Apesar de fortemente ligado ao movimento evangélico, ex-prefeito não quer ter relação direta ao presidente Jair Bolsonaro, o que pode levá-lo a partido de postura mais independente politicamente
O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) tem demonstrado a aliados insegurança na sua relação com o PTB, hoje comandado no estado pela deputada estadual Mical Damasceno.
Apesar de vinculado ao movimento evangélico – principal base eleitoral da deputada – Edivaldo teme ser ligado diretamente ao presidente Jair Bolsonaro e dificultar sua relação com seus ex-parceiros da esquerda no Maranhão.
Esta semana, conforme revelou o blog Marco Aurélio D’Eça, o governador Flávio Dino revelou em entrevista a um site nacional que não apoiará nenhum bolsonarista em 2022.
Desde então, Edivaldo passou a reduzir os contatos com o PTB, engatando conversas com outras legendas, de perfil mais independentes.
Um caminho mais provável seria o PSD, que, desde o início do ano, ofereceu legenda a ele para as eleições de 2022.
Mas esta é uma outra história…
Falando em Edivaldo candidato, como está a investigação da Polícia Federal na gestão dele? Caso Lula Filho, que apura desvio de verbas para compras de máscara e luvas.