Elas são preenchidas por trabalhadores de outros estados. A Lei Estadual 10.789, é mais um instrumento que não serve para defender o trabalhador local. Essa garantia precisa ser assegurada ao trabalhador dentro da discussão de revisão do novo Plano Diretor, só ela no modo presencial pela participação popular como centra das atenções do novo Plano Diretor, conseguirá assegurar dentro desse eixo temático a garantia legítima para que os empreendimentos cumprem a responsabilidade social.
Um exemplo para confirmar essa falta de compromisso, é sua excelência levantar em todos os empreendimentos empresariais e industriais na capital, que irá constatar que a reserva de 70% das vagas, não é preenchida por trabalhadores locais, e sim de outros estados, com a desculpa de que não temos a devida e exigida mão de obra qualificada, enquanto isso os comboios de ônibus conduzindo trabalhadores de outros estados para ficharem em nossos complexos, continuam chegando. Os discursos não colam como justificativa, pois desde de 2009 muito antes de sua excelência assumir a Secretaria de Estado da Industria e Comercio, o Maranhão já tinha condições de preencher toda essa lacuna por ter inúmeras mão de obra qualificada, principalmente ao mercado citado.
Vale informar a vossa excelência que como a Lei do Zoneamento com o Plano Diretor, há 11 anos não se discutiam as suas revisões. No segundo semestre de 2019, o processo de revisão pegou muita gente de surpresa que por pressão popular diplomaticamente trabalhada, as discussões de revisão prosseguiu em quase todo ano de 2020. Nas reuniões internas do CONCID, os conselheiros da sociedade civil que representam grupos empresariais com o apoio de conselheiros da cota do poder público, atropelaram conselheiros também da sociedade civil, mas os identificados defensores de comunidades urbanas e rurais, reduzindo em 50% a ZONA RURAL para ZONA URBANA, uma manobra que as comunidades organizadas não deixaram barato, apoiaram os citados Conselheiros da sociedade civil que se identificam como representantes de comunidades, tendo esse conjunto de força social alertando o MP que resultou suspendendo a revisão no âmbito do poder legislativo.
A garantia de oportunidades de empregos para a população local nos empreendimentos, a não redução de 50% da zona rural para zona urbana e outros tópicos de defesa da sustentabilidade social, estão dentro do eixo temático como por exemplo: O nosso meio ambiente não pode ser comprometido pela ganancia do capital financeiro/estrangeiro. O discurso é bonito, mas temos de ficar atento pra que ele venha ser real e prático, pois no momento atual, parte dos grupos econômicos envolvendo os complexos de grandes empresas e principalmente industrias, essas ultimas geram poucos empregos para os nossos trabalhadores locais. Claro, é mais do que necessário trabalharmos sim o desenvolvimento de São Luís, como é necessário também dentro desse conjunto de esforço por todos os setores, a importância pela prioridade não só de permitir como garantir a população perspectiva de melhores dias e não estando nem aí pra ela. A população não tem de ficar cada vez mais pobre sem poder sonhar por não ter perspectiva de futuro. A nossa luta é para garantir a ela empregos nos grandes empreendimentos e encontrarmos alternativa para boa parte de moradores da zona rural serem reforçados como fornecedores direto de produtos na área da agricultura, pesca e outros como artesão e etc…., razões importantes que justificam a nossa defesa pela preservação ambiental que sem a interferência popular, no futuro os moradores da zona rural iriam ficar mais ainda impossibilitados de sobreviverem dignamente.
Sim, com a redução dos casos do Covid-19, podemos reiniciar as discussões de revisão da Lei do Zoneamento e concluirmos em definitivo o novo Plano Diretor de São Luís no regime presencialmente, sem isso, poderá ser complicado mesmo com os avanços da tecnologia, como por exemplo por via das audiências públicas, vídeo conferencia, híbridas e também por consulta popular eletrônica, mesmo assim, essas ferramentas ainda tem inúmeras falhas considerando que podem ser alterados os dados/resultados manifestados como anseio popular a serem registrados em atas, por essa razão é aconselhável que o processo de discussão da revisão, a melhor saída é pela via presencial com a participação popular sendo o centro das atenções, neste sentido São Luís será mais protegida porque o debate amplo com a participação popular não irá falhar. O debate amplo com as participações de atores das comunidades no modo presencial, é a forma mais segura para que a cidade seja melhor preparada para o futuro. Esse é o meu entendimento reforçado por um conjunto amplo de atores das comunidades.
