Se não conseguir superar o senador Weverton Rocha nas pesquisas de intenção de votos, vice-governador pode ter como garantia pós-mandato em 2022, uma vaga de conselheiro, solução vista por Flávio Dino como ideal para diminuir a tensão na base
Uma das saídas buscadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para evitar o aumento da tensão em sua base, é ter apenas um candidato do grupo a governador, corrigindo o erro de 2020, em que diversos candidatos se engalfinharam no mesmo grupo, acirrando os ânimos, sobretudo entre o senador Weverton Rocha e o vice-governador Carlos Brandão (PRB).
Nesta terça-feira, 2, o governador reuniu a base e revelou a intenção de arrefecer os ânimos entre Brandão e Weverton. Entre as propostas, ter apenas um candidato a governador em 2022 apoiado pelo Palácio dos Leões.
Coincidentemente, no dia anterior, o blog Marco Aurélio D’Eça havia publicado o post “É hora de Flávio Dino mostrar inteligência…”
Mas o que fazer com Weverton ou Brandão, caso um dos dois não seja o escolhido?
Segundo apurou o blog com alguns dos que estiveram na reunião, a questão passa por uma vaga no Tribunal de Contas do Estado. E neste caso, a questão passa, então, pelo próprio Brandão.
Dino quer convencer o vice-governador a aceitar a vaga no TCE e garantir o apoio a Weverton, que aparece mais bem posicionado nas pesquisas.
Ainda segundo apurou o blog, o próprio Brandão já teria aceitado a ideia, desde que permaneça os nove meses como governador, em 2022, assumindo a vaga logo depois de deixar o cargo. Nesse caso, levando em conta a vitória do grupo, seria nomeado pelo próprio Weverton Rocha.
O plano só daria errado se o grupo de Dino perdesse a eleição; mas, para isso, seria necessário o surgimento de um candidato de peso na oposição, o que não se vislumbra no horizonte a curto e médio prazo.
Até por que, diante das articulações de 2020, é provável que o próprio prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos) esteja na articulação envolvendo o PDT em 2022.
Mas esta é uma outra história…
É uma briga sem sentido. Diferente da eleição passada que os comunas não tinham adversários, agora eles terão. A cooptação de prefeitos iniciada por Ewerton, Maranhãozinho e Brandão é um ponto a ser combatido pelos novos candidatos, mas que pode ser combatido. Lembrando que essa guerra que separou o grupo Dinista em 20, vai continuar em 22 e os votos deles serão divididos.
Se fosse Brandãoia ia pro front, pq sempre o senador tem que ser o “ganhador ” , na eleição passada não respeitou essa história de grupo e se aliou a tds pra seer o snador mais bem votado, depois em 2020 atropelou td mundo, desmoralizou o governador, achou que todo mundo era besta e acreditou que ele não tava por detras. Qto a viabilização Brandão tem 2 anos, habilidade politica e perfil de estadista(coisa rara na atualidade).Viabilidade politica eleitoral se constroi, basta se saber construir caminhos. É sempre bom medir vialidadeXrejeição…
Meu caro , esses acordos não se faz em Cartório, a eleição de Prefeito mostrou que não existe acordo assinado. Você acha mesmo que Weverton eleito Governador vai nomear Brandão ao TCE ? Tá de brincando né !? Macaxeira a época de Roseana renunciou ao cargo de Governador para assumir logo no TCE, se não ele iria ficar só na vontade . Weverton Governador jaz Brandão no TCE kkkkk
Acho que uma das previsões do governador para 2022 ,naturalmente podendo ter mudanças no decorrer do tempo , Weverton governador,Flávio dino no senador .Felipe Camarão deputado federal e Brandão no TCE. Familia unida jamais será vencida. Tudo como antes,no quartel de Abrantes. ,isso se não houver racha entre alguns.
Mas necessariamente, porque Carlos Brandão teria que ser o sacrificado e renunciar o seu sonho? Weverton Rocha não pode esperar, tendo a contar de 2022 mais 04 anos de mandato? Pensei que ele tinha sido eleito para ser Senador por 08 anos.Se eu fosse Carlos Brandão não abriria mão e ia para o Front. Foda-se o grupo, até porque WR não está respeitando grupo nenhum e sim pensando apenas e tão somente nele e nas suas ambições.
Resp.;: Ninguém deve renunciar sonho algum. A questão é viabilização. Se Brandão acha que pode se viabilizar, que enfrente Weverton, já viabilizado, política e eleitoralmente.