Criticadas por alguns candidatos na campanha eleitoral, logradouros públicos são espécies de garantia de lazer, esporte, saúde e segurança nas comunidades por que transformam a vida do cidadão e garantem auto-estima
Ensaio
É equivocada a crítica de alguns candidatos à construção e reforma, em massa, de praças públicas na gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).
O prefeito já construiu ou reformou – modernizando, inclusive – centenas desses logradouros em vários bairros de São Luís, levando auto-estima, esporte, saúde e, sobretudo, segurança.
A importância das praças foi ressaltada em programa do candidato democrata, Neto Evangelista, único a reconhecer o trabalho do prefeito pedetista. (Relembre aqui)
Há um conceito nacional criado pela Associação Brasileira de Hotéis, Bares e Restaurantes (Abrasel) chamado “Rua Viva”, que consiste na ideia de que “ruas com gente, iluminadas e movimentadas garantem segurança e vida para os bairros”.
Esse conceito pode ser usado também para medir a importância de praças.
Em todas as regiões em que Edivaldo entregou novas ou reformou antigas praças – Vinhais, Cohab, Cohatrac, Centro, Cidade Operária… – as ruas ganharam mais vida por que iluminadas; e levaram as pessoas a sair de casa.
Mais pessoas nas ruas iluminadas significam mais segurança; e consequentemente, melhor qualidade de vida.
– A presença de pessoas atrai outras pessoas. Gente gosta de gente. A movimentação de gente é um requisito básico de segurança. O vai e vem é fundamental para que se mantenha a civilidade nas ruas – diz o manifesto “Simplifica Brasil”, da Abrasel.
Pode-se criticar o prefeito Edivaldo Júnior por vários motivos, mas o asfaltamento de bairros e a requalificação de praças são ações que dignificam o cidadão.
Ser contra estas ações, é ser contra a vida na cidade; e de sua gente…
Há de se reconhecer que a prefeitura está fazendo a coisa certa, que é cuidar dos logradouros, porém, o trabalho deveria ser melhor panejado e incluído o replantio de plantas da nossa flora, arvores de topo frutíferas para dá abrigo e alimentos para os pássaros que com a ocupação desordenada está perdendo o seu habitat.
E o hosp da criança (8anos e ainda não foi concluído) é a maternidade da Cid. Operária (4anos e nada ) e as creches (8 anos e nada ) e o wifi nós ônibus (4anos e nada ) e o leito entregue nas escolas, o fardamento, etc etc etc etc