Governador chama a população para queima de fogos na virada do ano, mas nada diz sobre a cobrança de promotores que querem fiscalização do Executivo em eventos privados; queda de braço cria clima de tensão e leva a cancelamento de festas
As manifestações do Ministério Público contra a realização de reveillon traz de volta à baila o temido e ameaçador promotor Cláudio Guimarães
Faltando três dias para o reveillon, o clima é de tensão e expectativa nas casas de eventos, bares e restaurantes que já anunciaram a realização de festas na virada do ano, diante da pressão do Ministério Público por fiscalização do governo.
Embora se mantenha em silêncio diante da cobrança do MP – mas com a decisão da Vigilância Sanitária de fiscalizar as festas – o governo Flávio Dino (PCdoB) já foi às redes sociais para anunciar locais de queima de fogos promovida pelo Executivo, o que, obviamente, atrai aglomerações.
Ainda não há nenhuma decisão judicial ou decreto governamental sobre o reveillon, mas as manifestações públicas de promotores de Justiça têm gerado instabilidade na organização das festas, inclusive com queda na venda de entradas e pacotes de fim de ano.
E a ameaça dos órgãos de fiscalização têm levado ao cancelamento de várias destas festas…
Mas a pergunta que não cala: por que só agora o MP se manifesta nesse sentido?
Por que não fez isso também durante o período eleitoral? Será que para o MP comício não era aglomeração? Para o MP eleitor não pegava Covid?
Parabéns, governador!
MP e Governador estão certo , Não é hora de festa , prioridade agora é a vida .
Flavio Dino é o retrato da insegurança jurídica do maranhão.
Rapaz tem que cancelar tudo sarará depois tu vai ficar falando que os hospitais estão cheios ter uma segunda onda não devia ter nem ter queima de fogos