Senhor Secretário, vamos desmontar o palanque até porque sabemos a importância de São Luís para o desenvolvimento do estado, com esta visão pela responsabilidade social sugiro que provoque institucionalmente os poderes executivo e legislativo do município de São Luís com os reais estudos.
Não vou afirmar por não ter essa procuração, mas acredito que se for para o bem de São Luís, o PREFEITO EDUARDO BRAIDE lhe dará um retorno satisfatório até porque como mandatário do governo da municipalidade, ele sabe que o melhor caminho para o desenvolvimento sustentável de São Luís, é ouvindo a sua população, ela lhe dará o norte de um modelo onde o progresso econômico, social e político seja assegurado sem comprometer o nosso meio ambiente, ao contrário, além de não perdermos receita, só temos é reforçarmos-a com a garantia de geração de trabalho-emprego e renda com o nosso meio ambiente preservado.
Por isso, não tenho dúvidas que a consciência do prefeito é defender o melhor pra São Luís sem agir desesperadamente. A caneta está com as mãos do prefeito que sem dúvida irá entender que a participação popular é um pilar importante para a elaboração com segurança e sem risco de danos a formação do novo Plano Diretor de São Luís. As comunidades acreditam neste entendimento.
SEBASTIÃO SANTOS
Movimento MACAIB..
É sério isso?
Senhores, senhores vamos trabalhar.
Ah, alguém sabe dizer quem é o responsável pela execução daquela obra, que se arrasta por longos meses, na Avenida Jerônimo de Albuquerque?
Aquela obra depõe contra a administração do Prefeito, pois, não é razoável que se execute um serviço sem nenhuma preocupação com cronogramas e prazos, o bem-estar e a segurança das pessoas que moram e circulam na Via, além dos prejuízos para quem têm seus negócios no local.
Faço um apelo ao Prefeito para que olhe com carinho a situação dos que sofrem com os transtornos que a excessiva demora na execução daquela obra tem causado para população.
Só imbecil comentando, por isso esse maranhão não cresce mesmo.
unica pauta de relevância dessa cidade é esse tal PLANO DIRETOR, fica ai comentando uns ignorantes que nem sabem o que é, apenas pra puxar saco do prefeito e uns merdas que se dizem ambientalistas, mas só contribuem pro atraso da cidade e ainda têm a cara de pau de apontar pro atraso do maranhão depois.
como vai crescer um estado desse com uns sem informnação e outros sem noção completa de nada.
Avança Simplício, você deixará seu nome marcado na história de são l uis com essa pauta.
Essa galera dinista vive um processo cíclico de imbecialização. Jerry e Simplício, duas antas, com todo respeito ao quadrúpede.
É impressionante como uns Secretários fracos de Estado ficaram caladinhos, com bico fechado por mais de 10 anos e agora querem aparecer e ser o salvador da pátria. Menos Simplicio, tu é fraquinho sio.
É só uma desculpa para o fracasso absosulo que foi a gestão do mesmo na secretaria de indústria e comércio onde não conseguiu nada, um mísero empreendimento de porte, em todos estes 7 anos. A gora a culpa é do plano diretor.
Até o governo roseana conseguiam com ou sem plano diretor. Conta outra, simplício.
Quem é esse bosta? Lembro que foi exonerado no primeiro governo de Dino por suspeitas de negociatas com empresarios. um pilantra…
É bom relembrar ao secretário Simplício que o Plano Diretor que ele, o governo do Estado e a gestão de Edivaldo Holanda Junior, tentaram empurrar goela a baixo dos ludovicenses foi um plano que acabava com a área rural de São Luís, transformando quase toda a capital em área de interesse comercial, industrial etc. Só não foi possível por que alguns setores da sociedade civil reagiu e evitou, por exemplo, a venda pelo governo do Estado para a iniciativa privada de áreas de preservação ambiental como o Sítio Santa Helena. Assim, caminha a humanidade com discursos oportunistas.
E o Sectetário Simplicio ficou em silêncio durante.toda a gestão do aliado Edivaldo Holanda Jr.. Se não faz da sokução não seja parte do problema…
Por que ele não cobrou do antigo prefeito, que era aliado do governo que ele faz parte ?
Esse ai e essa turma comunista, se depender de mim, nem pra síndico de prédio se elege.
É incrível. Secretários de Estado se oporem a uma empresa que trará empregos para nosso povo. Por que Simplício não cobrava Edivaldo quando ele era base do governo Dino?
Engraçado o ex- Prefeito da Capital esteve no comando da cidade 8 anos era aliado, parceiro e representante do governo Estadual no município. Eles nunca cobraram o plano diretor. Onde estava vc Simplício? Só agora cobra. Muito estranho